Santos, George Gonçalves dos, Vasconcelos, Luisa Queiroz, Barbosa Júnior, Aryon de Almeida, Santos, Silvia Rachel de Albuquerque, Rossi, Alexandre Malta, Borges Miguel, Fúlvio, and Rosa, Fabiana Paim
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-07-31T13:47:42Z No. of bitstreams: 1 9- V.15, n.3.pdf: 2491392 bytes, checksum: 90970d42afbd7dabe3478de55eb85802 (MD5) Made available in DSpace on 2017-07-31T13:47:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 9- V.15, n.3.pdf: 2491392 bytes, checksum: 90970d42afbd7dabe3478de55eb85802 (MD5) Previous issue date: 2016-09 Introdução: as pesquisas com uso de biomateriais substitutos ósseos têm crescido de forma exponencial nas últimas décadas, em todo o mundo. Estes materiais podem ser produzidos em diferentes geometrias e tamanhos de partículas que, dentre outros fatores físicoquímicos, influenciam diretamente a resposta tecidual após a sua implantação in vivo. Objetivo: analisar a influência da diferença entre duas faixas granulométricas de microesferas de hidroxiapatita (HA) nanoestruturada associada ao alginato (HAn/alg), na fase inicial do reparo ósseo de defeito crítico, em calvária de rato. Metodologia: utilizou-se 10 ratos Wistar machos para compor os grupos experimentais: M1 – defeito ósseo preenchido com microesferas de HAn/alg, com dimensões de 250-425μm; M2 – defeito ósseo preenchido com microesferas de HAn/alg, com dimensões de 425-600μm, avaliados após 15 dias de implantação. Resultados: na análise histológica, observou-se resposta inflamatória crônica granulomatosa de permeio às microesferas, nos dois grupos, porém mais evidente no M2, no qual as microesferas mostraram fragmentação mais acentuada. Em relação ao reparo ósseo, notou-se neoformação óssea reparativa, adjacente às bordas, tanto no M1 quanto no M2. Contudo, no M1, este achado histológico foi também observado, ora circundante a algumas microesferas, ora no interior destas, principalmente daquelas localizadas próximas às margens do defeito. Conclusão: concluise que na fase inicial do reparo ósseo, o tamanho da microesfera influenciou, principalmente, na disposição espacial das partículas e as microesferas de faixa granulométrica menor – de 250-425μm – apresentaram melhor arcabouço de preenchimento e distribuição ao longo do defeito, mais favoráveis à regeneração óssea, em relação às partículas de faixa granulométrica de 425-600μm. Salvador