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Introduction: The family is responsible for the home care of children with chronic diseases and must be prepared to manage them during hospitalization. Objective: To evaluate three modalities for the preparation of relatives of children with chronic diseases for hospital discharge, from the perspective of care management. Method: A convergent mixed-method research study conducted from December 2017 to January 2019 in a hospital in the state of Paraíba with 25 children with chronic diseases, allocated to intervention group (IG), extension group (EG), and sectorial group (SG), with different modalities for the preparation for discharge and observance of the ethical precepts in the research. Data collection was carried out at two moments, by applying two scales for measuring the uncertainty level (Michel) and family management disease (FaMM), with interviews in both periods, one of which was two months after hospital discharge. By means of inductive thematic analysis, a qualitative examination of the data was performed, with descriptive and inferential statistics and quantitative analysis, followed by integration and comparison of the results to create the metainferences. Results: The IG showed a tendency to minimize the uncertainty level (p = 0.074) and identified approximation and dialog to set out their doubts and expectations in relation to the preparation and a better perception of the children’s life after hospital discharge (p = 0.074) as possible factors when giving voice to the families, as a result of understanding the child’s life beyond the disease, combined with the clinical stability he presented. The EG showed a tendency to having less difficulty in relation to the disease after discharge (p = 0.080), and the testimonies from this group signal to the support of the care network after the extension project contact with the municipalities where these families lived, to the resolution of the problem that interfered in the child’s health, accomplished during hospitalization, and to the training received to care for him at home. In the SG, in turn, the tendency achieved (p = 0.058) revealed a higher level of worry in the families with the disease and its repercussions on the lives of the relatives and of the child himself, for not having sound knowledge that could help them evaluate the child and make decisions, linked to the inconsistency of the information given about the disease and the treatment. Conclusions: The IG and the EG showed potential in the preparation of the hospital discharge to the family management of children with chronic diseases in the home. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Introdução: A família é responsável pelos cuidados à criança com doença crônica no domicílio e necessita ser preparada durante a hospitalização para manejá-los. Objetivo: avaliar três modalidades de preparo para alta hospitalar de famílias de crianças com doença crônica, na perspectiva da gestão do cuidado. Método: pesquisa de método misto convergente, desenvolvida de dezembro de 2017 a janeiro de 2019, em hospital paraibano, com 25 famílias de crianças com doença crônica alocadas nos grupos intervenção (GI), extensão (GE) e setorial (GS), com modalidades distintas de preparo de alta, atendendo os preceitos éticos em pesquisa. A coleta de dados ocorreu em dois momentos, com aplicação de duas escalas para mensurar o nível de incertezas (Mishel) e o manejo familiar da doença (FaMM), e a realização de entrevistas em ambos, sendo um deles dois meses após a alta hospitalar. A análise temática indutiva mediou a análise qualitativa dos dados e a estatística descritiva e inferencial, a análise quantitativa, seguida da integração e comparação dos resultados para a construção das metainferências. Resultados: o GI apresentou tendência à minimização do nível de incertezas (p=0,074), identificando-se como possíveis fatores, ao dar voz às famílias, a aproximação e o diálogo para o levantamento de suas dúvidas e expectativas em relação ao preparo e à melhor percepção da vida dos filhos após a alta hospitalar (p=0,074), decorrente da compreensão da vida da criança, além da doença aliada à estabilidade clínica apresentada. O GE apresentou tendência a ter menos dificuldades em relação à doença após a alta (p=0,080), cujos relatos apontam para o apoio da rede de atenção após contato do projeto de extensão com os municípios onde essas famílias residiam, da resolutividade do problema que interferia na saúde da criança alcançada durante a hospitalização, além da capacitação recebida para cuidar dela no domicílio. No caso do GS, a tendência alcançada (p=0,058) revelou maior preocupação das famílias com a doença e a repercussão na sua vida e na da criança por não ter conhecimento que as ajudem na avaliação da criança e na tomada de decisão, associada à fragilidade nas informações fornecidas acerca da doença e tratamento. Conclusões: o GI e o GE apresentaram potencialidades no preparo de alta hospitalar para responderem ativamente à doença e por conseguinte, facilitar a gestão da condição da criança com doença crônica no domicílio.