Education in Botanical Gardens is an educational practice that facilitates the teaching-learning process through the multiplicity of opportunities, models, and sensory marks of a natural setting. In a protocol between the Botanical Garden of the University of Coimbra (JBUC) and the Jaime Cortesão School, a pedagogical project for flexible curricula for secondary education in biology emerges, “The Botanical Garden in 3 Seasons”. Corresponding to the curricular strategies of disciplinary intersection, this action in JBUC presents as main objectives: to understand the impacts on the institutional mission and on the students, in terms of attitude, knowledge acquisition, appreciation of space and experiences outside the classroom. The methodology, based on questionnaires applied in three seasonal phases, the latter marked by the situation, explores questions: How does non-formal education impact the students’ school path? Does the flexibility and autonomy of the curriculum promote and stimulate attention and learning? How do students get involved and welcome these projects? Does your motivation and interest in the subject under study increase? Of the results obtained in this stage, the valuation of trips to JBUC stands out, a novelty that promotes the desire to participate and do more. The real contact with the changes in the life cycle of the plants stimulated the motivation, the mobilization of knowledge and skills, allowing the work to be carried out. Despite the 2-month interval, institutions and students readjusted. Demonstrating commitment, will, creativity, capacity for reinvention, it was possible to achieve goals, confirming this practice as an educational alternative to be regularly integrated by educational institutions., La educación en el Jardín Botánico es una práctica educativa que facilita el proceso de enseñanza-aprendizaje a través de la multiplicidad de oportunidades, modelos y marcas sensoriales de un entorno natural. En un protocolo entre el Jardín Botánico de la Universidad de Coimbra (JBUC) y la Escuela Jaime Cortesão surge un proyecto educativo de flexibilidad curricular de la educación en biología secundaria, “El Jardín Botánico en 3 Estaciones”. Correspondiente a las estrategias curriculares de intersección disciplinaria, esta acción en JBUC presenta como principales objetivos: percibir los impactos en la misión institucional y en los estudiantes, en términos de actitud, adquisición de conocimiento, apreciación del espacio y experiencias fuera del aula. La metodología, basada en cuestionarios aplicados en tres fases estacionales, esta última marcada por la situación, explora preguntas: ¿Cómo influye la educación no formal en la trayectoria escolar de los estudiantes? ¿La flexibilidad y autonomía curricular promueven y estimulan la atención y el aprendizaje? ¿Cómo se involucran y acogen los estudiantes estos proyectos? ¿Esto aumenta su motivación e interés en el tema en estudio? De los resultados obtenidos en esta etapa, destacamos la valoración de los viajes a JBUC, una novedad que promueve el deseo de participar y hacer más. El contacto real con los cambios en el ciclo de vida de las plantas estimuló la motivación, la movilización de conocimientos y habilidades, permitiendo realizar el trabajo. A pesar del intervalo de 2 meses, las instituciones y los estudiantes se reajustaron. Demostrando compromiso, voluntad, creatividad, capacidad de reinvención, fue posible alcanzar metas, confirmando esta práctica como una alternativa educativa que integrará regularmente las instituciones educativas., A Educação em Jardins Botânicos é uma prática educativa facilitadora do processo de ensino-aprendizagem pela multiplicidade de oportunidades, modelos e marcas sensoriais de um cenário natural. Num protocolo entre o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra (JBUC) e a Escola Jaime Cortesão surge um projeto educativo de flexibilidade curricular do Ensino Secundário de Biologia, “O Jardim Botânico em 3 Estações”. Correspondendo às estratégias curriculares de intersecção disciplinar, esta ação no JBUC apresenta como principais objetivos: perceber os impactos na missão institucional e nos alunos, ao nível da atitude, aquisição de conhecimentos, apreciação do espaço e das vivências fora da sala de aula. A metodologia, baseada em questionários aplicados em três fases sazonais, a última marcada pela situação pandémica, explora questões: De que forma a educação não-formal tem impactos no percurso escolar dos alunos? A flexibilização e autonomia curricular fomentam e estimulam a atenção e as aprendizagens? De que modo os alunos se envolvem e acolhem estes projetos? A sua motivação e interesse pela disciplina em estudo aumentam? Dos resultados obtidos nesta fase realçamos a valorização das deslocações ao JBUC, uma novidade promotora da vontade de participar e fazer mais. O contacto real com as alterações do ciclo de vida das plantas estimulou a motivação, mobilização de saberes e competências, permitindo a conclusão dos trabalhos. Apesar da paragem de 2 meses, instituições e alunos se readaptaram. Demonstrando empenho, vontade, criatividade, capacidade de reinvenção, conseguiu-se concretizar objetivos, confirmando-se esta práxis uma alternativa educativa a integrar regularmente pelas instituições de ensino.