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2. Labels and the Self: Identity Labels as Scaffold.
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Money, Leigh
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GENDER identity , *NEURODIVERSITY , *INTROSPECTION - Abstract
This paper considers how labels may be used: "Neurodiverse," "genderfluid," "sex‐positive," "ADHD," and "highly‐sensitive" are just some of the labels that may be offered by patients in introducing themselves. Such labels can be thought of as shortcuts, a way to define identity and sum up a feeling state, attitude, or behaviour. While they may sometimes be "given" in the sense of a diagnosis, they are also "found" and self‐adopted. Using scaffolding as a metaphor for allowing growth or development to take place (or compensate for its absence), the phenomenon of self‐labelling is presented as fulfilling different functions, namely: Label as mirrored reflection; Label as creative defence; Label as something with which to play; Label as container for that which cannot yet be known; Label as calling something into being; and Label as collective dream image. The article starts with three brief composite clinical sketches, and goes on to explore some of the ways that labels may be used with reference to the presented clinical material. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2023
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3. Composición aproximada y adecuación a la legislación de las barritas proteicas comercializadas en diferentes porciones
- Author
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Botelho, Fabiana Torma, San Martins, Luciana, and Mendes, Mayara da Cunha
- Subjects
Label ,Nutrition information ,Informazini nutrizionali ,Rótulo ,Etichetta ,Informação nutricional ,Información nutricional ,Etiqueta ,Suplemento para atleta ,Athlete supplement ,Supplemento per l'atleta - Abstract
The protein bars offer the consumer the proposal to supplement the diet with a greater supply of proteins, destined mainly to the practitioners of physical activities. Reading nutritional information is important to assist the consumer in their food choices. According to Brazilian nutrition labeling legislation, protein supplements must contain at least 10g of protein per serving, 50% of calories must come from protein and the variation between the nutrients on the label and the amount found in analyzes should not exceed 20% tolerance, and the images and descriptions on the packaging should not lead the consumer to error. The objective of this study was to evaluate the nutrient content in protein bars and to verify compliance according to the nutritional labeling and protein bars laws. The three brands analyzed were in disagreement with the Resolutions of the Collegiate Board of Directors (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 and nº 18/2010, since all had more than one nutrient that exceeded 20% of tolerance, all were classified as energy bars and non-protein bars and lack of standardization was observed in the portions in which the bars are commercialized, which can lead the consumer to error. It is necessary that companies comply with nutrition labeling legislation and that there is greater control by the food control agencies, since the lack of trustworthiness in the nutritional information available damages the consumer's right to know exactly what they are consuming, hindering their food choices. Las barritas proteicas ofrecen al consumidor la opción de complementar su dieta con un mayor aporte de proteínas, dirigidas principalmente a practicantes de actividad física. Leer la información nutricional es importante para ayudar a los consumidores a elegir sus alimentos. De acuerdo con la legislación brasileña de etiquetado nutricional, los suplementos proteicos deben contener al menos 10 g de proteína por porción, el 50 % de las calorías deben provenir de proteínas y la variación entre los nutrientes en la etiqueta y la cantidad encontrada en los análisis no debe exceder el 20 %. de tolerancia, y las imágenes y descripciones del envase no deben inducir a error al consumidor. En vista de esto, este estudio tuvo como objetivo evaluar la cantidad de nutrientes en las barras de proteína y verificar la idoneidad de acuerdo con las leyes de etiquetado nutricional y barras de proteína. Las tres marcas analizadas estaban en desacuerdo con las Resoluciones del Consejo Colegiado (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 y nº 18/2010, ya que todas tenían más de un nutriente que excedía el 20% de tolerancia, todas fueron clasificadas como barritas energéticas y no proteicas y faltaba estandarización en las porciones en que se comercializan las barritas, lo que podía inducir a error al consumidor. Es necesario que las empresas cumplan con la legislación de etiquetado nutricional y un mayor control por parte de los organismos de inspección con alimentos proteicos, ya que la falta de confiabilidad en la información nutricional puesta a su disposición vulnera el derecho del consumidor a saber exactamente lo que está consumiendo, haciendo sus elecciones de alimentos. difícil. Le barrette proteiche offrono ai consumatori la possibilità di integrare la propria dieta con un maggior apporto di proteine, rivolto principalmente ai praticanti di attività fisica. Leggere le informazioni nutrizionali è importante per aiutare i consumatori a fare le loro scelte alimentari. Secondo la legislazione brasiliana sull'etichettatura nutrizionale, gli integratori proteici devono contenere almeno 10 g di proteine per porzione, il 50% delle calorie deve provenire da proteine e la variazione tra i nutrienti in etichetta e la quantità rilevata nelle analisi non deve superare il 20%. di tolleranza, e le immagini e le descrizioni riportate sulle confezioni non devono trarre in inganno il consumatore. In considerazione di ciò, questo studio mirava a valutare la quantità di nutrienti nelle barrette proteiche e verificarne l'idoneità secondo le leggi sull'etichettatura nutrizionale e nelle barrette proteiche. I tre marchi analizzati erano in disaccordo con le Risoluzioni del Consiglio Collegiale (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 e nº 18/2010, poiché tutti avevano più di un nutriente che superava la tolleranza del 20%, tutti sono stati classificati come barrette energetiche e non proteiche e mancava una standardizzazione delle porzioni in cui le barrette sono commercializzate, cosa che poteva indurre in errore il consumatore. È necessario che le aziende rispettino la normativa sull'etichettatura nutrizionale e per un maggiore controllo da parte degli organismi di controllo con gli alimenti proteici, poiché la mancanza di affidabilità nelle informazioni nutrizionali messe a disposizione viola il diritto del consumatore di sapere esattamente cosa sta consumando, operando le proprie scelte alimentari difficile. As barras proteicas oferecem ao consumidor a proposta de complementar a alimentação com um maior aporte de proteínas, destinadas principalmente aos praticantes de atividades físicas. A leitura da informação nutricional é importante para auxiliar o consumidor em suas escolhas alimentares. De acordo com a legislação brasileira de rotulagem nutricional, suplementos proteicos devem conter no mínimo 10g de proteína por porção, 50% das calorias devem ser provenientes de proteínas e a variação entre os nutrientes no rótulo e a quantidade encontrada nas análises não deve ultrapassar 20% de tolerância, sendo que as imagens e descrições nas embalagens não devem levar o consumidor ao erro. Em vista disso, este estudo teve o objetivo de avaliar a quantidade de nutrientes em barras proteicas e verificar a adequação de acordo com as leis de rotulagem nutricional e de barras proteicas. As três marcas analisadas estavam em desacordo com as Resoluções da Diretoria Colegiada (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 e nº 18/2010, pois todas tinham mais de um nutriente que ultrapassava os 20% de tolerância, todas foram classificadas como barras energéticas e não proteicas e observou-se falta de padronização nas porções em que as barras são comercializadas, podendo levar o consumidor ao erro. É necessário que as empresas se adequem à legislação de rotulagem nutricional e que exista maior controle por parte dos órgãos de fiscalização com alimentos proteicos, visto que a falta de fidedignidade nas informações nutricionais disponibilizadas ferem o direito do consumidor de saber exatamente o que está consumindo, dificultando suas escolhas alimentares. As barras proteicas oferecem ao consumidor a proposta de complementar a alimentação com um maior aporte de proteínas, destinadas principalmente aos praticantes de atividades físicas. A leitura da informação nutricional é importante para auxiliar o consumidor em suas escolhas alimentares. De acordo com a legislação brasileira de rotulagem nutricional, suplementos proteicos devem conter no mínimo 10g de proteína por porção, 50% das calorias devem ser provenientes de proteínas e a variação entre os nutrientes no rótulo e a quantidade encontrada nas análises não deve ultrapassar 20% de tolerância, sendo que as imagens e descrições nas embalagens não devem levar o consumidor ao erro. Em vista disso, este estudo teve o objetivo de avaliar a quantidade de nutrientes em barras proteicas e verificar a adequação de acordo com as leis de rotulagem nutricional e de barras proteicas. As três marcas analisadas estavam em desacordo com as Resoluções da Diretoria Colegiada (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 e nº 18/2010, pois todas tinham mais de um nutriente que ultrapassava os 20% de tolerância, todas foram classificadas como barras energéticas e não proteicas e observou-se falta de padronização nas porções em que as barras são comercializadas, podendo levar o consumidor ao erro. É necessário que as empresas se adequem à legislação de rotulagem nutricional e que exista maior controle por parte dos órgãos de fiscalização com alimentos proteicos, visto que a falta de fidedignidade nas informações nutricionais disponibilizadas ferem o direito do consumidor de saber exatamente o que está consumindo, dificultando suas escolhas alimentares.
- Published
- 2022
4. Il decoro nell'esercizio professionale e nei social network: studio qualitativo in un gruppo di studenti di Infermieristica.
- Author
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CATERINA, GALLETTI, SILVIA, ORRÙ, and ELENA, CRISTOFORI
- Abstract
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- Published
- 2018
5. Istruzione, lavoro, voto. L’emancipazione femminile nella trattatistica comportamentale dall’unificazione al primo dopoguerra*.
- Author
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Paternoster, Annick
- Subjects
- *
SOCIAL change , *FEMINISM , *SOCIAL movements , *LIBERTY , *AUTHORS - Abstract
The article aims to define the model of the young woman promoted by conduct literature texts in the period from Unification to after the Great War. Conduct manuals (galatei) in the post-Unification period, which particularly flourished in the 1860s and 1870s, included only rare and tentative hints concerning women’s education; particular attention is given here to the progressive position of Costantino Rodella, the author of Marina ossia il galateo della fanciulla (1872). Towards the end of the century, some etiquette books began to support women’s emancipation in a more direct manner, not only by encouraging more extensive education for women but also by touching upon professional roles for their readers. Examples of marked social changes can be found in the chapters devoted to the signorina (the unmarried woman) by authors such as Anna Vertua Gentile (Come devo comportarmi? Libro per tutti, 1897) and Jolanda (pseudonym of Maria Majocchi Plattis, author of Eva Regina. Il libro delle signore, 1909). Eva Regina is exceptional in its discussion of the issue of women’s right to vote, and marks the first appearance of political feminism in this kind of conduct literature. The article concludes by suggesting that in conduct literature of the period, the questions of women’s emancipation is played out on three different levels, which are also three stages in an historical sequence: education, work, and, finally, the vote. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2018
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6. Istruzione, lavoro, voto. L’emancipazione femminile nella trattatistica comportamentale dall’unificazione al primo dopoguerra*.
- Author
-
Paternoster, Annick
- Subjects
SOCIAL change ,FEMINISM ,SOCIAL movements ,LIBERTY ,AUTHORS - Abstract
The article aims to define the model of the young woman promoted by conduct literature texts in the period from Unification to after the Great War. Conduct manuals (galatei) in the post-Unification period, which particularly flourished in the 1860s and 1870s, included only rare and tentative hints concerning women’s education; particular attention is given here to the progressive position of Costantino Rodella, the author of Marina ossia il galateo della fanciulla (1872). Towards the end of the century, some etiquette books began to support women’s emancipation in a more direct manner, not only by encouraging more extensive education for women but also by touching upon professional roles for their readers. Examples of marked social changes can be found in the chapters devoted to the signorina (the unmarried woman) by authors such as Anna Vertua Gentile (Come devo comportarmi? Libro per tutti, 1897) and Jolanda (pseudonym of Maria Majocchi Plattis, author of Eva Regina. Il libro delle signore, 1909). Eva Regina is exceptional in its discussion of the issue of women’s right to vote, and marks the first appearance of political feminism in this kind of conduct literature. The article concludes by suggesting that in conduct literature of the period, the questions of women’s emancipation is played out on three different levels, which are also three stages in an historical sequence: education, work, and, finally, the vote. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2018
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7. Riflessioni per una definizione di 'prodotto agricolo sostenibile'
- Author
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Beatrice La Porta and Beatrice La Porta
- Subjects
novel food ,Sostenibilità ,prodotti di prossimità ,etichetta intelligente ,ambiente ,prodotto sostenibile ,controlli ufficiali ,Km 0 ,etichetta ,Settore IUS/03 - Diritto Agrario ,green washing ,etichettatura ,tutela della biodiversità ,biologico - Abstract
Il presente lavoro si propone di riflettere circa i limiti che l’assenza di un’adeguata definizione di “prodotto sostenibile” comporta, tentando una sua ricostruzione pure alla luce di una più ampia analisi del principio di sostenibilità e della sua evoluzione nel corso degli ultimi decenni. L’assenza di un quadro normativo chiaro genera, infatti, incertezze pure in sede di trasmissione al consumatore delle scelte di sostenibilità assunte dalle imprese in ambito agroalimentare, non permettendo a tali soggetti di definire consapevolmente la propria dieta. Il rischio di informazioni ingannevoli e la difficoltà nell’identificare quando i comportamenti assunti siano il risultato di una politica aziendale complessa e non frutto di “green washing” spingono, infine, a riflettere sulla reale possibilità di adottare oggi una definizione legale e univoca di prodotto sostenibile da trasmettere in etichetta. The work aims to think about the absence of a common definition of “sustainable product” and its limits, trying to define it by analyzing the principle of sustainability and its evolution. The absence of a clear regulatory framework also generates uncertainties in the transmission to the consumer of the sustainability choices made by companies in the agri-food sector. Furthermore, it does not allow consumers to define their diet consciously. Risks of misleading information and difficulty identifying when the company’s behaviors are a part of a general policy and not a “greenwashing” act exist. Consequently, it is essential to reflect on the effective possibility of adopting a legal and unambiguous definition of a sustainable product – also to put on the label –.
- Published
- 2021
8. Comida y sociedad: breve análisis de los libros de recetas mexicanos del siglo XIX
- Author
-
Villani, ADELE PIA
- Subjects
Libri di ricette ,identità ,società ,etichetta ,Messico - Published
- 2020
9. Divine design
- Author
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DI NARDO, Paolo
- Subjects
etichetta ,vino ,design ,vino, etichetta, design - Published
- 2019
10. 'Vestire' la bottiglia, fra arte e comunicazione
- Author
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Artoni, Ambrogio
- Subjects
etichetta ,arte ,tradizione ,etichetta, arte, tradizione, comunicazione ,comunicazione - Published
- 2016
11. Etichetta: alcune considerazioni preliminari
- Author
-
Varese, Erica
- Subjects
Coca-Cola ,Smart label ,Etichetta ,Fyffes ,Etichette tattili - Published
- 2016
12. Discorrere sopra il ballo e le buone creanze (Italia centrale, 1620)
- Author
-
Arcangeli, Alessandro
- Subjects
etichetta ,danza ,buone maniere ,Rinaldo Corso ,Filippo degli Alessandri - Published
- 2012
13. La disciplina giuridica dell'etichettatura degli alimenti
- Author
-
Tommasini, Alessandra
- Subjects
etichetta ,prodotti agroalimentari ,mercato globale ,indicazioni obbligatorie e facoltative ,funzione ,natura giuridica - Published
- 2011
14. La tutela del consumatore di alimenti nel momento contrattuale
- Author
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Tamponi, Michele
- Subjects
etichetta ,agricoltura ,buona fede ,alimento ,consumatore ,informazione - Published
- 2011
15. Geologia nell'etichetta: comunicazione scientifica e opportunità culturale
- Author
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Gregori, Lucilia
- Subjects
etichetta ,geomorfologia ,marketing - Published
- 2010
16. Etichettatura
- Author
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Vinci, Giuliana and Riess, S.
- Subjects
Lotto ,Indicazioni nutrizionali ,Claim ,Etichetta ,Allergeni ,Luogo di origine - Published
- 2010
17. Geologia nell'etichetta:comunicazione scientifica e opportunità culturale nel marketing del vino
- Author
-
Gregori, Lucilia
- Subjects
etichetta ,geomorfologia ,terroir ,marketing ,enografia - Published
- 2010
18. I claims nutrizionali e salutistici:strumento di informazione merceologica, di tutela del consumatore e di marketing
- Author
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Calabro', Grazia and Postorino, E.
- Subjects
etichetta ,informazione - Published
- 2009
19. GEOLOGIA NELL’ETICHETTA: COMUNICAZIONE SCIENTIFICA E OPPORTUNITA’ CULTURALE NEL MARKETING DEL VINO
- Author
-
Gregori, Lucilia
- Subjects
etichetta ,geomorfologia ,enografia ,terroir - Published
- 2009
20. ETICHETTA E CONTROETICHETTA: COMUNICAZIONE GEOLOGICA DEL VINO
- Author
-
Gregori, Lucilia
- Subjects
geologia ,enologia ,comunicazione ,etichetta ,geomorfologia ,terroir - Abstract
L’habillage della bottiglia ha la funzione di comunicare il prodotto in bottiglia all’utente competente o meno. La visita in enoteca e la sequenza delle diverse bottiglie non deve disorientare o confondere il cliente, ma deve attrarre, interessare, accendere attenzione e curiosità e comunicare il vino, ma anche il suo ambiente. Tutto ciò non sempre succede e anche se la scelta è pilotata con competenza dal Sommelier, non va sottovalutato un approccio scientifi co-emozionale. Dati enologici, geologici, pedologici, geomorfologici, ecc. trasmettono, insieme al paesaggio o allo specifi co processo evocato dall’etichetta, l’emozione del vino. Se le informazioni di rito sono suffi cienti per capire l’area d’origine, la DOC/DOCG d’appartenenza e le caratteristiche enologiche del vino, non del tutto chiari o quasi assenti sono i contenuti o riferimenti al territorio/terroir ed al suo contesto fi sico. Il territorio, infatti, che ha tanto ruolo nell’evoluzione del vino, dovrebbe essere più espresso nei suoi aspetti geologici e morfologici. Il reale protagonista del vino viene dimenticato e l’attenzione dell’osservatore è catalizzata solo da etichette, in alcuni casi, troppo “invasive”, poco accattivanti e disattente al terroir. Nomi famosi, vini d’eccellenza non hanno certo bisogno di cercare mezzi per richiamare un’attenzione che è loro conferita dalla tradizione, ma anche se l’etichetta può essere grafi camente essenziale, nella controetichetta chi voglia comprendere pienamente ciò che ruota nel bicchiere, dovrebbe poter o voler cogliere le “ragioni” di quel vino. In ogni caso, coloro che si rivolgono al vino avranno la possibilità di conoscere la sua “carta d’identità” che, comunque è sempre legata al terroir e quindi alle caratteristiche del terreno ed al territorio in genere. All’etichetta viene pertanto affi dato, a primo impatto, il ruolo di comunicare emozionalmente il vino ed allora, per questo, occorre un chiaro riferimento all’ambiente naturale in cui esso si è evoluto e sviluppato al meglio. L’immagine di riferimento dovrebbe raccontare i caratteri fi sici salienti dei luoghi (particolari paesaggistici, morfosculture sceniche, ecc.) che, oltre a relazionarsi con la realtà, possono essere di grande suggestione. La controetichetta, invece, dovrebbe fornire tutte quelle informazioni scientifi che s.l., sintetiche, riconducibili all’ambiente vitivinicolo, con contenuti facilmente acquisibili, ma rigorosamente scientifi ci e che costituiscono valore culturale aggiunto al vino. I dati enologico-enografi ci sono necessari ed identifi cano tecnicamente il prodotto in bottiglia, ma il condizionamento geologico ed anche, non secondaria, la suggestione del terroir non emerge. Se è vero che un vino ha specifi ci caratteri organolettici è pur vero che la loro descrizione non è avulsa dal contesto del suolo, delle rocce, dell’andamento strutturale-stratigrafi co e dalla situazione morfologica e, in alcuni casi, tutte queste variabili rappresentano condizioni esclusive che identificando pregevoli crus. Tutto questo sfugge poiché non raccontato nelle prime credenziali del vino che sono appunto l’etichetta e la controetichetta, che dovrebbero senz’altro informare sulla gradazione del vino o su altri parametri enologici, ma che non dovrebbero dimenticare quanto questi dipendono anche da uno scenario geologico-geomorfologico, scomparso o relitto. Specifiche dinamiche, infatti, hanno permesso che le “radici” di quel vino affondassero in suoli messi in posto da processi, datati anche 2.000.000 di anni fa. Etichetta e controetichetta sono, pertanto, uno straordinario strumento nella comunicazione geologica del vino, sottovalutato e disatteso sotto quella prospettiva che è indissolubile dal vino, ma che permetterebbe di condividere lo spessore culturale della bottiglia. In futuro, nella comunicazione del vino sarà irrinunciabile un sempre più integrato supporto culturale, che ne permetterà la contestualizzazione ambientale e ne incrementerà il valore. The habillage of a bottle is designed to communicate what kind of product is in the bottle, both to competent and non competent users. The tour of a cellar and the sequence of different bottles should not confuse the visitors, but instead should attract and interest them, raise their attention and curiosity and communicate the wine itself and its environment. This does not always happen and even if the choice is driven by a competent Sommelier, a scientifi c and emotional approach should not be underestimated. Oenological, geological, pedological, geomorphological data, together with the landscape or specifi c processes evoked by the label, communicate the excitement of the wine. If the ordinary information that can be found on the label are suffi cient to understand the area of origin, the belonging DOC / DOCG and the oenological characteristics of the wine, what sometimes lack or are not completely clear are the references to the territory and its physical context. The territory, in fact, playing such an important role in the evolution of wine, should be expressed more in terms of its geological and morphological components. The real protagonist of wine is forgotten and the attention of observers is catalyzed only by labels that in some cases are too “invasive”, not very appealing and inattentive to terroir. Famous brands, wines of excellence have no need to seek ways of drawing attention, naturally given to them by tradition. But even if the label is graphically essential, in the back label one who would like to fully understand what spins in the glass should be able to seize the “reasons” of that wine. Anyway, those who turn to wine will have the opportunity to know its “identity card” which, however, is always linked to the terroir and hence to the characteristics of the land and the territory in general. Label is therefore entrusted, at the fi rst impression, with the role of emotionally communicating the wine and then to give a clear reference to the natural environment in which the wine has evolved and developed. The image of reference should describe the physical features of places (details landscape, morphosculpture arts, etc..) that, in addition to be related to reality, can be of great fascination. Back labels, however, should provide all the scientifi c information related to the wine, with an easily accessible content, representing a cultural value added to the wine. Oenological and Oenographic data are technically necessary to identify the product in the bottle, but the geological conditions and also, not a minor, the suggestion of terroir are not apparent. If it is true that a wine has specifi c organoleptic characteristics, it is also true that their description is not detached from the context of soil, rocks, structural-stratigraphic trends, morphological confi guration etc. In some cases, all these variables represent unique conditions identifying a valuable cru. All this aspects are not highlighted in the wine fi rst credentials, i.e. the label and the back label, which should certainly give information about the alcohol gradation or about other oenological features, but it should not be forgotten that these depend on a geological and geomorphological scenario, that does not exist anymore. Specifi c dynamic processes, in fact, have allowed the”roots” of the wine to sink into the soil put in place by processes dated 2,000,000 years ago. Labels and back labels are therefore a powerful tool in communicating the geology of a wine, a tool that usually is undervalued and dismissed, but that would allow to grasp all the culture value of the bottle. In the future, in the communication of wine it will be indispensable to have a cultural support increasingly integrated, which will allow to know the environmental context and will increase the value of the wine.
- Published
- 2009
21. Etichetta e controetichetta: il geocurriculum del vino
- Author
-
Gregori, Lucilia
- Subjects
etichetta ,geomorfologia ,enografia ,paesaggio - Published
- 2008
22. Wine label and back label:a geological communication about wine?
- Author
-
Gregori, Lucilia
- Subjects
geomorfologia ,terroir ,etichetta - Published
- 2008
23. La futura disciplina delle informazioni alimentari (Parte prima)
- Author
-
Lattanzi, Pamela
- Subjects
etichetta ,libera circolazione delle merci ,alimenti ,tutela del consumatore - Published
- 2008
24. Galateo
- Author
-
CITTI, FRANCESCO, AA. VV., R. CESEARANI - M. DOMENICHELLI - P. FASANO, and F. Citti
- Subjects
GALATEO ,DISSIMULAZIONE ,GENTILUOMO ,ETICHETTA ,LETTERATURA EUROPEA - Abstract
Analisi del tema e del lessico del galateo nella letteratura, a partire da Omero, attraverso i trattati del Cinquecento (è con il trattato Galateo ovvero de’ costumi di Della Casa infatti che si diffonde il termine), fino alla Netiquette per il Cyberspazio.
- Published
- 2007
25. Informational rules, food security and the defence of the custumer
- Author
-
Lattanzi, Pamela
- Subjects
etichetta ,alimenti ,tutela del consumatore - Published
- 2007
26. Il territorio nell’etichetta: dall’indicazione dell’origine all’indicazione del territorio
- Author
-
Lattanzi, Pamela
- Subjects
etichetta ,origine ,alimenti ,vino - Published
- 2006
27. Baby Food: come migliorarne l’utilizzo e rendere l’etichetta non solo informativa, anche educativa
- Author
-
Sorino, C., Vania, Andrea, Mordenti, F., and Cannella, Carlo
- Subjects
etichetta ,babyfood ,EDUCAZIONE ALIMENTARE - Published
- 2006
28. Stalking e mass media
- Author
-
Curci, P, Galeazzi, G. M., and Gemini, Laura
- Subjects
etichetta ,stalking ,media ,comunicazione ,notizia ,semantica - Published
- 2004
Catalog
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