Pereira, Carlos Arthur Holanda Filgueiras, Sales, Iuri Santiago Leão de, Gomes, Jamylle Pedrosa, Gomes, Kamylle Pedrosa, Bastos Campos , Luiza, Rocha, Marlon Vaz da, Aguiar, Murilo Mendonça, Lopes, Sarah Jennyfer Lima, Lima, Vitória Amaral, Lima, Sergio Beltrão de Andrade, and Helena Rodrigues de Mendonça, Maria
Objective: To evaluate the vaccine coverage for Hepatitis B and Pentavalent in the Brazilian Amazon and the risks to vertical transmission of Hepatitis B virus, period from 2010 to 2019. Methodology: An observational, cross-sectional, and descriptive study of the time series of routine vaccination coverage for Hepatitis B and Pentavalent, Hepatitis B Detection Rate in pregnant women per 100,000 live births and gestational age, percentage of pre-pregnancy care Natal and Hepatitis B Detection Rate in childhood per 100,000 inhabitants and their clinical forms. Results: Low vaccination coverage was observed in both vaccines, except only for Rondônia/RO for Hepatitis B, with an average of 103.5% and homogeneity of 88.5%; for Pentavalente, there was a maximum in OR (91.6%) and a minimum in Pará (63.5%), with municipal heterogeneity. There was a record of cases of hepatitis B in pregnant women in all years and states, with higher diagnosis in 3° trimester considering the North region in general, with frequent assistance in "More than adequate" (maximum 61%) however, concerns are highlighted for those who did not receive assistance and/or showed inadequacies. In childhood, it stands out younger than 1 year (45.5%/100,000), in the chronic form (45.1%). Conclusion: Low vaccination coverage was observed for both vaccines, failure in homogeneity of coverage and cases of hepatitis B in pregnant women with frequency of diagnosis in the third trimester and inadequate prenatal care in different occasions, therefore, increased risks of vertical transmission and risks of chronicity to the newborn. Objetivo: Evaluar la cobertura vacunal para Hepatitis B y Pentavalente en la Amazonia brasileña y los riesgos a la transmisión vertical del Virus de la Hepatitis B, período de 2010 a 2019. Metodología: Estudio observacional, transversal y descriptivo, de la serie temporal de la cobertura vacunal de rutina para Hepatitis B y Pentavalente, Tasa de Detección de la hepatitis B en gestantes por 100mil nacidos vivos y edad gestacional, porcentual de la asistencia al Pre-Natal y Tasa de Detección de la hepatitis B en la infancia por 100.000 habitantes y sus formas clínicas. Resultados: Se observó baja cobertura vacunal en ambas vacunas, con excepción solo de Rondônia/RO para Hepatitis B, con promedio de 103,5% y homogéneneneidad de 88,5%; para Pentavalente, hubo máxima en RO (91,6%) y mínima en Pará (63,5%), con heterogeneidad municipal. Hubo registros de casos de hepatitis B en gestante en todos los años y estados, con mayor diagnóstico en el 3° trimestre considerando la región Norte en general, con asistencia frecuente en "Más que adecuada" (máxima del 61%)Sin embargo, resalta preocupación a las que no realizaron asistencia y/o presentaron inadaptaciones. En la infancia, se destaca menores de 1 año (45,5%/100.000), en la forma crónica (45,1%).Conclusión: Se observó baja cobertura vacunal para ambas vacunas, falla en la homogéneneneidad de las coberturas y casos de hepatitis B en gestantes con frecuencia al diagnóstico en el tercer trimestre y asistencia al Prenatal inadecuada en diferentes ocasiones, Por lo tanto, aumenta los riesgos de transmisión vertical y los riesgos de cronicidad al recién nacido. Objetivo: Avaliar a cobertura vacinal para Hepatite B e Pentavalente na Amazônia brasileira e os riscos à transmissão vertical do Vírus da Hepatite B, período de 2010 a 2019. Metodologia: Estudo observacional, transversal e descritivo, da série temporal da cobertura vacinal de rotina para Hepatite B e Pentavalente, Taxa de Detecção da hepatite B em gestantes por 100mil nascidos vivos e idade gestacional, percentual da assistência ao Pré-Natal e Taxa de Detecção da hepatite B na infância por 100mil habitantes e suas formas clínicas. Resultados: Foi observada baixa cobertura vacinal em ambas as vacinas, com exceção apenas de Rondônia/RO para Hepatite B, com média de 103,5% e homogeneidade de 88,5%; para Pentavalente, houve máxima em RO (91,6%) e mínima no Pará (63,5%), com heterogeneidade municipal. Houve registro de casos de hepatite B em gestante em todos os anos e estados, com maior diagnóstico no 3° trimestre considerando a região Norte no geral, com assistência frequente em “Mais que adequada” (máxima de 61%), contudo, ressalta preocupação às que não realizaram assistência e/ou apresentaram inadequações. Na infância, se destaca menores de 1 ano (45,5%/100.000), na forma crônica (45,1%). Conclusão: Foi observada baixa cobertura vacinal para ambas as vacinas, falha na homogeneidade das coberturas e casos de hepatite B em gestantes com frequência ao diagnóstico no terceiro trimestre e assistência ao Pré-Natal inadequada em diferentes ocasiões, portanto, aumento os riscos de transmissão vertical e os riscos de cronicidade ao recém-nascido.