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To analyze progress in organizational structures, mechanisms, strategies, and enabling factors and barriers towards gender mainstreaming (GM) in health in Guatemala, Guyana, and Peru, given GM's role in addressing gender inequalities in health as a key structural driver of health equity.Data was obtained through a grey literature review of laws, policies, and/or program documents and semi-structured qualitative interviews with 37 informants. Analysis was based on a theoretical framework including 7 categories considered essential to advance GM in the health sector.Despite significant efforts and accumulated experiences of GM in health, structural barriers include: wider societal challenges of transforming gender unequal power relations; health system complexity combined with the low technical, political, and financial capacity of institutional structures tasked with GM; and limited coordination with (often weak) National Women's Machineries (NWMs). In some contexts, barriers are compounded by limited understanding of basic concepts underlying GM (at times exacerbated by misunderstandings related to intersectionality and/or engagement with men) and the absence of indicators to measure GM's concrete results and impact.Successful GM requires a more strategic and transformational agenda, developed and implemented in coordination with NWMs and civil society and with reference to external bodies (e.g. Committee on the Elimination of Discrimination against Women) to go beyond process, with clearer distinction between gender sensitivity and gender transformation, and definition of expected results and indicators to measure advances. These then could be better documented and systematized, enabling GM to be more broadly understood and operationalized as a concrete instrument towards health equity.Analisar o progresso nas estruturas organizacionais, mecanismos, estratégias, e fatores habilitadores e barreiras para a integração do gênero (IG) na saúde na Guatemala, na Guiana e no Peru, dado o papel da IG na abordagem das desigualdades de gênero na saúde como um dos principais impulsionadores estruturais da equidade em saúde.Os dados foram obtidos por meio de uma análise das leis, políticas e/ou documentos de programa e entrevistas qualitativas semi-estruturadas junto a 37 informantes, extraídos da literatura cinza. A análise foi efetuada com base em uma estrutura teórica que incluiu 7 categorias consideradas essenciais para promover a IG no setor da saúde.Apesar dos esforços significativos e das experiências acumuladas na IG na saúde, as barreiras estruturais incluem: os desafios sociais mais amplos de transformar relacionamentos desiguais de poder; a complexidade dos sistemas de saúde associada à baixa capacidade técnica, política e financeira das instituições encarregadas pela IG; e a coordenação limitada (e muitas vezes fraca) com as Maquinarias Nacionais de Mulheres (NWM, na sigla em inglês). Em alguns contextos, as barreiras são exacerbadas pela compreensão limitada de conceitos básicos nas bases da IG (às vezes agravadas por mal entendidos relacionados à intersecção com homens e/ou o envolvimento deles); e a ausência de indicadores para medir resultados concretos da IG e seu impacto.Para que a IG ocorra de fato, é necessária uma pauta mais estratégica e transformadora, elaborada e implementada em coordenação com as NWM e a sociedade civil, e fazendo referência a organismos externos (por exemplo, Comitê sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher) para que a integração inclua não só o processo, mas que forneça, além disso, uma diferenciação mais clara entre a sensibilidade às questões de gênero e a transformação das relações de gênero, e defina os resultados esperados e os indicadores para medir os avanços. A partir de então, elas poderiam ser melhor documentadas e sistematizadas, permitindo um melhor entendimento sobre a IG e sua operacionalização como instrumento concreto rumo à equidade na saúde.

En el segundo semestre del 2021, Artemisas abrió sus puertas para que se diera la realización de prácticas profesionales como socióloga y se ha convertido en el espacio en dónde se ha podido evidenciar la aplicación de la sociología con enfoque de género, es por esto que en este documento se realizará la sistematización de la experiencia que como bien lo menciona Unday & Valero (2017) es la interpretación crítica de una o varias experiencias, qué a partir de su ordenamiento y reconstrucción descubre o explicita la lógica del proceso, los factores que han intervenido en él, como se han relacionado entre sí y porque se ha hecho de ese modo. El objetivo de la sistematización será evidenciar de qué forma se aplica la sociología con enfoque de género en los procesos de Artemisas, a partir de tres grandes ejes, el primero desde la comprensión sociológica del sistema sexo-género y los retos que enfrentan las mujeres en la política, el segundo desde la creación de metodologías con enfoque de género para el fortalecimiento de liderazgos de mujeres con vocación de poder y, por último, la creación y fortalecimiento de redes solidarias y afectivas, particularmente en el proceso de Nosotras ahora y Raíces Diversas. Esta experiencia se basará en los espacios de los cuales he podido participar en los 9 meses de experiencia cómo asistente de proyectos de la organización con múltiples grupos de mujeres cómo lo son: Las mujeres de plaza de la hoja y ASOACTIVA, la Red Nacional Nosotras Ahora, la red de incidencia política Raíces Diversas y las mujeres que participaron en el proyecto Sin Mujeres No, implementado diversas metodologías con enfoque de género cómo: El tarot político, el árbol de problemas con enfoque de género y la construcción de verdad feminista, que permiten el fortalecimiento de liderazgos y la co-construcción colectiva de verdad y agendas feministas. Sociólogo Pregrado

Resumo O artigo investiga as condições institucionais para a transversalidade de gênero em políticas para mulheres e população LGBTQIA+ no Estado do Rio Grande do Norte (RN), em suas desarticulações com o Governo Federal, no período de 2003 a 2021. Para isso, realizamos um process tracing das condições institucionais (instâncias e mecanismos) no Rio Grande do Norte, com base em documentos e entrevistas, considerando três níveis de articulação da transversalidade de gênero (intersetorial; participativa e federativa). Os resultados indicam que a estruturação de condições institucionais combinou avanços e descontinuidades, cuja trajetória teve na orientação ideológica dos governos fator decisivo. Não identificamos um sistema federativo de transversalidade de gênero, caracterizado por dinâmicas colaborativas e dialógicas entre entes federativos. Quando existente, a articulação federativa aproximou-se de um padrão top-down, por meio, principalmente, da indução. Esses achados apontam potencialidades e limites das condições institucionais para a transversalidade de gênero de forma perene. Resumen El artículo investiga las condiciones institucionales para la transversalidad de género en las políticas para las mujeres y LGBTQIA+ en el Estado de Rio Grande do Norte (RN), en su (des)articulación con el Gobierno Federal, de 2003 a 2021. Para ello, realizamos un process tracing de las condiciones institucionales de las políticas (instancias y mecanismos) en RN, a partir de documentos y entrevistas, considerando tres niveles de articulación (intersectorial, participativo y federativo). Los resultados sugieren que la estructuración de las condiciones institucionales estuvo marcada por una combinación de avances y discontinuidades, cuya trayectoria tuvo un factor determinante en la orientación ideológica de los gobiernos. No identificamos un sistema federal de transversalidad de género, con dinámicas colaborativas y dialógicas entre las entidades federativas. Cuando existió, la articulación federativa se acercó a un patrón top down, principalmente a través de la inducción. Estos hallazgos apuntan potencialidades y límites de las condiciones institucionales para la perennidad de la transversalidad de género. Abstract The article investigates the institutional conditions for gender mainstreaming in policies for women and the LGBTQIA+ population in the Brazilian State of Rio Grande do Norte (RN), regarding their (dis)connection with the Federal Government, from 2003 to 2021. Based on documents and interviews, we carried out process-tracing of the institutional conditions of these policies (entities and mechanisms) in RN, considering three coordination levels (intersectoral, participatory, and federative). The results indicate that the structuring of institutional conditions was marked by a combination of advances and discontinuities of which the ideological orientation of governments was the decisive factor. We did not identify a federative system of gender mainstreaming characterized by collaborative and dialogic dynamics between federative entities. When present, federative coordination favoured a top-down approach, mainly through induction. These findings point to the potential and limits of institutional conditions for gender mainstreaming in a sustainable fashion.

To analyze progress in organizational structures, mechanisms, strategies, and enabling factors and barriers towards gender mainstreaming (GM) in health in Guatemala, Guyana, and Peru, given GM's role in addressing gender inequalities in health as a key structural driver of health equity.Data was obtained through a grey literature review of laws, policies, and/or program documents and semi-structured qualitative interviews with 37 informants. Analysis was based on a theoretical framework including 7 categories considered essential to advance GM in the health sector.Despite significant efforts and accumulated experiences of GM in health, structural barriers include: wider societal challenges of transforming gender unequal power relations; health system complexity combined with the low technical, political, and financial capacity of institutional structures tasked with GM; and limited coordination with (often weak) National Women's Machineries (NWMs). In some contexts, barriers are compounded by limited understanding of basic concepts underlying GM (at times exacerbated by misunderstandings related to intersectionality and/or engagement with men) and the absence of indicators to measure GM's concrete results and impact.Successful GM requires a more strategic and transformational agenda, developed and implemented in coordination with NWMs and civil society and with reference to external bodies (e.g. Committee on the Elimination of Discrimination against Women) to go beyond process, with clearer distinction between gender sensitivity and gender transformation, and definition of expected results and indicators to measure advances. These then could be better documented and systematized, enabling GM to be more broadly understood and operationalized as a concrete instrument towards health equity.Analizar el progreso en las estructuras, mecanismos y estrategias organizativas, así como los factores y las barreras, que favorecen la incorporación de la perspectiva de género en la salud en Guatemala, Guyana y Perú, dado el papel que ello desempeña en el abordaje de las desigualdades de género en la salud como un motor estructural clave de la equidad en salud.Se obtuvieron datos a partir de la literatura gris de leyes, políticas o documentos de programas y entrevistas cualitativas semiestructuradas con 37 informantes. El análisis se basó en un marco teórico que incluía 7 categorías consideradas esenciales para avanzar la incorporación de la perspectiva de género en el sector de la salud.A pesar de los importantes esfuerzos y las experiencias acumuladas respecto de la incorporación de la perspectiva de género en el sector de la salud persisten obstáculos estructurales, como desafíos sociales más amplios para transformar las relaciones de poder desiguales entre los géneros; la complejidad del sistema de salud combinada con una baja capacidad técnica, política y financiera de las estructuras institucionales encargadas de abordar el tema; y la limitada coordinación con las instituciones nacionales dedicadas a la promoción de la mujer (a menudo débiles). En algunos contextos, los obstáculos se ven agravados por la limitada comprensión de los conceptos básicos subyacentes a la perspectiva de género (a veces exacerbada por una comprensión limitada de la interseccionalidad o el compromiso con los hombres) y la ausencia de indicadores para medir los resultados y el impacto concreto de la incorporación de la perspectiva de género.Para que la incorporación de la perspectiva de género en la salud sea satisfactoria se requiere una agenda más estratégica y transformadora, elaborada e implementada en coordinación con las instituciones nacionales de promoción de la mujer y la sociedad civil y vinculada a instancias externas (p. ej., el Comité para la Eliminación de la Discriminación contra la Mujer). Es necesario, asimismo, una distinción más clara entre los enfoques sensibles al género y aquellos transformativos de las relaciones desiguales de género, y una definición de los resultados previstos y los indicadores para medir los avances. Estos podrían entonces documentarse y sistematizarse mejor, lo que permitiría que la perspectiva de género se comprendiera más ampliamente y se pusiera en práctica como instrumento concreto para lograr la equidad en salud.

Trabajo de investigación La feminización de la pobreza ha ganado una posición importante en las propuestas de gobierno del Distrito Capital, en la que los resultados basados en diagnósticos sociales y cifras estadísticas logran que se perfilan metas estratégicas en contraposición a lo que antes no se concebía desde un enfoque de género para la reducción de los factores y variables que afectan el desarrollo de la mujer y su calidad de vida. Por lo anterior es importante desde un análisis descriptivo determinar si en los planes de desarrollo distrital dirigidos a la ciudad de Bogotá durante los cuatrienios 2016 a 2024, en línea con los conceptos de pobreza y género han logrado mitigar la feminización de la pobreza, desde la inversión social y si los recursos son coherentes con los planteamientos sociales para disminuir brechas de acceso de oportunidades para las mujeres bogotanas. Esta investigación realiza un análisis descriptivo a fin de establecer cuáles son las variables para tenerse en cuenta para la formulación de planes de desarrollo que generen acciones afirmativas con enfoque de género, cumpliendo los principios de equidad e igualdad que rigen los planes, programas y proyectos. Al realizar este comparativo se pueden encontrar acciones formales que generen un avance decisivo para identificar cuáles de estas logran la reducción de la pobreza femenina. Lo anterior se logra desde la compilación de los planes de desarrollo del Distrito Capital, “Bogotá mejor para todos” y “un Nuevo contrato Social y ambiental para el siglo XXI” estableciendo si los referentes teóricos, los informes de pobreza, políticas y planes dirigidos a apoyar a madres cabeza de hogar para contrarrestar la pobreza extrema han logrado su objetivo a la luz de la Política Pública de Mujer y Género. (Tomado de la fuente). Maestría Magister en Ciencia Política INTRODUCCIÓN 1. OBJETIVOS 2. ANTECEDENTES DE LA INVESTIGACIÓN 3. ANÁLISIS Y RESULTADOS 4. CONCLUSIONES BIBLIOGRAFÍA

El proyecto formativo tiene como objetivo incrementar el nivel de conocimientos sobre la población LGTBIQA+ de las enfermeras pudiendo así brindar cuidados de calidad. Se realizará mediante un pilotaje de un curso breve. El ámbito del estudio se encuadra como cuantitativo, prospectivo, analítico y cuasiexperimental, que evalúa el nivel de conocimientos sobre el colectivo LGTBIQA+ de enfermeras pertenecientes a la Unidad de Acompañamiento a personas Trans* de la Gerencia de Atención Especializada del Hospital Universitario de Canarias, Tenerife. Las variables a tener en cuenta serán, como variable independiente, la intervención educativa-formativa sobre inclusividad sanitaria del colectivo LGTBIQA+; y como variables independientes, edad, género, nivel de estudios, años de desempeño de la profesión y nivel de conocimientos adquiridos. Los resultados esperados del proyecto se dividen en corto plazo, aumentar el nivel de conocimientos de los asistentes a la formación en materia de atención sanitaria a personas del colectivo LGTBIQA+ y visibilizar y normalizar la atención sanitaria a este grupo; y en medio/largo plazo, disminuir los casos de LGTBIfobia en el sistema sanitario, aumento de la satisfacción y confianza del colectivo en la atención sanitaria prestada, promoción de la creación de espacios sanitarios seguros e inclusivos y sensibilización de las enfermeras frente a las necesidades específicas de las personas pertenecientes a este grupo. The training project aims to increase the level of knowledge about the LGTBIQA+ population of nurses, thus being able to provide quality care. It will be carried out by piloting a short course. The scope of the study is framed as quantitative, prospective, analytical and quasi-experimental, which evaluates the level of knowledge about the LGTBIQA+ group of nurses belonging to the Trans* People Accompaniment Unit of the Specialized Care Management of the University Hospital of the Canary Islands, Tenerife. The variables to take into account will be, as an independent variable, the educational-training intervention on health inclusivity of the LGTBIQA+ group; and as independent variables, age, gender, educational level, years of professional performance and level of knowledge acquired. The expected results of the project are divided into the short term, increasing the level of knowledge of those attending the training in health care for people of the LGTBIQA+ group and making health care visible and normal for this group; and in the medium/long term, reduce cases of LGTBIphobia in the health system, increase the satisfaction and confidence of the group in the health care provided, promotion of the creation of safe and inclusive health spaces and awareness of nurses regarding the needs specific to people belonging to this group.

Paper guanyador del premi al millor article del congrés JENUI'22 (Jornadas sobre la Enseñanza Universitaria de la Informática). La Unidad de Igualdad de la Universitat Oberta de Catalunya (UOC) en su último plan de igualdad incluyó, entre otros objetivos, el de asegurar la perspectiva de género en la docencia. La vía propuesta fue la definición de una competencia transversal (Comportamiento ético y global) que debería implantarse en todos los programas. Por su parte, la Facultad de Informática de la misma universidad trabaja en el mismo sentido desde 2019 en su Comisión de Equidad. En este artículo se expone el proceso seguido desde la aparición de este impulso institucional hasta su conceptualización en dicha competencia y su vinculación concreta a un subconjunto de las asignaturas del Grado y del Máster en Ingeniería nformática. Se detallan las fases, las directrices establecidas, la selección de las asignaturas y un ejemplo de implantación en una de ellas. El principal resultado de la experiencia es que este es un proceso viable gracias a unos factores facilitadores ya existentes y a la implicación de los grupos interesados, pero que no está libre de contradicciones ni es todavía maduro en todos los aspectos clave, entre ellos algunos tan relevantes como el de la evaluación de la competencia. The last equality plan of the Gender Unit of the Universitat Oberta de Catalunya includes, among others goals, ensuring a gender perspective in the teaching process. To this aim, a new transversal competency (Global and Ethical Behaviour), that should be included in every official bachelor’s and master’s degree programme, has been defined. For its part, the Computer Science Faculty of the same university, has been working in the same direction since 2019 within its Equality Commission. In this paper, we present the process followed since the emergence of this institutional impulse to its conceptualization as a competence and its specific implementation in a subset the Bachelor's and Master's in Computer Engineering courses. The phases, the established guidelines, the selection of the subjects and an example of implementation in one of them are detailed. The main result of the experience is that this is a viable process thanks to some facilitating factors that already exist and to the involvement of the stakeholders. Even though it is not free from contradictions nor it is yet mature in all the key aspects, including some that are so relevant such as the competence evaluation.

Treball final de Màster Universitari en Igualtat i Gènere en l'Àmbit Públic i Privat (Pla de 2013). Codi: SRM044. Curs acadèmic 2020/2021

Treball final de Màster Universitari en Igualtat i Gènere en l'Àmbit Públic i Privat (Pla de 2013). Codi: SRM042. Curs acadèmic 2020/2021 Dada la progresiva incorporación de los presupuestos con perspectiva de género en el ámbito nacional, autonómico y local, se plantea un este trabajo la generación de una propuesta de implementación metodológica de este tipo de presupuesto desde un análisis específico del área de Dona i Igualtat del Ayuntamiento de Xàtiva. Concretamente se pretende desarrollar por una parte, una justificación teórica que avale el análisis de la cuestión de estudio mediante una revisión bibliográfica con el fin de ofrecer la relevancia de la perspectiva de género en el dinero público, y por otra parte, presentar una guía de trabajo metodológica que pueda servir para dar un soporte estructural a la implementación progresiva de los presupuestos en las administraciones públicas locales.

Desde 1970, se han establecido numerosas declaraciones internacionales para crear una educación basada en la igualdad de género. Concretamente, en la Plataforma de Beijing (2015) se establecen los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS), que incluyen la educación de calidad y la igualdad de género. En la misma línea, la Comisión Europea en su Estrategia para la Igualdad de Género 2020-2025 reitera la necesidad de trabajar la igualdad de género en todas las políticas y programas, estableciendo el mainstreaming de género. El mainstreaming de género y la perspectiva de género en la constitución de políticas educativas públicas conforman herramientas imprescindibles para poder alcanzar una igualdad de género real, previniendo y eliminando las desigualdades de género desde el propio sistema educativo, y con ellas, la violencia de género. En concreto, en el ámbito educativo se ha observado una necesidad de trabajar desde la base legislativa hasta la concreción práctica dentro de las aulas, en la introducción del mainstreaming de género para la concreción práctica de la coeducación. Este estudio se ha fundamentado en una revisión sistemática de la literatura internacional sobre el tema y una investigación de la implementación o diagnóstico en un contexto concreto, para alcanzar la aplicación de la coeducación como una herramienta práctica y transversal para el avance en la igualdad de género en el ámbito escolar, y especialmente desde Educación Infantil, donde la identidad de género se encuentra en formación por el proceso de socialización. Como resultado de la investigación, se han presentado evidencias científicas para la fundamentación de una propuesta de implementación a través del desarrollo de una Guía Coeducativa para Educación Infantil, a fin de introducir el mainstreaming de género en todas las áreas educativas.

Esta investigación que lleva por título “Compromiso docente en el enfoque de género en Instituciones Educativas Públicas del distrito de Urubamba, Cuzco 2021”, ha tenido como objetivo principal determinar la incidencia del compromiso docente en el enfoque de género en Instituciones Educativas Públicas del distrito de Urubamba, Cuzco. Con el propósito de cumplir con el objetivo de investigación se desarrolló un estudio de tipo básico, de nivel explicativo, enfoque cuantitativo y con diseño no experimental de corte transversal – correlacional causal. La población estuvo conformada por 50 docentes de las Instituciones Educativas Privadas Interculturales de la ciudad del Cuzco. La muestra fue no probabilística. La recolección de datos se cumplió a través de la técnica de la encuesta, teniendo como instrumentos a dos cuestionarios conformados por 20 ítems cada uno y una escala tipo Likert. Ambos instrumentos fueron validados por expertos y sometidos a la prueba de confiabilidad de Alfa de Cronbach. Luego de procesar los datos de la muestra se llegó a la conclusión general de que existe incidencia del compromiso docente en el enfoque de género en Instituciones Educativas Públicas del distrito de Urubamba, Cuzco. Asumiendo que nuestra hipótesis era verdadera, debido a que, el modelo propuesto explica que el 44,9% de la varianza del enfoque de género (,449) se debe al compromiso docente, con un alto nivel de significancia. Lima Norte Escuela de Posgrado Calidad educativa

[ES] Este estudio explora el actual sistema educativo en las instituciones públicas, enfocándose en el valor de la igualdad de género en la etapa de infantil. Se evaluará si la coeducación es realmente aplicada, si se utiliza como herramienta transversal en la educación en igualdad y cuáles son los métodos que se emplean para su enseñanza. Además se plantearán propuestas de mejora que puedan emplear las instituciones escolares para proporcionar una educación de calidad, basada en el respeto a las libertades fundamentales y en el progreso de las áreas de paridad de género., [EN] This study explores the current educational system in public institutions, focusing on the value of gender equality in preschool. It will be evaluated if coeducation is really applied, if it is used as a transversal tool in equality education and what are the methods that are used for its teaching. In addition, proposals for improvement will be proposed that school institutions can use to provide quality education, based on respect for fundamental freedoms and progress in gender parity areas.

La incorporación de la transversalidad de género a las políticas públicas ha supuesto la ins-titucionalización del compromiso por elaborar políticas que contemplan el género como un factor que advierte de la producción de desigualdades entre hombres y mujeres. Sin embargo, existen otras desigualdades derivadas de cuestiones ajenas al género. Esto es lo que estudia la teoría interseccional, pretendiendo superar la transversalidad que parte de la desigualdad hombre-mujer, para atender a esos otros elementos cuya convergencia produce situaciones estructurales de exclusión. El presente artículo realiza un análisis, a partir de una perspectiva transversal e interseccional, de determinadas políticas públicas en materia de transexualidad en el ámbito estatal y en el contexto canario. Para ello se estudiarán diversos aspectos que conforman la teoría de la interseccionalidad y que servirán como criterio de análisis a fin de determinar la aplicación interseccional de las políticas objeto de estudio. The incorporation of gender mainstreaming into public policies has led to the institutiona-lization of the commitment to develop policies that consider the gender factor as a factor that warns of the production of inequalities between men and women. However, there are other inequalities derived from non-gender issues. This is what intersectional theory studies, trying to overcome the transversality that starts from male-female inequality, to attend to those other elements whose convergence produces structural situations of exclusion. This article carries out an analysis, through a transversal and intersectional perspective, of certain public policies on transsexuality at the state level and in the Canarian context. To this end, various aspects that make up the theory of intersectionality will be studied and will serve as analysis criteria in order to determine the intersectional application of the policies under study.

En México durante el sexenio de Enrique Peña Nieto (2012-2018) se implementó el Programa de Estancias Infantiles para Apoyar a Madres Trabajadoras y Padres Solos (PEI), cuyos antecedentes son el Proyecto Casas de Atención Infantil (2000-2006) y el Programa de Estancias Infantiles para Apoyar a Madres Trabajadoras (PEI) (2012-2018). El PEI tiene dentro de sus objetivos proveer de servicios de cuidado y atención de infantes para aquellas madres que buscan empleo, estudian o trabajan, así como aquellos padres solos. En este sentido, este artículo analiza los marcos interpretativos del PEI para observar cómo se interpreta la perspectiva de género en esta política social, a través del análisis de los documentos programáticos y normativos existentes. El argumento que se sostiene es que los marcos interpretativos dominantes en el PEI se basan en una perspectiva de necesidades prácticas de género para el combate a la pobreza que, por un lado, acepta el rol de mujer proveedora pero que, por el otro, reproduce y acentúa el rol tradicional de la mujer como cuidadora sin que haya efectivamente un proceso de empoderamiento femenino con miras a una transformación social y cultural.

Many European organisations have committed to and formally adopted gender mainstreaming and gender budgeting strategies; however, their implementation has not been as effective as anticipated. The Department of Gender Studies at the University of Iceland has been collaborating with public sector organisations in Iceland, a City and a University, to advance implementation of these strategies. The collaboration entails post-graduate students analysing the problem representation and gendering of public activities and providing policy actors with research-informed advice on how to integrate a gender perspective in their management procedures and processes. Drawing on interview data with the policy actors involved in the collaboration projects, we found organisational noncommitment to gender mainstreaming and gender budgeting, lack of knowledge about these issues and a superficial approach to implementing the strategies. Based on the findings, we explored the potential explanations and the hindrances related to using collaboration projects to jumpstart structural transformative gender+ equality work. Muchas organizaciones europeas se han comprometido y adoptado formalmente la transversalidad de género y los presupuestos con enfoque de género; sin embargo, la implementación de las estrategias no ha sido tan efectiva como se había anticipado. El Departamento de Estudios de Género de la Universidad de Islandia ha estado colaborando con organizaciones del sector público, una ciudad y una universidad, para avanzar en la implementación de estas estrategias. La colaboración implica que el alumnado de postgrado realiza análisis de actividades públicas desde la perspectiva de género e identifica oportunidades para integrar la perspectiva y reformar los procedimientos y procesos para avanzar en la construcción de la igualdad. A partir de datos de entrevistas con actores políticos involucrados en los proyectos de colaboración, hemos encontrado ausencia de compromiso organizativo con la transversalidad de género y los presupuestos con enfoque de género, falta de sensibilidad de relaciones de género y enfoque superficial en la implementación de las estrategias. Los resultados del estudio nos han dado la oportunidad de explorar las posibilidades y los obstáculos en el uso de proyectos de colaboración para estimular el trabajo de transformación estructural en igualdad de género.

Artículo de Laura Masson y Melina Silbergleit para e libro Militares argentinas. Fil: Silbergleit, Melina Masson, L. y Silbergleit, M. (2020). “Diseño y ejecución de políticas de género en el ámbito de la Defensa. Análisis y breve reseña histórica”, en Masson, L., Militares argentinas: evaluación de políticas de género en el ámbito de la defensa (pp. 33-71). Buenos Aires: Ministerio de Defensa y Universidad de la Defensa Nacional.

Many European organisations have committed to and formally adopted gender mainstreaming and gender budgeting strategies; however, their implementation has not been as effective as anticipated. The Department of Gender Studies at the University of Iceland has been collaborating with public sector organisations in Iceland, a City and a University, to advance implementation of these strategies. The collaboration entails post-graduate students analysing the problem representation and gendering of public activities and providing policy actors with research-informed advice on how to integrate a gender perspective in their management procedures and processes. Drawing on interview data with the policy actors involved in the collaboration projects, we found organisational noncommitment to gender mainstreaming and gender budgeting, lack of knowledge about these issues and a superficial approach to implementing the strategies. Based on the findings, we explored the potential explanations and the hindrances related to using collaboration projects to jumpstart structural transformative gender+ equality work. Muchas organizaciones europeas se han comprometido y adoptado formalmente la transversalidad de género y los presupuestos con enfoque de género; sin embargo, la implementación de las estrategias no ha sido tan efectiva como se había anticipado. El Departamento de Estudios de Género de la Universidad de Islandia ha estado colaborando con organizaciones del sector público, una ciudad y una universidad, para avanzar en la implementación de estas estrategias. La colaboración implica que el alumnado de postgrado realiza análisis de actividades públicas desde la perspectiva de género e identifica oportunidades para integrar la perspectiva y reformar los procedimientos y procesos para avanzar en la construcción de la igualdad. A partir de datos de entrevistas con actores políticos involucrados en los proyectos de colaboración, hemos encontrado ausencia de compromiso organizativo con la transversalidad de género y los presupuestos con enfoque de género, falta de sensibilidad de relaciones de género y enfoque superficial en la implementación de las estrategias. Los resultados del estudio nos han dado la oportunidad de explorar las posibilidades y los obstáculos en el uso de proyectos de colaboración para estimular el trabajo de transformación estructural en igualdad de género.

El presente informe es el resultado del relevamiento, procesamiento y análisis de la información disponible en bases de datos, registros y documentos de la Facultad de Ciencias Sociales que permitieron avanzar en el diagnóstico cuantitativo sobre estudiantes, docentes, personas graduadas y autoridades. A partir de este primer análisis se pueden esbozar acciones concretas que permitan avanzar hacia el objetivo general de la propuesta. Este texto interpreta con exhaustividad las relaciones diferenciales de los géneros en el ámbito de la FACSO-UNICEN y refuerza la hipótesis acerca de la persistente discriminación más allá de la apariencia de equidad de nuestro sistema universitario. Con certeza no se trata de la alevosía de los actores, sino de las condiciones de posibilidad otorgada a los géneros en la estructura social. Las puertas de las universidades se han franqueado extraordinariamente a las mujeres si se consideran las ominosas circunstancias del siglo XIX, y la mayoría de las disciplinas se han tornado porosas y amigables a la profesionalidad que procuran las jóvenes. En la FACSO resulta claro que han desaparecido las barreras de ingreso y en gran medida las de egreso a juzgar por las cifras reveladas en este texto. Estos años más recientes, han abierto, además, las posibilidades a segmentos sociales con mayores impedimentos -las marcas del aumento inclusivo son incontestables- y, muchas jóvenes, provienen de estos sectores. Pero perdura la cuestión del reconocimiento paritario cuando se trata del ejercicio de la docencia y de los cargos más elevados del gobierno. Aunque debe admitirse que estos análisis abren paso a la reflexión, a una honda cavilación acerca de las valencias jerarquizadas originadas por el régimen patriarcal que, convengamos, debería ser exonerado, al menos en los ámbitos de construcción crítica del conocimiento. Párrafo extraído de la introducción del libro a modo de resumen. Fil: Astudillo, Griselda. Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; Argentina. Fil: Compagnon, Suyai. Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; Argentina. Escobedo, Melina Gisel. Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; Argentina. Planes, Carolina Belén. Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; Argentina. Presentación – Prólogo – Introducción – Antecedentes -- Estudios de Género en el ámbito universitario argentino – Metodología -- Obstáculos para el relevamiento y salvedades metodológicas – Resultados – Estudiantes – Ingresantes -- Reinscriptos/as -- Graduados/as -- Docentes -- Total por categoría -- Según tipo de designación -- Cargos Ad Honorem – Autoridades -- Decanato y Secretarías – Departamentos – Cruces – Conclusiones -- Referencias bibliográficas -- Anexo