Objetivo: realizar un análisis comparativo entre un grupo control y pacientes con trauma craneoencefálico, TCE, para determinar si existen diferencias neuropsicológicas a los seis meses de evolución y así orientar programas de intervención acordes con las necesidades de esta población. Materiales y métodos: se evaluó un total de setenta y nueve pacientes con antecedente de TCE con mínimo de seis meses de evolución y setenta y nueve sujetos en grupo control, el cual presentó una escolaridad promedio de once años frente a nueve años del grupo de TCE; ambos grupos con una media de treinta y cuatro años de edad, sin antecedentes neurológicos y/o psiquiátricos. La media del Glasgow en el grupo de TCE se ubicó en un rango moderado con una puntuación de once. Se aplicó la evaluación neuropsicológica breve en español Neuropsi a los dos grupos. Resultados: los grupos muestran diferencias significativas (p≤0,05) en las tareas de orientación, atención, memoria, lenguaje, lectura y escritura. Conclusiones: el TCE deja secuelas neuropsicológicas significativas, aún seis meses después de ocurrido el evento traumático. Estos hallazgos sugieren que los pacientes con TCE requieren de tratamiento después de superar la etapa inicial. Objetive: comparative analysis between control group and patients with TBI to determine whether there neuropsychological differences at 6 months of evolution, to guide timely intervention commensurate with the needs of this population. Materials and methods: a total of 79 patients with a history of TBI with a minimum of 6 months of evolution and 79 control subjects were evaluated. Both groups with a mean age of 34 and without previous neurological or psychiatric disorders and an average schooling of 11 years for the control group and 9 years for the TBI group. The Glasgow Coma Scale in the TBI group was classified as moderate with 11 points. The Brief Neuropsychological Evaluation in Spanish Neuropsi was applied to both groups. Results: significant differences (p≤0.05) in the tasks of orientation, attention, memory, language, reading and writing were found. Conclusions: TBI generates significant neuropsychological changes, even six months after discharge from the health service. It suggests that patients with head injury require treatment after overcoming the initial stage. Objetivo: realizar uma análise comparativa entre um grupo controle e pacientes com traumatismo cranioencefálico, TCE, para determinar se existem diferenças neuropsicológicas aos seis meses deevolução e assim orientar programas de intervenção conforme com as necessidades desta população. Materiais e métodos: avaliou-se um total de setenta e nove pacientes com antecedente de TCE com um mínimo de seis meses de evolução e setenta e nove pessoas em grupo controles, quev apresentou uma escolaridade média de onze anos frente a nove anos do grupo de TCE; ambos os grupos com uma média de trinta e quatro anos de idade, sem antecedentes neurológicos ou psiquiátricos. A média de Glasgow no grupo de TCE localizou-se em uma distância moderada com uma pontuação de onze. Aplicou-se a avaliação neuropsicológica breve em espanhol Neuropsi aos dois grupos. Resultados: os grupos mostram diferenças significativas (p≤0,05) nas tarefasde orientação, atenção, memória, linguagem, leitura e escrita. Conclusões: o TCE deixa sequelasneuropsicológicas significativas, ainda seis meses depois de acontecido o evento traumático. Estas descobertas sugerem que os pacientes com TCE requerem de tratamento depois de superar a etapa inicial.