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O livro Vozes, saberes e resistências cotidianas na educação para as relações étnico-raciais lança um novo olhar sobre pesquisas científicas que exploram de forma profunda e significativa as dinâmicas educacionais, interculturais e étnico-raciais no Brasil, em especial na Amazônia Amapaense. Com um foco na educação superior e educação básica, nas práticas educativas cotidianas, bem como nas comunidades quilombolas e tradicionais locais, esses estudos oferecem olhares valiosos para a compreensão das questões socioculturais e educacionais enfrentadas por essas populações. Alguns textos abordam a importância da preservação e valorização da cultura, das religiosidades, das tradições e da memória quilombola na educação, destacando a necessidade de práticas pedagógicas que incorporem os conhecimentos tradicionais dessas comunidades. Esses estudos ressaltam a importância do diálogo intercultural e da promoção da igualdade racial no ambiente escolar. Outros temas abordados nos artigos se voltam para o papel desempenhado pelas políticas públicas com vistas à promoção de uma educação crítica e socialmente referenciada. Os pesquisadores analisam criticamente as políticas em vigor e propõem recomendações para garantir uma abordagem mais contextualizada. A seguir, a coletânea também destaca a necessidade de fortalecer os laços entre as instituições de ensino e as comunidades quilombolas e tradicionais, promovendo parcerias colaborativas que valorizem e respeitem os saberes locais. Por fim, os resultados dessas discussões evidenciam o compromisso do Grupo de Pesquisa Educação, Interculturalidade e Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Amapá (Unifap) em contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde as diferenças são valorizadas e respeitadas. Tais reflexões oferecem subsídios importantes para a formulação de políticas e práticas educacionais mais inclusivas e sensíveis à diversidade étnico-racial na sociedade.

Em 2006, mais de mil mulheres da Via Campesina entram em ação direta contra a Aracruz Celulose. É um ponto alto de lutas sociais que tendem a ser esquecidas enquanto são exaltadas as duvidosas conquistas do primeiro governo Lula. Em meio às ocupações, encontramos as difíceis relações entre feminismo e socialismo dentro do MST, o que nos leva às opressões internas (ou silêncios), percebidas tanto da perspectiva das mulheres da Via Campesina quanto das mulheres negras do Movimento de Desempregados. Essas dimensões articuladas impulsionam novas leituras sobre o sentido das propostas emancipatórias dos movimentos sociais, tomando seus próprios silêncios como critério.

Chi ha fatto fallire gli accordi di Oslo? Chi ha favorito e finanziato la crescita di Hamas fino alla tragedia attuale? In questo libro, Mario Capanna e Luciano Neri riportano la loro esperienza diretta dalla Cisgiordania, da Gaza e da Israele, privi dei condizionamenti della propaganda occidentale. Un viaggio iniziato ormai oltre cinquant'anni fa, negli anni Settanta, che ha portato a incontri, relazioni e preziose testimonianze dai territori occupati. Documentando in modo rigoroso e con numerose fotografie le responsabilità nella mancata soluzione del conflitto, gli autori mostrano con chiarezza che l'unica alternativa a una guerra che sembra destinata a durare in eterno è la pacifica creazione di un vero Stato palestinese che possa convivere con quello di Israele.

Come possono i personaggi imporsi di vivere dentro una scelta di una mortificazione perenne? Come può un uomo costringersi in un distacco dal mondo delle passioni e dei desideri, rifiutati in blocco come realtà assolutamente negative? Nel panorama di un mondo inteso come il campo da gioco di un destino ineluttabile e amaramente tragico, i romanzi di Deledda pongono subito un problema profondamente morale. Il peso della colpa infrange nell'io qualsiasi tentativo di vita esteriore e sociale, portandolo a una vertiginosa parabola finale aperta tra due possibilità: la tragica e presentita esperienza del nulla e la flebile luce drammatica del perdono. Assistiamo a una dimensione eminentemente deleddiana di sentire la vita e le sue urgenze, derivata di filato da un certo sentimento religioso, inteso lato sensu come rapporto col mistero e col destino. La scrittrice ci ricorda che il male esiste, così come esiste il peccato. La sua forza anti-ideologica novecentesca ci ribolle tra le mani, nella libertà tragica che lei dipinge. Una Deledda estrema che ci trascina in un misto di fascino e repulsione sino alle domande ultime dell'uomo.

Em Villa-Lobos: processos composicionais, Paulo de Tarso Salles investiga os aspectos estruturais da obra villalobiana, característica pouco considerada na literatura sobre o genial compositor brasileiro. Entre as obras analisadas temos Choros, Bachianas, Amazonas, Uirapuru, obras para violão e piano. Longe de realizar uma abordagem estritamente tecnicista, Salles promove uma discussão entre os aspectos etnográficos, ideológicos e artísticos da produção musical de Villa-Lobos, empregando métodos semelhantes aos já consagrados para a análise de compositores contemporâneos a Villa, como Stravinsky, Bartók, Schoenberg e Webern. Desse modo, este livro propõe uma profunda revisão do compositor Villa-Lobos, delineando os elementos que formaram sua técnica e contribuíram para a música dos séculos XX e XXI.

Como se poderá verificar, o livro Filosofia e realidade em Eric Weil não se ocupa apenas em reproduzir in verbis o pensamento de Weil, mas assume posições muito claras no plano do debate filosófico, tendendo sempre, sem se afastar do autor, a pensar conjuntamente com ele, estendendo, no limite do possível, suas teses, sem lhes impor quaisquer desvirtuamentos. O que se propõe é sempre demonstrar a fecundidade de uma reflexão capaz de compreender o nosso tempo, e compreendê-lo a partir de um sistema que quer pensar o todo em abertura dialógica com a irredutível pluralidade das perspectivas radicadas nos territórios do pensamento.

A vent'anni dai fatti di Genova, un libro importante dal punto di vista delle donne, che c'erano! Le/I giovani ventenni domandano su Genova, vogliono sapere, vogliono capire. Hanno bisogno del racconto reale di chi c'era e il G8 l'ha vissuto sulla propria pelle. Questo libro è un racconto personale e politico non solo degli eventi, ma anche di elaborazioni politiche e progetti femministi purtroppo occultati dai fatti di luglio. La morte, la violenza, il sangue, gli abusi, la ferita inferta alla democrazia hanno seppellito a lungo, inevitabilmente, i contenuti dello sguardo femminista di allora, che furono fortemente profetici sui pericoli della globalizzazione neoliberista nell'impatto sulle nostre vite e sul pianeta. Questo sguardo, allora premonitore, è ancora oggi limpido, attuale e più che mai necessario. È per questo che a 20 anni da quei fatti questa prorompente e appassionata narrazione riposiziona lo sguardo e il nostro punto di vista. “Con oltre 1500 attiviste pacifiche riunite a Genova da tutto il mondo, quei giorni di giugno 2001 (…) fecero vivere (…) l'illusione che l'intelligenza collettiva di donne tanto diverse come storia, età, retaggi e allo stesso tempo così in sintonia sul desiderio di trasformare il mondo potesse avere la meglio sull'ottusità della violenza.” Voi siete in gabbia, noi siamo il mondo, gridavano in tante.

O trato com a ginástica no contexto escolar é um desafio que somente poderia ser assumido por um grupo com muita experiência na área. O universo gímnico é vasto, há uma diversidade de movimento e vários são objetivos que podem ser almejados, por profissionais de Educação Física e estudantes da área. São ginásticas com e sem aparelhos, em duplas ou grupo, para estudar, refletir, experimentar e apreender. Em cada possiblidade gímnica há uma infinidade de viabilidade.

A partir da leitura de estórias escritas por João Dias, José Craveirinha, Luís Bernardo Honwana, Costa Andrade, Antonio Cardoso, Luandino Vieira, Arnaldo Santos e Jofre Rocha nas décadas de 50 e 60 no contexto colonial angolano e moçambicano, o livro Uns contos iguais a muitos analisa as estratégias narrativas utilizadas para formalizar a violência das relações de trabalho impostas pelo colonialismo. No estudo dessas narrativas engajadas, Luiz Fernando de França focaliza e sistematiza as estruturas convergentes que denunciam a exploração do(a) trabalhador(a). Além disso, diante da'vida rastejante'e dos'caminhos fechados', da imobilidade e do racismo, o autor revela como as estórias africanas também estruturam um processo de resistência no qual os(as) trabalhadores(as) enfrentam seus agressores e promovem a contraviolência do colonizado.

Per la prima volta è delineata la storia culturale del terremoto, in un percorso che dalle antiche civiltà mediterranee conduce fino ad oggi. Perché ancora rovine alle soglie del terzo millennio? Le domande, le interpretazioni, le scelte che si sono susseguite attorno al terremoto parlano delle paure, del peso sociale ed economico delle distruzioni e della fatica delle ricostruzioni. Il pensiero teorico sul terremoto, per due millenni incardinato nella spiegazione di Aristotele e nelle sue varianti, ha avuto certezze e dubbi, in una secolare dipendenza da visioni religiose, poi affrancato fra inquietudini e tragici conflitti. Numerosi testi di fonti, qui selezionati con cura esperta, sono fruibili come veicoli di conoscenza diretta per intravvedere universi mentali del passato. Questo viaggio nel tempo è scandito dal succedersi di grandi terremoti accaduti nel mondo e in Italia, seguendo il filo rosso delle risposte sociali, politiche e culturali, le cui tracce gettano una luce nuova sui problemi del presente, in una affannosa contiguità.

Questo testo misura, nella maturità della riflessione teorica di Bache­lard, il complicarsi e ristrutturarsi incessante del pensiero scientifico fin dall'inizio del secolo e il progressivo arricchirsi del sapere fisico, in quanto «attività razionalista». Che senso ha oggi riproporre un razionalismo epistemologico? Per Bachelard il razionalismo non è una pretesa della ragione di avere già da sempre la chiave di lettura della realtà, foss'anche nei termini di un metodo; il razionalismo è un movimento della ragione che non si pone prima o al di là dell'esperienza, ma che l'approfondisce smascherandola nel suo presentarsi chiara, immediata e definitiva. Il pensare bachelardiano permette di riattraversare il dibattito sulla formazione della teoria e sulle sue possibilità conoscitive oggi, per­ché spezza il parlare della filosofia sulla scienza e inaugura un lavo­ro di produzione del fisico in laboratorio. Questa la risorsa del testo: indicare una strada di militanza per la ragione in quanto difende non i risultati della scienza, ma la dignità dello scienziato nella sua pratica teorica di laboratorio.

La tesi di Comunismo queer è che lo sfruttamento e l'esclusione, all'interno delle società capitalistiche, non hanno solo un carattere universale, ma particolare. Di conseguenza, se vogliamo lottare efficacemente contro il capitalismo, dobbiamo fronteggiare ciascuna delle singole matrici di oppressione da cui trae linfa e sostanza per affermarsi e riprodursi. Nel caso dell'oppressione di genere e sessuale, la sua matrice è l'eterosessualità. Ambire alla sovversione dell'eterosessualità significa lottare contro il capitalismo a partire dalle sue cause, anziché dai suoi effetti più immediati o visibili. In ciò consiste la differenza tra ogni altra forma di anticapitalismo e il comunismo queer.

Este livro pode ser usado como um manual para quem quer também se aventurar a pensar, com responsabilidade, a complexidade – incluindo cada vez maiores ambiguidades – do nosso mundo atual. Não é mais possível fundamentar ativismos em certezas emancipatórias do passado. É preciso admitir: ninguém entende o que está acontecendo, ninguém tem nenhuma proposta salvadora, capaz de gerar consenso absoluto, mesmo dentro de bolhas. E todos os passos e discursos são perigosos, todos escondem múltiplas armadilhas. É preciso encarar de frente aquilo que é difícil. Que fazer? E fazer com quais ferramentas? Alê resume bem o impasse central de qualquer iniciativa democrática hoje: As hashtags mobilizadoras, as guerras virtuais, os memes e toda forma de ativismo atual, majoritariamente ocupam a timeline de grandes plataformas, geridas por interesses de grandes empresas. Para os ativistas, parece não existir outra maneira de mobilização on-line que não seja travar as disputas nesses grandes condomínios privados, que reúnem grande parte da população.

O livro que aqui se apresenta trata do processo educativo que se dá no universo de lutas e de trabalho de mulheres camponesas do Brasil e indígenas do México. No caso brasileiro, as organizações, as quais deram base à escrita, pertencem à Via Campesina, sendo mulheres do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), MMC (Movimento de Mulheres Camponesas) e MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores), implicadas diretamente na produção de alimentos saudáveis e em contraposição ao agronegócio. As organizações mexicanas são a União Nacional de Mulheres Indígenas e Camponesas (Unmic), ligada à União Nacional de Organizações Camponesas Autônomas (Unorca), movimento nacional vinculado à Via Campesina, e uma organização nacional de mulheres indígenas que aglutina as mais diversas etnias do País, o Conami (Conselho Nacional de Mulheres Indígenas). O tema da dimensão educativa da luta, inclusive das mulheres, em específico, não tem sido objeto de estudo até pelo fato de parecer estranho ao campo acadêmico, além disso, nas organizações populares, os diversos fazeres de cada momento proporcionam poucas reflexões do campo educacional. Assim, o Brasil grandioso e/ou imaginário bem como o México profundo serão problematizados. Feminismo e campesinato encontram-se em certa medida, e o feminismo camponês é descrito embrionariamente. Sobre os aprendizados na e da luta... a metáfora do Rio vai conduzi-los até eles. O livro mostra a dureza da luta e também da produção de alimentos diversificados no contexto atual, mas apresenta a beleza desses processos, dos quais muito se aprende. Por que estudar as mulheres? Para as desocultar um pouco mais e assim, talvez, um dia, poderem fazer parte não mais da pequena história, mas da História. A educação do campo é que lança luz, teoricamente, sobre o que aqui apresento, pois sob essa modalidade de educação é possível e necessário tratar de contextos extraescolares da luta, da cultura e, por assim dizer, da vida rural e de seus embates. Mulheres inteligentes e autônomas representam um grande perigo e, elas sabem disso!

“Radicale”, a partire dal ‘68 e fino alla fine degli anni Settanta, fu soprattutto il “soggetto imprevisto” del femminismo. Con la sua peculiare combinazione di rabbia e proiezione utopica, il manifesto politico è il genere che meglio si presta a restituire la complessità di quella straordinaria stagione che segnò la presa di coscienza delle donne, attraverso un drastico ripensamento delle relazioni tra loro e della forza che da questo deriva. Riletto attraverso i suoi manifesti, il femminismo radicale sconvolge la banalizzazione corrente di ciò che è stato per riconsegnarci la testimonianza della sua verità e un'immagine in movimento di ciò che potrebbe essere.

Prefazione di Gianni Gennari Nella sua introduzione Gianni Gennari, giornalista ed ex sacerdote, ricorda i tempi in cui chi si dimetteva dal sacro ministero era chiamato volgarmente «spretato». Ora la discussione sul celibato torna a irrompere nella Chiesa, con la possibile apertura del sacerdozio ai viri probati, uomini sposati di provata fede. Se scelto in modo spontaneo e volontario, il celibato è un vasodilatatore dell'anima, consente di allargare il cuore e sentire tutti come il proprio “prossimo”. Se però si riduce a mera obbedienza, diviene una menomazione esistenziale e le conseguenze sono nefaste per sé e per l'intera comunità cristiana. Allora, anche per i cattolici di rito latino il celibato dovrebbe tornare a essere una libera scelta e non più un obbligo? Il libro offre una sintesi storica del celibato e riporta le posizioni dei papi dell'ultimo secolo. Parlano gli esperti, dal religioso-psicologo specialista nella cura dei disagi di persone consacrate alla teologa che insegna ai futuri candidati all'episcopato. Soprattutto si dà voce ai protagonisti: presbiteri fedeli al voto di castità e diaconi sposati, preti che hanno lasciato il ministero per amore di una donna e mogli di ex sacerdoti. Storie vere, cariche di dolore ma anche di gioia, raccontate in modo delicato ma con schiettezza. «Il celibato è un'estrema forma di povertà, che mette chi lo pratica in unione con i più soli, i rifiutati» dice un anziano sacerdote ripensando alla propria vita. Tra le varie testimoniane, quella del vescovo presidente della commissione CEI per il clero e la vita consacrata: «Chi si prepara al sacerdozio – afferma – deve educare lo sguardo e abituarsi al confronto con l'altro sesso».

[...] nunca a fronteira entre o original e a cópia esteve tão próxima, embora não exclusividade de nosso tempo. No mercado glamouroso da arte, em que o culto à obra resiste à sua reprodutibilidade técnica, também a chancela do que é ou não é depende, muitas vezes, de interesses. Exemplar disso é o livro Eu fui Vermeer, de Frank Wynne, que trata da vida do pintor holandês Han Meegeren (1889- 47), que conseguiu fazer de bobo o mercado de arte e, por extensão, os nazistas, ao pintar falsos originais do seu conterrâneo. Para espanto geral, seu Cristo em Emaús é considerado por alguns a melhor obra de Vermeer. O que só confirma o dizer de Millôr, sempre ele:'só o que é original merece ser copiado'. Eu, de minha parte, fico feliz com o Picasso na parede de minha sala. Todos sabem que é falso, mas continua sendo genial.

Em sua adaptação à realidade brasileira, apresenta conteúdos específicos da política nacional de atenção integral à saúde da criança e do adolescente, a legislação de proteção à infância e os aspectos éticos da prática de enfermagem em saúde da criança no país, bem como buscamos preservar os fármacos que são aprovados pela Anvisa. Destacam-se aspectos relativos aos atos da prática profissional que conflitavam com aqueles privativos dos médicos, os quais foram definidos pela Lei nº 12.842 de 10 de julho de 2013 que regulamenta o exercício da medicina no país. Inclui um capítulo separado sobre o papel da família na saúde da criança, conteúdos sobre o tema ao longo do texto,além de quadros sobre Cuidados Centrados na Família que destacam informações sobre orientação de pacientes, cuidado domiciliar e a incorporação da família nos cuidados às crianças. Quadros sobre a Prática Baseada em Evidências demonstram como a pesquisa é aplicada aos cuidados de enfermagem no ambiente clínico. Quadros sobre Cuidados Atraumáticos fornecem orientação sobre a oferta de cuidados de enfermagem na dor com o mínimo de estresse para a criança, a família e a enfermeira.

Em Espaços fechados e cidades, Maria Encarnação Beltrão Sposito e Eda Maria Góes discutem a presença cada vez maior de áreas residenciais de acesso restrito e controladas por sistemas de segurança no Brasil, analisando as implicações desse fenômeno para as cidades médias.

Este livro é resultado de uma pesquisa desenvolvida entre 2003 e 2007 no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas, com o objetivo de formar um banco de entrevistas com lideranças do movimento negro no Brasil a partir das décadas de 1970 e 1980 em todas as regiões do país.