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Systemic Arterial Hypertension (SAH) is considered a chronic multifactorial degenerative disease and a polygenic syndrome. Antihypertensive pharmacotherapy usually starts with first-line antihypertensive medications as monotherapy or in combination, which may be preferable in elderly patients with higher blood pressure (BP) levels. Aging is also accompanied by a considerable increase in the use of other medications, highlighting the use of analgesic and anti-inflammatory drugs, such as non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs). Therefore, the aim of this review is to demonstrate the possible interactions between antihypertensives and NSAIDs, as well as highlight the main adverse reactions caused by such interactions, according to data published in the last five years. A review of the scientific literature, national and international, which contained in their titles and/or abstracts the following descriptors was carried out: systemic arterial hypertension, antihypertensives, anti-inflammatory drugs, NSAIDs. The use of multidrug therapy brings constant concern about drug interactions and the adverse effects that result from it. The analyzed studies report the use of antihypertensives (mainly inhibitors of the renin-angiotensin system) associated with NSAIDs and their consequences, such as cardiovascular diseases, nephrotoxicity and hyperkalemia. It is believed that the rational and adequate prescription of these drugs can minimize the adverse effects resulting from drug interactions. La hipertensión arterial sistémica (HSA) se considera una enfermedad degenerativa multifactorial crónica y un síndrome poligénico. La farmacoterapia antihipertensiva generalmente comienza con medicamentos antihipertensivos de primera línea como monoterapia o en combinación, lo que puede ser preferible en pacientes de edad avanzada con niveles más altos de presión arterial (PA). El envejecimiento también se acompaña de un aumento considerable del uso de otros medicamentos, destacando el uso de analgésicos y antiinflamatorios, como los antiinflamatorios no esteroideos (AINE). Por tanto, el objetivo de esta revisión es demostrar las posibles interacciones entre antihipertensivos y AINE, así como destacar las principales reacciones adversas provocadas por dichas interacciones, según datos publicados en los últimos cinco años. Se realizó una revisión de la literatura científica, nacional e internacional, que contenía en sus títulos y / o resúmenes los siguientes descriptores: hipertensión arterial sistémica, antihipertensivos, antiinflamatorios, AINE. El uso de la terapia con múltiples fármacos genera una preocupación constante acerca de las interacciones farmacológicas y los efectos adversos que se derivan de ella. Los estudios analizados informan del uso de antihipertensivos (principalmente inhibidores del sistema renina-angiotensina) asociados a los AINE y sus consecuencias, como enfermedades cardiovasculares, nefrotoxicidad e hiperpotasemia. Se cree que la prescripción racional y adecuada de estos medicamentos puede minimizar los efectos adversos resultantes de las interacciones medicamentosas. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada uma doença degenerativa multifatorial crônica e uma síndrome poligênica. Normalmente, a farmacoterapia anti-hipertensiva começa com medicamentos anti-hipertensivos de primeira linha em monoterapia ou em combinação, que pode ser preferível em pacientes idosos com níveis mais elevados de pressão arterial (PA). O envelhecimento também é acompanhado de considerável aumento do uso de outros medicamentos, destacando-se o uso de drogas analgésicas e anti-inflamatórias, tais como anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs). Portanto, o objetivo desta revisão é demonstrar as possíveis interações entre anti-hipertensivos e AINEs, bem como destacar as principais reações adversas ocasionadas por tais interações, de acordo com dados publicados nos últimos cinco anos. Foi realizada uma revisão da literatura científica, nacional e internacional, que contivessem em seus títulos e/ou resumos os seguintes descritores: hipertensão arterial sistêmica, anti-hipertensivos, anti-inflamatórios, AINEs. O uso de poliquimioterapia traz uma preocupação constante sobre a interação medicamentosa e os efeitos adversos que decorrem dela. Os estudos analisados reportam o uso de anti-hipertensivos (principalmente inibidores do sistema renina-angiotensina) associados a AINEs e suas consequências, como doenças cardiovasculares, nefrotoxicidade e hipercalemia. Acredita-se que a prescrição racional e adequada desses fármacos pode minimizar os efeitos adversos decorrentes da interação medicamentosa.

Introduction: One of the main treatments of aortic stenosis can be done through a surgical procedure, "open chest", the aortic valve replacement surgery (SAVR). However, patients classified as high risk and/or with severe symptoms are unable to undergo it, decreasing their survival. Because of this, minimally invasive alternatives have emerged, such as transcatheter aortic valve implantation (TAVI). One of the postoperative management of this patient is with oral anticoagulant therapy. Objective: To know the main anticoagulants used in TAVR postoperative period. Methodology: This is a descriptive study, of the literature review type, through the following databases: Scielo, Pubmed and Science Direct. Results: The articles sought to clarify the pathophysiology of aortic stenosis, as well as its diagnosis and treatment. These articles allowed us to identify the mechanism of action of anticoagulants used in the postoperative period of TAVR. Conclusion: The synthesis of knowledge about the management of anticoagulant therapy after TAVR may support actions of medical professionals in order to avoid non-physiological events. Introducción: Uno de los principales tratamientos de la estenosis aórtica puede realizarse mediante un procedimiento quirúrgico, a "tórax abierto", la cirugía de reemplazo de la válvula aórtica (SAVR). Sin embargo, los pacientes clasificados como de alto riesgo y/o con síntomas severos no pueden someterse a ella, disminuyendo su supervivencia. Por ello, han surgido alternativas mínimamente invasivas, como la implantación de la válvula aórtica transcatéter (TAVI). Uno de los manejos postoperatorios de este paciente es con terapia anticoagulante oral. Objetivo: Conocer los principales anticoagulantes utilizados en el postoperatorio de TAVR. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo, de tipo revisión bibliográfica, a través de las siguientes bases de datos: Scielo, Pubmed y Science Direct. Resultados: Los artículos buscaban aclarar la fisiopatología de la estenosis aórtica, así como su diagnóstico y tratamiento. Estos artículos permitieron identificar el mecanismo de acción de los anticoagulantes utilizados en el postoperatorio del TAVR. Conclusiones: La síntesis del conocimiento sobre el manejo de la terapia anticoagulante después del TAVR puede apoyar las acciones de los profesionales médicos para evitar eventos no fisiológicos. Introdução: Um dos principais tratamentos da estenose aórtica pode ser feito através de um procedimento cirúrgico, de “peito aberto”, a substituição cirúrgica de valva aórtica (SAVR). Contudo, pacientes classificados como alto risco e/ou com sintomática grave são impossibilitados de realizá-la, diminuindo a sua sobrevida. Devido a isso, surgiram alternativas minimamente invasivas tal como o implante de válvula aórtica transcateter (TAVI). Um dos manejos do pós operatório desse paciente são com terapia de anticoagulantes orais. Objetivo: Conhecer os principais anticoagulantes utilizados no pós operatório da TAVR. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, do tipo revisão de literatura, através das seguintes bases de dados: Scielo, Pubmed e Science Direct. Resultados: Os artigos buscaram esclarecer a fisiopatologia da estenose aórtica, bem como o seu diagnóstico e tratamento. Estes artigos permitiram identificar o mecanismo de ação dos anticoagulantes utilizados no pós-operatório da TAVR. Conclusão: A síntese do conhecimento acerca do manejo da terapia dos anticoagulantes pós operatório da TAVR poderá subsidiar ações dos profissionais médicos a fim de evitar acontecimentos não fisiológicos.

The aim of this study was to assess the activity of aqueous (AE) and ethanolic extracts (EE) and pilocarpine hydrochloride, which were extracted and isolated from Pilocarpus microphyllus (Jaborandi), respectively, on Rhipicephalus (Boophilus) microplus. High performance liquid chromatography (HPLC) was performed to quantify these compounds. Larval packet and adult immersion tests were conducted with different concentrations. Five AE and EE concentrations, ranging from 6.2 to 100.0 mg mL–1, and six concentrations of pilocarpine hydrochloride, ranging from 0.7 to 24.0 mg mL–1, were tested. The lethal concentration (LC50) of each extract for larvae and engorged females was calculated through Probit analysis. The concentration of pilocarpine hydrochloride obtained from the EE and the AE was 1.3 and 0.3% (m/m), respectively. Pilocarpine hydrochloride presented the highest acaricidal activity on larvae (LC50 2.6 mg mL–1) and engorged females (LC50 11.8 mg mL–1) of R.(B.) microplus, followed by the EE which presented LC50 of 56.4 and 15.9 mg mL–1, for larvae and engorged females, respectively. Such results indicate that pilocarpine hydrochloride has acaricidal activity, and may be the primary compound responsible for this activity by P. microphyllus EE. Resumo O objetivo desse estudo foi avaliar a atividade dos extratos aquoso (AE) e etanólico (EE) e do cloridrato de pilocarpina, que foram, respectivamente, extraídos e isolado de Pilocarpus microphyllus (Jaborandi), sobre Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Cromatografia líquida de alta eficiência foi realizada para quantificação dos compostos. Testes de pacote de larvas e de imersão de adultos foram realizados com diferentes concentrações. Cinco concentrações do AE e EE variando de 6,2 a 100,0 mg mL–1 e seis concentrações do cloridrato de pilocarpina variando de 0,7 a 24,0 mg mL–1 foram testadas. A concentração letal (CL50) de cada extrato para larvas e fêmeas ingurgitadas foi estimada por meio da análise Probit. A concentração de cloridrato de pilocarpina obtida do EE e AE foi de 1,3 e 0,3% (m/m), respectivamente. O cloridrato de pilocarpina apresentou a maior atividade carrapaticida sobre larvas (CL50 2,6 mg mL–1) e fêmeas ingurgitadas (CL50 11,8 mg mL–1) de R. (B.) microplus, seguido do EE que apresentou CL50 de 56,4 e 15,9 mg mL–1, para larvas e fêmeas ingurgitadas, respectivamente. Tais resultados indicam que o cloridrato de pilocarpina apresenta atividade carrapaticida e pode ser o principal responsável pela atividade acaricida do EE de P. microphyllus.