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This study evaluated, in vivo, the efficacy of a denture glazing material (Palaseal) in modifying plaque colonization of dentures. Ten subjects were selected and received maxillary temporary partial removable dentures, with complete acrylic palatal coverage. The right half of the fitting surface of the denture bases were glazed with Palaseal, whereas the other half was not glazed. One month after insertion, two fragments of the resin base of all dentures were removed (one from the glazed side and another from the non-glazed side). These samples were prepared and examined by scanning electron microscopy. Three months after insertion, other fragments were obtained and analyzed. Microscopic observation at 1 month revealed that, for all patients, the plaque film was thinner on the treated side in comparison to the non-treated side. However, at the 3-month evaluation, some areas of the glaze showed cracking, and both glazed and non-glazed sides were covered by a dense bacterial plaque film. In conclusion, the findings of this clinical experiment showed that glazing denture's fitting surface did not prevent bacterial colonization, but favored plaque removal while the glaze layer remained intact. After three months, glaze cracks created microretentive areas that increased plaque accumulation. Este estudo avaliou, in vivo, a eficiência de um glaze para bases protéticas (Palaseal) em modificar a colonização microbiana de próteses. Dez indivíduos foram selecionados e receberam próteses removíveis maxilares provisórias, com cobertura total do palato em acrílico. A metade direita da superfície interna das bases protéticas foi glazeada com Palaseal enquanto a outra metade ficou sem glaze. Um mês após a instalação, dois fragmentos foram removidos de todas as bases protéticas (um do lado glazeado, outro do lado não glazeado). Estas amostras foram preparadas e examinadas em microscopia eletrônica de varredura. Três meses após a instalação, outros fragmentos foram removidos e analisados. Observações microscópicas após 1 mês revelaram que, para todos os pacientes, a placa era menos espessa do lado tratado, em comparação ao lado não-tratado. Entretanto, observações aos 3 meses mostraram que áreas do glaze haviam trincado e, tanto o lado glazeado como o lado não-glazeado estavam cobertos por uma densa camada de placa bacteriana. Os achados desse estudo clínico demonstraram que o glazeamento da superfície interna da prótese não impediu a colonização bacteriana, mas favoreceu a remoção da placa enquanto a camada de glaze esteve intacta. Decorridos 3 meses, o glaze sofreu trincas, criando áreas de microretenção que aumentaram o acúmulo de placa.