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Cada día en los hospitales cubanos se realizan cientos de estudios imagenológicos de diversas índoles que luego son almacenados en el sistema de imágenes médicas Xavia PACSServer. En la actualidad los desarrolladores del Centro de Informática Médica (CESIM) se han dado la tarea de lanzar una nueva versión del servidor en la nube con el objetivo de incrementar el tamaño de almacenamiento de las imágenes médicas. Esta actualización traerá grandes beneficios a los procesos que se realicen en los hospitales, pero a su vez puede ocurrir que se incrementen los altos tiempos de respuesta de consulta que se obtienen en la versión actual del servidor. Para evitar este problema, se identificó al sistema de recuperación de información ElasticSearch, el cual con su potente capacidad de búsqueda fue capaz de disminuir los tiempos de respuesta de las consultas en la búsqueda de las imágenes almacenadas.

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El Convenio 169 de la OIT fue ratificado por Chile en el 2008, luego de diecisiete años de tramitación en el congreso. Su entrada en vigencia abrió expectativas en algunas organizaciones indígenas, principalmente por su carácter vinculante para el Estado y por contemplar, entre otros aspectos, el derecho a consulta a los pueblos indígenas sobre materias que les afectan. En este artículo se sostiene que la ratificación e implementación del Convenio 169 de la OIT, debe comprenderse en el contexto de las políticas de reconocimiento a la diferencia cultural asumidas tardía y superficialmente por el Estado en Chile, las que forman parte del giro multicultural neoliberal que se produjo en América Latina durante las tres últimas décadas. En razón de lo anterior y a casi una década de la entrada en vigencia de este Convenio, el artículo efectúa un balance de su implementación desde los puntos de vista y perspectivas de dirigentes mapuche williche, quienes advierten sobre las debilidades en el reconocimiento de derechos y expresan los límites de la “versión chilena” del multiculturalismo neoliberal respecto a trastocar las estructuras históricas y actuales de poder y subordinación que viven los pueblos indígenas.

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Introdução: A dor crónica não causa apenas sofrimento; altera os padrões de vida de quem sofre, interferindo em múltiplos aspetos individuais com implicações sociofamiliares ((EFIC, 2001), degradação da qualidade de vida de quem dela padece (Breivik et al., 2005) e com um impacto económico importante para a sociedade (Azevedo et al., 2012). Objetivos: O objetivo principal foi estudar a forma como os utentes dos centros de saúde de São Vicente lidam com a dor crónica, avaliando a implicação dos fatores sociodemográficos na doença, a importância que eles atribuem ao seu diagnóstico\tratamento e a implicação na sua qualidade de vida. Material e Métodos: Estudo descritivo, quantitativo, em que o instrumento de recolha de dados consistiu no preenchimento de um questionário com dados sociodemográficos e caracterização clinica da dor e na aplicação do questionário de qualidade de vida (Short Form Health Survey -SF36). O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética Nacional e pela Comissão Nacional de Proteção de Dados). Participaram 100 utentes dos centros de saúde de São Vicente diagnosticados com dor crónica. Resultados e Conclusões: Resultados: 79% do sexo feminino e 21% do sexo masculino; a idade média foi de 59,39 anos ± 12,24 com idade mínima de 22 e máxima de 83 anos; a idade média do início da dor foi de 45 anos. A localização mais frequente da dor foi na coluna e membros. Referiram dor moderada 78% e intensa 22%; 96% acharam importante a existência de centros de dor; 92% acharam muito importante a existência de uma consulta de dor e 94% reconheceram que a dor interferia com a sua qualidade de vida. Da avaliação da qualidade de vida, o domínio estado geral da saúde foi o que teve a maior pontuação e o domínio limitação por aspetos físicos foi o que obteve pontuação mais baixa, seguido do domínio dor. Concluiu-se que as variáveis sociodemográficas interferem com a dor crónica e com a qualidade de vida; que a dor crónica interfere com a qualidade de vida dos que dela padecem e que os médicos dos centros de saúde de São Vicente acharam importante a existência de uma consulta específica para a dor crónica reconhecendo a necessidade de formação nessa área.

Introdução: Os cuidados de saúde primários representam o primeiro nível de intervenção dos serviços de saúde. Em idade pediátrica, uma vigilância rigorosa é de extrema importância, pois influencia o crescimento e o bem-estar biopsicossocial, com repercussões na idade adulta. Objetivo: Descrever as principais preocupações sentidas nas consultas de vigilância de saúde infantil e juvenil durante o estágio de cuidados de saúde primários e fazer uma revisão das questões que deverão merecer especial atenção nestas consultas. Métodos: Análise retrospetiva dos parâmetros avaliados nas consultas de saúde infantil e juvenil durante um estágio de seis meses numa Unidade de Saúde Familiar modelo A. Resultados: Durante o estágio, realizámos 423 consultas, das quais 385 de vigilância (91%). Os principais motivos de preocupação foram erros na alimentação (n=48; 11,3%), na higiene oral (n=36; 8,5%) e nos hábitos de sono (n=52; 12,3%) e as perturbações ao nível do neurodesenvolvimento (n=32, 7,6%). Conclusão: Nas consultas de saúde infantil e juvenil deve ser feita uma avaliação completa de acordo com a idade e o aconselhamento para um crescimento saudável. Devem valorizar-se os cuidados antecipatórios e quando detetados sinais de alarme, a intervenção deve ser precoce. A vigilância da saúde infantil e juvenil é um importante desafio na promoção da saúde e prevenção da doença das crianças e adolescentes. É fundamental haver a cooperação entre os médicos, familiares/cuidadores e profissionais que lidam com as crianças no dia a dia.

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A Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho/OIT iniciou o ciclo de autodeterminação dos Povos Indígenas, obrigando aos Estados a garantirem a participação de Indígenas em todos os processos que venham a afetá-los, bem como o respeito à suas tradições, religiosidade e sua espiritualidade. Os Espíritos permeiam culturas e tradições de Povos Indígenas e devem ser consultados por especialistas em métodos Xamânicos conforme os Protocolos rituais de cada Povo Indígena e cada comunidade, conforme suas Jurisdições Indígenas e seus Direitos Indígenas. Contudo, cabe aos membros de equipes técnicas estarem cientes da legalidade em que as Jurisdições Indígenas se enquadram, do descumprimento de tais regras jurídicas e suas penalidades. Buscamos contribuir com a discussão teórica e prática com subsídios para Protocolos de Consulta aos Espíritos conforme a Convenção 169/OIT.

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Objetivo: relatar a experiência de consulta de puericultura realizada pelos acadêmicos em uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Materiais e Métodos: trata-se de um relato de experiência vivenciado pelos acadêmicos do quinto período de Enfermagem de uma instituição de Ensino Superior de Montes Claros (MG). A consulta de puericultura foi realizada no horário previamente agendado, quando foi feita a coleta de dados e condutas pertinentes ao caso, tais como anamnese, exame físico e antropométrico, análise da caderneta vacinal, além das orientações cabíveis e plano de cuidados. Resultados: foi possível observar que se pode realizar prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde. Na consulta, o enfermeiro investiga se há alterações na criança referente às áreas do crescimento, da saúde nutricional, do desenvolvimento neuropsicomotor e como está o cuidado a partir do responsável. Conclusão: a puericultura é imprescindível à detecção de problemas precoces no acompanhamento do desenvolvimento infantil. Portanto, o enfermeiro tem um papel fundamental na saúde da criança, realizando ações preventivas e observando riscos e vulnerabilidades aos quais seu paciente está submetido.

Introdução: O aumento da esperança média de vida da população portuguesa, leva ao aparecimento de cataratas e, consequentemente, à intervenção cirúrgica para a resolução deste problema. Objetivo: identificar a satisfação do cliente com a consulta pré-operatória de enfermagem de cirurgia de catarata em regime de ambulatório. Métodos:: Estudo quantitativo, descritivo e exploratório. A amostra não probabilística por conveniência constituída por 348 clientes que tiveram consulta de Enfermagem pré-operatória e operados entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2019. A recolha de dados foi efetuada com recurso a entrevista estruturada, através do preenchimento de um formulário, escala tipo Likert (via telefone). Resultados: Os resultados evidenciam uma média global nas questões colocadas que se situa nos 3.73, que representa um grau de satisfação de 93.73%. Desta forma, os resultados demonstram um grau de extrema satisfação. Conclusão: Toda a informação transmitida ao cliente torna-se de extrema importância, quer no pré quer no pós-operatório, para garantir o sucesso da cirurgia e contribuir para a satisfação dos clientes.

El presente texto pone de manifiesto el tipo de control de constitucionalidad en Ecuador a partir del diseño constitucional de 2008. Luego de exponer de manera breve los orígenes del control de constitucionalidad, sus modelos clásicos (control concentrado/europeo y control difuso/americano de constitucionalidad), y cómo se ha dado paso a una hibridación de los mismos, trascendiendo las explicaciones de origen geográfico y político de los modelos, el artículo se centra en la denominada institución de la consulta de norma como un mecanismo de control constitucional concreto, inserto en la Constitución vigente. A partir de una lectura integral del texto fundamental, la legislación ordinaria y algunos fallos centrales de la Corte Constitucional sobre el tema, el texto sugiere que se ha dado un giro importante en la versión original de dicha institución (control de constitucionalidad en consulta de norma), que en inicio ha sido calificado como un control concentrado de constitucionalidad, abriendo el camino a una nueva discusión, por vía jurisprudencia, sobre un tipo de control de constitucionalidad mixto tal como lo estableció en su momento la Constitución ecuatoriana de 1998. Este hecho demuestra la importancia de la jurisprudencia constitucional dentro del sistema de fuentes, al tiempo que permite conocer los nuevos horizontes sobre la discusión en el caso ecuatoriano.

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El presente artículo busca generar una primera y tímida reflexión en torno a la reciente constitución de archivos cinematográficos en línea en Chile, otorgando una atención particular a las iniciativas ―ligadas a la promoción y difusión de sus acervos históricos particulares― nacidas en el seno de las tres principales universidades del país: la Universidad de Chile, la Universidad Católica y la Universidad Técnica del Estado (actual USACH). Estas iniciativas serán inscritas en el marco más global de una “deslocalización de los contenidos” y de una “pixelización de las colecciones”, consecuencias del viraje fundamental de las prácticas archivísticas acarreado por la irrupción de la tecnología digital. A medio camino entre el estudio de caso y la meditación teórica, este artículo intentará pues glosar y confrontar las arquitecturas y dispositivos de las distintas plataformas de consulta que estas tres instituciones han puesto a disposición de sus usuarios.

Actualmente en cada segundo y minuto en el mundo son generados grandes cantidades de datos que necesitan ser almacenados y procesados, esta información es muy variada en cuanto a la forma de almacenamiento y fuente de procedencia así como son muchos y variados los problemas que surgen a la hora de procesar esta información. Uno de estos problemas a solucionar son los de conexión o ruta a través de herramientas graficas como Neo4j, donde, utilizando el método comparativo en el presente trabajo, se realizara una investigación con el objetivo de demostrar las diferencias entre velocidad de ejecución de consultas y eficiencia entre las base de datos orientada a grafo (Neo4j) y las base de datos relacionales (PostgreSQL).

Dans une volonté de décolonisation de la recherche, la chaire UNESCO en transmission culturelle chez les Premiers Peuples comme dynamique de mieux-être et d’empowerment a conçu un modèle de gestion collaborative de la recherche universitaire par et pour les Autochtones, ce qui sous-tend la reconnaissance de leurs systèmes de connaissances, de leurs compétences, de leur crédibilité au regard de leurs savoirs, de même que de leur capacité de gérer la recherche. Nous proposons au lecteur de suivre les étapes adoptées par une équipe interdisciplinaire de chercheurs communautaires autochtones et de chercheurs universitaires, une démarche globale de collaboration touchant toutes les étapes du développement de la chaire de manière à favoriser l’innovation et l’empowerment, essentiels à la décolonisation. L’outil privilégié pour l’atteinte de ces objectifs fut la concertation qui aura permis de coconstruire un système de gouvernance basé d’abord sur la qualité de la relation en surmontant plusieurs obstacles, notamment la méfiance envers la recherche universitaire.

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La complejidad de la consulta EPID conlleva que hay que hacer visitas presenciales, pero hay cabida para la telemedicina y la debemos promover. Las visitas a la consulta deben ser las mínimas y deben estar coordinadas con las pruebas para hacérselas en un mismo tiempo. Hay que intentar, en la medida de lo posible, ahorrar pruebas y consultas y estar accesibles a las necesidades de los pacientes.

O procedimento de consulta pública tem sido, cada vez mais, utilizado em projetos com impacto ambiental, supostamente como uma forma de assegurar que as preocupações e sugestões das pessoas e das comunidades interessadas e afetadas pelos projetos são tidas em conta. No entanto, esta forma de participação pública tem vindo a ser bastante criticada, por ser uma prática meramente simbólica e sem consequências concretas. Neste artigo, apresentamos um estudo focado no processo de consulta pública relativo ao projeto de construção de uma linha de muita alta tensão entre o Norte de Portugal e a Galiza (Espanha). Especificamente, analisamos discursos de cidadãos relativamente às barreiras à sua participação pública, bem como diversas recomendações para desenvolvimento de processos de consulta pública éticos e relevantes. A análise apresentada é baseada em entrevistas semiestruturadas a 26 pessoas e em cinco grupos focais (N=37) realizados em quatro localidades do Norte de Portugal. A partir dos discursos sobre as diversas experiências de participação, discutimos significados de ética e relevância nas questões de acesso, legitimidade e influência em processos de consulta pública.

La Sala se pronuncia sobre el recurso contencioso-administrativo formulado por la mercantil Telefónica Móviles España SAU contra la Ordenanza Municipal de Instalaciones Radioeléctricas, aprobada por la Entidad Local Autónoma de Ventas de Zafarraya (Granada) y publicada en el Boletín Oficial de la Provincia de Granada número 148, de 6 de agosto de 2019. La parte demandante solicita que se declare la nulidad de la Ordenanza y alega a tal efecto que la misma está viciada de nulidad al no haber un procedimiento de consulta pública, ni haberse solicitado el informe preceptivo y vinculante del Ministerio de Economía (anteriormente Ministerio de Industria) de acuerdo con el artículo 35 de la Ley General de Telecomunicaciones, ni el informe preceptivo del Ministerio de Industria a que se refiere la Disposición Adicional Novena de la misma ley. Se aduce igualmente que la Ordenanza está viciada de nulidad por haberse dictado por un órgano manifiestamente incompetente por razón de la materia. A sensu contrario, la entidad local considera que la Ordenanza fue sometida a consulta pública. Niega que fuera necesario el informe del Ministerio de Economía al no ser la Ordenanza un instrumento de planificación territorial o urbanística, y tampoco resultaba imprescindible el informe del Ministerio de Industria ya que no se imponen nuevas obligaciones de servicio público. Expone igualmente que la competencia exclusiva del Estado sobre el régimen general de telecomunicaciones no excluye ni anula las competencias municipales para la gestión de sus respectivos intereses. Respecto al primero de los motivos, la Sala entiende que la entidad local cumplió el trámite de consulta e información pública porque consta en el expediente administrativo que la consulta se efectuó a través de la página web de la Administración y el proyecto de Ordenanza se publicó en el Boletín Oficial de la Provincia. Lo relevante en este caso es el pronunciamiento que efectúa la Sala acerca del alcance del artículo 133.1 de la Ley 39/2015, una norma que ha reforzado las exigencias de consulta, audiencia e información pública, pero que al parecer de la Sala no se traslada de forma tan clara al artículo 133, dado que este precepto no prevé consecuencia alguna para el caso de que no se lleve a cabo esta consulta pública e incluso establece excepciones. De hecho, la Ordenanza carece de un impacto significativo en la actividad económica, por lo que en este caso no sería obligatorio el trámite del artículo 133 citado. El segundo punto controvertido es si la Ordenanza impugnada es un instrumento de planificación territorial o urbanística, pues solo en este caso sería necesario el Informe del Ministerio de Industria. La Sala considera que aunque esta Ordenanza no sea formalmente un instrumento de tal naturaleza, sí contienen determinaciones propias del planeamiento urbanístico. Al efecto, la ubicación de las instalaciones es un elemento esencial; la propia Exposición de Motivos señala que "estas instalaciones suponen en muchos casos un impacto visual y medioambiental en el entorno urbano y natural”; añadiéndose que la Ordenanza se dicta "de conformidad con las competencias que en materia urbanística, de patrimonio histórico, medioambiental y de salud pública son reconocidas a los municipios”. En definitiva, aunque la Ordenanza no sea formalmente un instrumento de planeamiento, y no lleve a cabo clasificación ni calificación del suelo, lo cierto es que sí regula aspectos urbanísticos de las instalaciones destinadas a prestar el servicio de telefonía móvil y/o telecomunicaciones, por lo que era preceptivo el informe del Ministerio de Industria, “un instrumento eficaz y necesario para la necesaria coordinación de las Administraciones implicadas”. Y es que la propia Ordenanza incide sobre el derecho estatal a la implantación de las redes de comunicación y se adentra en su ámbito competencial. El tercer motivo se refiere a la inexistencia del informe preceptivo del Ministerio de Industria respecto a las nuevas obligaciones que pretenden imponerse a operadores de redes públicas o de servicios de comunicaciones electrónicas disponibles al público, de acuerdo con la Disposición Adicional Novena de la Ley General de Telecomunicaciones. En opinión de la Sala, la mercantil no indica qué obligaciones le impone la citada Ordenanza, lo que pone de manifiesto que no se trata de nuevas obligaciones de servicio público. Tampoco se aprecia que “la Ordenanza esté dictada por un órgano manifiestamente incompetente por razón de la materia, ya que en la medida en que se está regulando una materia que afecta a los intereses municipales los entes locales tienen, a priori, la capacidad de regular aspectos que afectan a ese núcleo competencial, por lo que por esta alegación genérica que realiza la demanda no es posible la anulación de la totalidad de la Ordenanza”. En relación a las alegaciones relativas a que la Ordenanza condiciona ilegalmente el despliegue de redes a la autorización expresa de la entidad local y a la exigencia de una previa licencia municipal, la Sala, de conformidad con el artículo 36 de la Ley General de Telecomunicaciones, estima el motivo de recurso y anula los artículos 2, 15 y 17 a 19 de la Ordenanza, por cuanto establecen un sistema de autorizaciones –con exigencia de Plan de implantación- distinto al previsto en aquel precepto. Asimismo, se anula el artículo 3 de la Ordenanza debido a la imposición de utilizar la tecnología disponible en el mercado en cada momento y no contener remisión alguna a los criterios establecidos por el Estado en el ejercicio de sus competencias. Tampoco los artículos 6 a 9 y 11 a 13 contienen esta remisión en relación con la compartición de infraestructuras o en materia de emisiones radioeléctricas. Por tanto, se anulan estos preceptos al no fundarse claramente en la normativa estatal. En definitiva, se estima el recurso contencioso-administrativo formulado por la mercantil “Teléfonica Móviles España SAU”. Destacamos los siguientes extractos: -“(…) La particularidad del artículo 133.1 de la Ley 39/2015 es que esta consulta pública será previa a la aprobación proyecto o aprobación del reglamento. Lo que sucede es que esa información y publicidad adicional que pretende la Ley 39/2015, a través del portal web, no siempre tiene el carácter de preceptiva, ya que el propio artículo 133 que la regula permite en diversas ocasiones que se pueda prescindir de tal publicidad previa (…). En este caso concreto, no se discute que la ELA demandada ha dado cumplimiento a la exposición pública por treinta días a que se refiere el artículo 17 del TRLRHL; la cuestión es si dicho trámite, por su especialidad, suple o hace innecesaria (en aplicación de la disposición adicional primera de la LPACAP) la consulta pública contemplada en el artículo 133 de la misma. Y la conclusión a la que llegamos es que la omisión del trámite de consulta pública previa a la aprobación del anteproyecto o proyecto de reglamento en este caso concreto no puede tener efecto de nulidad radical, toda vez que el artículo 133 de la Ley 39/2015 no lo establece de manera expresa, las opiniones que se hubieren presentado no son de obligada respuesta y se considera que estamos ante una de las excepciones que regula el propio precepto cuando dispone que no será necesaria la consulta previa "cuando la propuesta normativa no tenga un impacto significativo en la actividad económica" (…)”. -“(…) En el presente caso la Ordenanza impugnada contiene determinaciones propias del planeamiento urbanístico, aunque formalmente no sea un instrumento de tal naturaleza. Del examen de la Ordenanza podemos destacar los siguientes aspectos: 1) La denominación de la Ordenanza es "Ordenanza municipal para la regulación de la ubicación, instalación y funcionamiento de sistemas de telecomunicaciones radioeléctricas", por lo que es un elemento esencial la ubicación de las instalaciones (…) 3) Del articulado de la Ordenanza podemos destacar: -el artículo 1 al definir el objeto señala que incluye "la preservación del entorno urbano y natural al objeto de minimizar el impacto que su implantación pueda producir"; -en el artículo 2, dentro de los requisitos condiciona la redacción de normas urbanísticas, entre las que expresamente cita al "Planeamiento General, Normas Subsidiarias de Planeamiento, Planes Parciales de Ordenación, Proyectos de Urbanización y cualquier otro instrumento de desarrollo del planeamiento urbanística", a que observen los requisitos de la Ordenanza de infraestructura de telecomunicaciones;-el artículo 11 establece prohibiciones de instalaciones por razones de protección ambiental en determinadas zonas en función de la calificación urbanística de determinados inmuebles o de la zona en que se hallen o de la actividad que se realice en una zona; -el artículo 18 exige determinados requisitos relativos al urbanismo, y al impacto visual; -y finalmente los restantes artículos establecen obligaciones de conservación para minimizar el impacto ambiental y visual así como requisitos para la retirada o renovación o sustitución de instalaciones (…) Pues bien, el análisis de la concreta Ordenanza de la ELA de Ventas de Zafarraya aquí impugnada nos conduce a la exigencia del informe estatal de referencia, pues no nos ofrece duda que el contenido de la misma en los términos que hemos expuesto incide sobre el derecho estatal a la implantación de las redes de comunicación de su competencia, pretendiendo la modulación de la competencia estatal y dificultando su desarrollo y ejercicio; esto es, la Ordenanza, en los extremos reseñados, se adentra en el citado ámbito competencial estatal, y, aunque es cierto que no procede a la clasificación de suelo, lo cierto es que su contenido va más allá del simple establecimiento de los requisitos para la implantación de las diversas instalaciones; y ello, sin la previa audiencia de la Administración competente en la materia (…)”. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

La colaboración interinstitucional en el Estado surge como efecto de una ola de reforma acuñada como nueva gerencia pública. A pesar de ser un objeto ampliamente estudiado, la colaboración interinstitucional aún plantea una agenda de investigación en desarrollo, en la que los estudios organizacionales tienen un rol de interés. Este artículo persigue un triple objetivo: i) situar la colaboración interinstitucional en el universo de interés de los estudios organizacionales; ii) explicar el contexto de la génesis de la colaboración interinstitucional como parte de debates sobre la organización del Estado; y iii) aportar a la literatura al identificar y describir las prácticas típicas de colaboración interinstitucional a partir de una revisión de literatura con enfoque de desarrollo teórico. Se ofrece un marco analítico basado en prácticas de colaboración y, como tal, un aporte al campo de estudios con una base que ofrece patrones y permitiría el desarrollo de estudios cuantitativos. El resultado arroja como prácticas típicas de colaboración inter-institucional i) la agregación de acciones sectoriales, ii) la consulta mutua, iii) la conformación de unidades, y iv) la conformación de comités y subcomités. La discusión elabora una lectura reflexiva de la tipología en tanto marco analítico para la indagación y la acción. A modo de cierre, el texto discute los factores habilitantes que aportan mayor operacionalidad a los mecanismos de colaboración interinstitucional según la literatura.

Objetivo: describir las aplicaciones de la teleodontología para la atención de pacientes durante y posterior a la pandemia de la COVID-19. Método: la búsqueda de artículos sobre teleodontología se realizó en las bases de datos PubMed, EMBASE, EBSCO, SCOPUS, ClinicalKey y LILACS, para identificar estudios publicados en inglés, español y portugués; se incluyeron estudios que contenían las palabras claves teleodontología y COVID-19, publicados desde enero a diciembre de 2020 y que estuvieran completos. La calidad de los artículos se evaluó según las directrices PRISMA-P. Resultados: se identificaron 49 artículos y se incluyeron 14 para la evaluación. De estos estudios, dos eran descriptivos (test de diagnóstico), seis eran estudios descriptivos de corte transversal, cinco eran pruebas pilotos; se identificó, además, un estudio de diseño retrospectivo. Se presenta la teleodontología como alternativa para diagnósticos y tratamientos de enfermedades bucales en tiempos de pandemia, mediante uso de dispositivos móviles, teleorientación y fotografías. La mayoría de los estudios presentaron un riesgo de sesgo de moderado a alto. Conclusión: la teleodontología es una herramienta tecnológica remota para apoyar la orientación, educación y tratamiento, que permite consolidar información de manera sincrónica y asincrónica sin la necesidad del contacto directo entre odontólogo y paciente.

Nos últimos quarenta anos, o povo indígena Waimiri-Atroari tem bloqueado diariamente, durante a noite, o acesso ao trecho da estrada BR-174 que corta o seu território, entre os Estados do Amazonas e Roraima, enquanto o Poder Público, reforçado pelo discurso em voga no governo federal, tenta encontrar meios de abolir a prática. Por meio de um estudo dedutivo, a presente pesquisa partirá de uma contextualização histórica dos impactos da construção da estrada sobre o povo indígena, pautada numa política colonialista de extermínio, para então descrever a problemática como persiste no presente. Posteriormente, será abordado o plexo de direitos constitucionais garantidos aos povos indígenas, tais como a posse permanente e o usufruto exclusivo para o desenvolvimento próprio e proteção das terras tradicionalmente ocupadas. Em seguida, ressaltar-se-á a possibilidade de intervenção do Estado sobre o território indígena, como medida de desenvolvimento econômico, desde que observado o conjunto de direitos fundamentais e assegurada a consulta prévia, livre e informada do povo indígena a ser afetado, objeto do tópico final. Por fim, o trabalho denota que tratamentos inferiorizantes e estigmatizantes dos povos indígenas pelo Poder Público não mais são tolerados pelo ordenamento vigente, que abandonou qualquer viés colonialista. A intervenção estatal que venha a limitar o direito territorial indígena deve observar a consulta prévia e garantir efetivo diálogo intercultural, para que o povo afetado assuma posição de protagonismo no processo decisório quanto à questão do bloqueio da estrada.

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The recommendations for face-to-face medical attention in the post-pandemic COVID- 19 should be taken up in a different reality. It should be borne in mind that the return of the medical doctor to consult after the COVID-19 pandemic supposedly ends, acquires a greater risk of becoming infected than if he continued to be confined at home. The decision of when to restart the medical consultation should be made in the context of local circumstances. Prioritizing patient safety will be essential and a great challenge. We must make many changes in our usual lifestyle, to adjust to a "different reality" that represents the return to medical activity in the office. We present some scenarios in the necessary measures that allow the prevention of contagion for the medical doctor, the health team, the staff and the patients. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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The following paper analyzes one of the most important freedoms in any nation that deigns to be a Rule of Law: The Right of Petition. Considered as a subjective right of a public nature, it will be analyzed through the main legal norms that regulate it in Mexico, as well as the response time and the agreements due to notification that the authority must issue to complete and fully respect the exercise of this right. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Introdução: A prevalência da diabetes tipo 2 está a aumentar em todo o mundo. Esta é uma doença crónica, associada a graves complicações, resultando em elevadas taxas de morbilidade e mortalidade (International Diabetes Federation, 2014). Objetivo: Determinar o grau de satisfação das pessoas com diabetes tipo 2 em relação à equipa, à consulta e ao grupo de diabetes. Métodos: No presente estudo descritivo, a amostra, não probabilística por conveniência, é constituída por 30 pessoas com diabetes tipo 2, dos quais 37% do género masculino e 63% do feminino, com idades compreendidas entre 42 e 69 anos com uma média de 57,20 anos que frequentam uma Unidade de Saúde e o Grupo de Diabetes em Arapiraca, Alagoas, Brasil. O instrumento de recolha de dados utilizado incluiu a Escala de Relacionamento com a Equipa, Escala de Satisfação com a Consulta de Diabetes e a Escala da Satisfação com o Grupo de Diabetes todas de Cunha & Soares, (2015). Resultados: Os resultados indicam que: tendencialmente 40,0% dos doentes relatam um bom relacionamento com a equipa; sendo a prevalência de doentes muito satisfeitos com a consulta de 76,7%. Contudo a satisfação com o grupo de diabetes não é consensual pois 40,0% dos doentes sentem-se insatisfeitos e com igual valor (40%) estão muito satisfeitos). Conclusões: Os resultados apontam para a importância da avaliação da satisfação dos doentes com diabetes em relação à equipa, consulta e grupo, assumindo-se como um critério e um indicador de avaliação da qualidade dos cuidados de saúde, ajudando os profissionais a satisfazer as necessidades das pessoas a vivenciarem a situação de doença crónica.

En nuestra experiencia clínica, hemos encontrado varios pacientes que han padecido problemáticas de dependencia a las drogas y/o al alcohol, y para quienes la relación con la sustancia ha comenzado a modificarse. Esto último, por ejemplo, lo escuchamos cuando el consumo no aporta los mismos efectos que antes, en algunos casos de abandono súbito del consumo, o en casos de sobredosis. Ahora bien, ¿bajo qué condiciones este momento podría representar una oportunidad propicia para comenzar un trabajo de elaboración por la vía de la palabra de quien nos consulta? Es decir, si el consumo de estupefacientes deviene un problema para el sujeto y no solo una solución práctica y eficaz: ¿ello lleva necesariamente una consulta psicoterapéutica? El presente artículo intentará analizar las condiciones de este pasaje mediante un desarrollo teórico y clínico basado en algunas contribuciones de la filosofía, la antropología y el psicoanálisis. Tomaremos también los aportes teóricos y clínicos de la psicoanalista Sylvie Le Poulichet a propósito del “pharmakon”, su función y sus fallas. Distinguiremos tres tipos de relación de los sujetos con las drogas: como solución eficaz e imprescindible, como una relación que en un momento dado se rompe y da lugar a otros fenómenos clínicos ligados a la angustia y la vergüenza, y como una relación en la que la droga se muestra como algo cuyo valor de solución ha devenido caduco y de lo cual el sujeto puede comenzar a prescindir. Intentaremos mostrar esto a partir de la presentación de dos viñetas clínicas.

En este artículo se analiza la diversidad del movimiento indígena en la Meseta P'urhépecha, en Michoacán, México, a partir de un seguimiento documental y etnográfico realizado durante las últimas tres décadas. Progresivamente, se exponen los procesos principalmente políticos que explican esta irrupción indígena; se discuten las vías de facto y de jure que han construido las comunidades indígenas para exigir el respeto a su derecho a la autonomía, así como sus tensiones y contradicciones; se examina la naturaleza política del denominado Consejo Supremo Indígena de Michoacán (CSIM), que agrupa a más de treinta comunidades; se revisan críticamente los alcances jurídicos de las distintas iniciativas de ley en materia indígena; y se presentan algunas reflexiones sobre los desafíos que tienen las comunidades para consolidar sus procesos autonómicos.

Objective/context: The objective of this article is to analyze the results of the anti-corruption referendum in Colombia in 2018. Colombia is a country with a significant corruption problem. More than 99% of the voters who came to the polls voted in favor of the proposals. However, the anti-corruption referendum nonetheless failed because not enough citizens were mobilized to participate. The article addresses the reasons why turnout was very low. Methodology: I examine the results at the municipal level. I present an original dataset of 1,101 Colombian municipalities. I use ordinary least squares (OLS) regression models to test theories based on the literature on referendums, corruption, and transparency. I also analyze voter turnout in the 2018 presidential election in order to compare it with participation in the referendum. Conclusions: I find that the more transparent a municipality, the higher the percentage of the municipal electorate that voted for proposals in the anti-corruption referendum. Moreover, I find that in municipalities where support for Sergio Fajardo in the presidential election was higher and support for Iván Duque was lower, support for the referendum proposals was higher. Also, turnout was lower in municipalities with higher poverty rates and higher homicide rates. Originality: This article contributes to the current global debate on direct democracy. As the anti-corruption referendum was held only recently, a proper analysis has not yet been carried out. Moreover, because of the nature of the referendum questions, the topic is closely connected with research on corruption. Therefore, this research represents a unique opportunity to examine corruption and direct democracy at one and the same time. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

The funds and documents generated and preserved in archives of the Catholic Church are essential to investigate the most recent history. They are basic for the knowledge of religious history and also to explain relevan aspects of the history of our communities, regions and nations. This paper will present different types of funds, institutional and/or personal to know the effects of the rapid secularization of Spanish society in these last 40 years that affect the ecclesial institutions and the society. It is very important to publicize this type of sources and present the wide possibilities for research. It is very important too insist that, in framework of current legislation, recent history studies often have difficulties in accesing and consulting this type of sources. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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El derecho de consulta indígena, consagrado en el Convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo, dispone que los gobiernos deben consultar a los pueblos indígenas cada vez que se prevean medidas legislativas o administrativas susceptibles de afectarles directamente. En relación a los actos administrativos susceptibles de afectar a los pueblos indígenas estos pueden ser de carácter reglado o discrecional. El artículo 7° del Reglamento que regula en Chile el derecho de consulta limita su aplicación a los actos discrecionales. Desde una lectura amplia del orden jurídico administrativo y constitucional no resulta legítima esta restricción de la consulta indígena. La consulta garantiza un mecanismo reforzado de participación democrática en favor de los pueblos indígenas con el objeto de superar condiciones históricas de sometimiento. El carácter reglado de un acto administrativo no debe servir de excusa para el incumplimiento del deber estatal de consulta.