In Argentina, the configuration of agriculture in the key of agribusiness has been a central axis of the current development model. The expansion of the agribusiness logic profoundly transformed the social and productive structure, the identities and roles of the various agrarian subjects, reconfiguring the role of the State as a regulator of social relations. In this context, agribusinesses have been defined as a new pattern of capitalist accumulation in the agricultural sector. Based on the vast bibliography that deals with his study, we propose to advance in the analysis of agribusiness as a reorganization of agriculture in a context of social contract crisis, as a passage from the welfare state to the neoliberal stage. It can identify a pattern of behavior intrinsic to its operation and its "externalities", which is characterized by the deployment of the logic of appropriation and violence. Our proposal is to make a rereading of the dimensions or pillars of agribusiness as a deployment of social fascism in agriculture., Na Argentina, a configuração da agricultura na chave do agronegócio tem sido um eixo central do atual modelo de desenvolvimento. A expansão da lógica do agronegócio transformou profundamente a estrutura social e produtiva, as identidades e os papéis dos diversos sujeitos agrários, além de reconfigurar o papel do Estado como regulador das relações sociais. Neste contexto, o agronegócio tem sido definido como um novo padrão de acumulação capitalista no setor agrícola. Com base na vasta bibliografia que trata de seu estudo, propomos avançar na análise do agronegócio como uma reorganização da agricultura em um contexto de crise do contrato social, como uma passagem do Estado de bem-estar ao estágio neoliberal. Nele, pode-se identificar um padrão de comportamento intrínseco ao seu funcionamento e suas “externalidades”, que se caracteriza pelo desdobramento da lógica da apropriação e da violência. Nossa proposta é reler as dimensões ou pilares do agronegócio como um desdobramento do fascismo social na agricultura, En Argentina, la configuración del agro en clave de agronegocio viene siendo un eje central del actual modelo de desarrollo. La expansión de la lógica de los agronegocios transformó profundamente la estructura social y productiva, las identidades y roles de los diversos sujetos agrarios, reconfigurando el rol del Estado en tanto regulador de las relaciones sociales. En este contexto, los agronegocios han sido definidos como un nuevo patrón de acumulación capitalista en el sector agropecuario. En base a la vasta bibliografía que se ocupa de su estudio nos proponemos avanzar en el análisis del agronegocio como reorganización del agro en un contexto de crisis del contrato social, en tanto pasaje del estado de bienestar a la etapa neoliberal. En él se puede identificar un patrón de comportamiento intrínseco a su funcionamiento y a sus “externalidades”, que se caracteriza por el despliegue de la lógica de la apropiación y la violencia. Nuestra propuesta es realizar una relectura de las dimensiones o pilares del agronegocio en tanto despliegue del fascismo social en el agro.