Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2020-04-24T00:36:10Z No. of bitstreams: 1 Aline Silva Costa- PPG_RGV disserta??o.pdf: 3091358 bytes, checksum: 5e1ac61f8085b3cc41b0c743496e8e5a (MD5) Made available in DSpace on 2020-04-24T00:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Silva Costa- PPG_RGV disserta??o.pdf: 3091358 bytes, checksum: 5e1ac61f8085b3cc41b0c743496e8e5a (MD5) Previous issue date: 2011-07-01 Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB The pineapple is a tropical fruit orchard in the country most cultivated and its fruit is eaten raw, or in the form of ice cream, candy, popsicles, juices processed, fruit in syrup and so on. However, few varieties are used in industry for lack of knowledge of their biochemical characteristics, among them the pectinolytic enzymes activity and oxidative that are among those that decrease the shelf life of products made from fruits. Moreover, despite the growing concern regarding the antioxidant activity in fruit products, little is known about the effect of processing on this activity, especially in derivatives of pineapple. Therefore, the objective of the study to determine the activity of enzymes polygalacturonase (PG), pectin methylesterase (PME), polyphenol oxidase (PPO) and peroxidase (PER), and ways to inactivate them by the addition of chemical inhibitors (ascorbic acid, metabisulfite sodium and calcium chloride) and physical (temperature and time of treatment) of commercial varieties of Ananas comosus. Furthermore, studied the total phenolic content and antioxidant activity in the pineapple and possible amendment of this activity after the treatments applied to enzymatic inactivation. To obtain maximum enzyme activity was made an experimental design by analyzing the pH and NaCl concentration on enzymatic extraction method. The results showed that the highest activities obtained in this experiment were: 1.0 M NaCl, pH 6.0 for PER (4752.9 U / g), pH < 4.6 for PPO (81.6 U / g)1.0 M NaCl for PME (5.8 U / g) and 2.0 M NaCl for PG (0,000034 U/g.h-1) . Using these parameters was determined the enzymatic activity of varieties Imperial, Vitoria, and Perola acquired from two different places. Observed higher activities of pectic enzymes in Variety Imperial and Victoria, but these varieties showed lower activity of oxidative enzymes characteristic most advantageous to the food industry, because the PER is the most thermoresistant enzyme (inactivation difficult). We used the central composite design and response surface methodology to study the effect of time (1-9 min), temperature (27 to 86 ? C) and concentration of the chemical inhibitor (0 to 200 mg / L of sodium metabisulphite, ascorbic acid and calcium chloride) in the inactivation of the PER and PPO. Sodium metabisulphite was found to be the best inhibitor for PER, 100% could inactivate this enzyme at a concentration of 130 mg / L at a temperature of 78 ? C for 3 min damage from high doses of the inhibitor and high temperatures on fruit . For PPO treatment with ascorbic acid was given at 190 mg / L for 3 min at 75 ? C, although this treatment was not effective to inactivate the enzyme 100% PER. These treatments had a positive effect on the amount of total phenolics and antioxidant activity, possibly because these treatments inactivate enzymes that degrade the phenolic compounds (PPO and PER), and observed a moderate to high correlation between the total phenols and antioxidant activity. O abacaxizeiro constitui uma das fruteiras tropicais mais cultivadas no pa?s e o seu fruto ? consumido ao natural, ou na forma de diversos produtos industrializados. Por?m, poucas variedades de abacaxi s?o destinadas ? industrializa??o por falta de conhecimento das suas caracter?sticas bioqu?micas, dentre elas a atividade das enzimas pectinol?ticas e oxidativas que est?o entre aquelas que reduzem a vida de prateleira de produtos a base de frutas. Al?m disso, apesar do crescente interesse a respeito da atividade antioxidante em produtos de frutas, pouco se sabe sobre o efeito do processamento sobre essa atividade, especialmente em derivados de abacaxi. Este trabalho teve como intuito estudar a atividade das enzimas poligalacturonases (PG), pectinametilesterases (PME), polifenol-oxidases (PFO) e peroxidases (PER), e formas de inativ?-las pela adi??o de inibidores qu?micos (?cido asc?rbico, metabissulfito de s?dio e cloreto de c?lcio), e f?sicos (tempo e temperatura de tratamento) de variedades comerciais de Ananas comosus. Estudou-se tamb?m o teor de fen?is totais e atividade antioxidante no abacaxi e a poss?vel altera??o desta atividade depois dos tratamentos para inativa??o enzim?tica aplicados. Para obten??o da m?xima atividade enzim?tica foi feito um planejamento experimental analisando as vari?veis pH e concentra??o de NaCl no m?todo da extra??o enzim?tica. Os resultados mostraram que as maiores atividades obtidas nesse experimento foram: 4752,9 U/g para PER; 81,6 U/g para PFO; 7961,3 U/g para PME e 0,000036 U/g h-1 para PG. Foram ainda determinadas as condi??es mais indicadas para extra??o das enzimas a saber: pH=6,0 e concentra??o de NaCl de 1,0 M para PER; pH inferior a 4,6 para PFO; concentra??o de NaCl de 1,0 M para PME e concentra??o de NaCl de 2,0 M para PG. Utilizando estes par?metros foi determinada a atividade enzim?tica nas variedades Imperial, Vit?ria, e P?rola adquiridas em dois locais distintos. Observaram-se maiores atividades das enzimas pectinol?ticas nas variedades Imperial e Vit?ria, no entanto estas variedades apresentaram menor atividades das enzimas oxidativas, caracter?stica mais vantajosa para a ind?stria de alimentos, pois a PER ? a enzima mais termorresistente (dif?cil inativa??o). Utilizou-se o delineamento composto central e a metodologia de superf?cie de resposta para estudar o efeito do tempo (1 a 9 min), da temperatura (27 a 86 ?C) e da concentra??o do inibidor qu?mico (0 a 200 mg/L de metabissulfito de s?dio, ?cido asc?rbico e cloreto de c?lcio) na inativa??o das enzimas PER e PFO. O metabissulfito de s?dio mostrou-se o melhor inibidor para PER, sendo capaz de garantir 100% de inativa??o com uma concentra??o de 130 mg/L, a temperatura de 78 ?C, por 3 min, evitando danos de altas dosagens do inibidor e altas temperaturas no fruto. Para inativa??o de PFO o tratamento indicado foi com ?cido asc?rbico a 190 mg/L por 3 min a 75? C, por?m este tratamento n?o foi eficiente para inativar 100% a enzima PER. Estes tratamentos tiveram efeito positivo na quantidade de compostos fen?licos totais e na atividade antioxidante, possivelmente pelo fato destes tratamentos inativarem as enzimas que degradam os compostos fen?licos (PFO e PER), e foi observada uma correla??o de moderada a alta entre o teor de fen?is totais e atividade antioxidante.