To determine changes to income and livelihood, food consumption, and hunger due to coronavirus disease 2019 (COVID-19) in three Small Island Developing States (SIDS) in the Caribbean: Jamaica, St Kitts and Nevis, and St Vincent and the Grenadines.This was a cross-sectional study conducted in July 2020. Participants were selected using telephone directories and lists of mobile numbers. Data were collected through face-to-face and telephone interviews. Participants rated the impact of COVID-19 on their livelihoods and the Adult Food Security Module was used to assess hunger. To examine how these outcomes varied by sociodemographic group, multivariable logistic regression analysis was used, with odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (CI) reported.The analysis included 880 participants. Of these, 40% (344/871) reported some form of hunger, with 18% (153/871) classed as moderate-to-severe hunger. Almost three quarters of households reported some impact on their livelihood (640/880), with 28% (243/880) classifying this impact as moderate to severe. Women were 60% more likely to report that their livelihoods were moderately to severely affected by COVID-19 (OR 1.59; 95% CI 1.09, 2.31) and 70% more likely to experience moderate-to-severe hunger (OR 1.70; 95% CI 1.37, 2.09). The effects of COVID-19 on livelihood and hunger were greater in those with secondary-school and primary-school education compared with tertiary education.The COVID-19 pandemic is disproportionately affecting the most vulnerable segments of the population. Social protection programmes are a key component of efforts to alleviate the pandemic's consequences; however, equitable access must be ensured.Determinar qué cambios ha ocasionado la enfermedad por el coronavirus del 2019 (COVID-19) en los ingresos y los medios de subsistencia, el consumo de alimentos y el hambre en tres pequeños Estados insulares en desarrollo del Caribe: Jamaica, Saint Kitts y Nevis, y San Vicente y las Granadinas.En este estudio transversal realizado en julio del 2020, para seleccionar a los participantes se utilizaron guías telefónicas y listas de números de teléfono celular. Los datos se recopilaron mediante entrevistas en persona y por teléfono. Los participantes calificaron cuál había sido la repercusión de la COVID-19 en sus medios de subsistencia; el hambre se evaluó mediante la escala de la encuesta sobre seguridad alimentaria en los hogares “Adult Food Security Module”. Para estudiar cómo variaban los resultados según el grupo sociodemográfico, se realizó un análisis de regresión logística multivariable, con razones de probabilidades (El análisis incluyó a 880 participantes. De estos, 40% (344/871) declararon haber pasado algún grado de hambre y 18% (153/871) lo calificaron de moderado a grave. Casi tres cuartos de los hogares informaron que sus medios de subsistencia habían tenido algún tipo de repercusión (640/880) y 28% (243/880) la calificaron de moderada a grave. Las mujeres tenían un 60% más de probabilidades de valorar la repercusión de la COVID-19 en sus medios de subsistencia de moderada a grave (OR 1,59; IC de 95% 1,09, 2,31) y un 70% más de probabilidades de haber tenido un nivel de hambre de moderado a grave (OR 1,70; IC de 95% 1,37, 2,09). Los efectos de la COVID-19 sobre los medios de subsistencia y el hambre fueron mayores en aquellos participantes con educación primaria y secundaria en comparación con aquellos con educación terciaria.La pandemia de COVID-19 está afectando desproporcionadamente a los segmentos más vulnerables de la población. Los programas de protección social son un componente clave de las iniciativas dirigidas a paliar las consecuencias de la pandemia; sin embargo, debe garantizarse que el acceso a estos programas es equitativo.Determinar mudanças na renda e na subsistência, no consumo de alimentos e na fome devido à doença causada pelo coronavírus 2019 (COVID-19) em três pequenos Estados insulares em desenvolvimento (SIDS, na sigla em inglês) no Caribe: Jamaica, São Cristóvão e Névis, e São Vicente e Granadinas.Este foi um estudo transversal realizado em julho de 2020. Os participantes foram selecionados por meio da utilização de listas telefônicas e números de celular. Os dados foram coletados por meio de entrevistas presenciais e telefônicas. Os participantes avaliaram o impacto da COVID-19 em seus meios de subsistência, e o módulo de segurança alimentar para adultos foi utilizado para avaliar a fome. Para examinar como esses resultados variavam por grupo sociodemográfico, foi utilizada a análise de regressão logística multivariável, com razões de chances (RC) e intervalos de confiança (IC) relatados de 95%.A análise incluiu 880 participantes. Entre eles, 40% (344/871) relataram alguma forma de fome, com 18% (153/871) classificados como fome moderada a grave. Quase três quartos das famílias relataram algum impacto em sua subsistência (640/880), com 28% (243/880) classificando esse impacto como moderado a grave. As mulheres tiveram 60% mais probabilidade de relatar que seus meios de subsistência foram afetados moderada a gravemente pela COVID-19 (RC 1,59; IC 95% 1,09, 2,31) e 70% mais probabilidade de passar fome de moderada a grave (RC 1,70; IC 95% 1,37, 2,09). Os efeitos da COVID-19 sobre a subsistência e a fome foram maiores nas pessoas com ensino fundamental e médio, em comparação com o ensino superior.A pandemia de COVID-19 está afetando de forma desproporcional os segmentos mais vulneráveis da população. Programas de proteção social são um componente essencial dos esforços para aliviar as consequências da pandemia; entretanto, o acesso equitativo deve ser garantido.