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Objetivo: Estudar como a pandemia de Coronavírus afetou o perfil epidemiológico em pacientes pediátricos com dengue no Estado de Sergipe. Metodologia: Estudo descritivo transversal, através da coleta de informações no Departamento de Informática do SUS (DATASUS), a partir de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde – SIH/SUS no período de janeiro de 2018 a Janeiro de 2022, na faixa etária de 0 a 9 anos. Resultados: Durante o período de Janeiro de 2018 a Janeiro de 2022, em Sergipe, houve 681 internações por dengue clássica e Febre hemorrágica devido ao vírus da dengue. Sendo gasto R$ 214.176,35 em serviços hospitalares. Na faixa etária abordada (0 a 9 anos) existiu maior número de casos entre 5 e 9 anos. Além disso, um discreto aumento no sexo feminino. Registro de dois óbitos em todo o período e redução de internamentos no estágio que compreende à pandemia. Conclusão: Essa análise, portanto, mostrou-se relevante por apresentar uma alteração na epidemiologia durante o período de pandemia covid-19, que apesar da taxa de internação reduzida e do baixo número de óbitos, apresenta um número importante a ser avaliado, bem como as suas implicações para a Saúde, qualidade de vida da população, gastos hospitalares e intervenções de políticas públicas.

From the first recorded cases of HIV infection to the present day, about 40 years have passed, enough time for HIV/AIDS to have become a worldwide epidemic, decimating - even if indirectly - several lives. Vertical transmission of HIV is responsible for more than 95% of HIV cases in children, being the most important means of transmission in this age group. This work is a retrospective analytical epidemiological study, based on data from SINAN, SISCEL, SICLOM and SIM. Its objective is to analyze the number of pregnant women living with HIV, the number of children aged 2 to 8 years with HIV and the cases of AIDS in children aged 0 to 8 years according to race and sex. The analysis is restricted to the state of Sergipe and covers the years 2010 to 2020. At the end of the study, it was concluded that there was an abrupt drop in the number of infected pregnant women and in the number of children aged 0 to 8 years with HIV between 2019 and 2020. It was also observed that in 2020 and 2021, of the 57 pregnant women with detectable CV-HIV, only 12 had a viral load between 50-1000 copies/ml. It was observed that AIDS cases in children aged 0 to 8 years have been progressively decreasing and that they are more prevalent in brown girls and under 2 years old. Desde los primeros casos registrados de infección por el VIH hasta la actualidad, han pasado unos 40 años, tiempo suficiente para que el VIH/SIDA se haya convertido en una epidemia mundial, diezmando, aunque sea indirectamente, varias vidas. La transmisión vertical del VIH es responsable de más del 95% de los casos de VIH en niños, siendo la vía de transmisión más importante en este grupo de edad. Este trabajo es un estudio epidemiológico analítico retrospectivo, basado en datos del SINAN, SISCEL, SICLOM y SIM. Su objetivo es analizar el número de gestantes que viven con VIH, el número de niños de 2 a 8 años con VIH y los casos de SIDA en niños de 0 a 8 años según raza y sexo. El análisis se restringe al estado de Sergipe y abarca los años 2010 a 2020. Al final del estudio se concluyó que hubo una caída abrupta en el número de gestantes infectadas y en el número de niños de 0 a 8 años. años con VIH entre 2019 y 2020. También se observó que en 2020 y 2021, de las 57 gestantes con CV-VIH detectable, solo 12 tenían una carga viral entre 50-1000 copias/ml. Se observó que los casos de SIDA en niños de 0 a 8 años han ido disminuyendo progresivamente y que son más prevalentes en niñas morenas y menores de 2 años. Desde os primeiros casos registrados da infecção pelo HIV até os dias de hoje, passaram-se cerca de 40 anos, tempo suficiente para o HIV/AIDS ter se tornado uma epidemia mundial, dizimando, - mesmo que indiretamente - diversas vidas. A transmissão do HIV via vertical é responsável por mais de 95% dos casos de HIV em crianças, sendo o meio de transmissão mais importante nessa faixa etária. Este trabalho é um estudo epidemiológico analítico retrospectivo, tendo como fonte os dados do SINAN, SISCEL, SICLOM e SIM. O objetivo do mesmo é analisar o número de gestantes vivendo com HIV, o número de crianças de 2 a 8 anos com HIV e os casos de AIDS em crianças de 0 a 8 anos de acordo com raça e sexo. A análise restringe-se ao estado de Sergipe e compreende os anos de 2010 a 2020. Ao fim do estudo, concluiu-se que houve uma queda abrupta no número de gestantes infectadas e no número de crianças de 0 a 8 anos com HIV entre 2019 e 2020. Foi observado também que em 2020 e 2021, das 57 gestantes com CV-HIV detectável, apenas 12 tinham carga viral entre 50-1000 cópias/ml. Observou-se que os casos de AIDS em crianças de 0 a 8 anos vêm progressivamente diminuindo e que são mais prevalentes em meninas pardas e menores de 2 anos.