Search

Symptoms in post-COVID-19 patients who require hospitalization can persist for months, significantly affecting their health-related quality of life (HRQoL). Thus, the present study aimed to discuss the main findings regarding HRQoL in post-COVID-19 patients who required hospitalization. An electronic search was performed in the MEDLINE, EMBASE, CINAHL, Web of Science, LILACS, and Scopus databases, without date and language restrictions, until July 2021. Twenty-four articles were included in the analysis. It seems that HRQoL partially improved soon after hospital discharge, although the negative impact on HRQoL may persist for months. The physical and mental aspects are affected because patients report pain, discomfort, anxiety, and depression. The HRQoL of COVID-19 infected patients was worse than that of uninfected patients. Additionally, HRQoL seemed worse in patients admitted to the intensive care unit than in those who remained in the ward. Improvements in HRQoL after hospital discharge are independent of imaging improvement, and there seems to be no association between HRQoL after hospital discharge and disease severity on hospital admission. Many factors have been identified as determinants of HRQoL, with women and advanced age being the most related to worse HRQOL, followed by the duration of invasive mechanical ventilation and the need for intensive care. Other factors included the presence and number of comorbidities, lower forced vital capacity, high body mass index, smoking history, undergraduate education, and unemployment. In conclusion, these findings may aid in clinical management and should be considered in the aftercare of patients.

Recém-nascidos prematuros (RNPT), por definição, são aqueles nascidos antes de 37 semanas completas de gestação. Há vários fatores de risco para prematuridade, como: gravidez múltipla, tabagismo, uso de drogas, intervalo entre gestações menores do que 18 meses, além de complicações da gravidez que exigem antecipar o parto (BRASIL. Una-Sus, 2020). O nascimento prematuro soma cerca de 15 milhões de neonatos anualmente no mundo (SILVA, R.M.M et al., 2020), sendo considerado um problema de saúde pública, visto que é fator de risco para morbimortalidade infantil, representando a principal causa de mortalidade em crianças de até 5 anos (SILVA, R.M.M et al., 2020; BRASIL. Una-Sus, 2020). O acesso às práticas de saúde e a continuidade dos cuidados após a internação hospitalar tornam-se fundamentais, visto que crianças prematuras requerem cuidados individuais e singulares pelas vulnerabilidades e necessidades de atenção contínua para garantir saúde e desenvolvimento adequados. Dessa forma, os cuidadores parentais demandam preparo e apoio para exercer esses cuidados, sendo a atuação dos profissionais de saúde relevante para oferecer educação em saúde e orientar adequadamente estas famílias (SILVA, R.M.M et al., 2020).

Additional file 2. Search strategies.

Additional file 3. Main methodological characteristics of included studies.

Additional file 6. GRADE scale.

Additional file 1. PRISMA 2009 Checklist.

Additional file 4. Characteristics of the participants enrolled in studies.

Additional file 5. Assessment of risk of bias of included clinical trial studies.

O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - Brasil (CAPES) - C?digo de Financiamento 001. Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2022-09-22T22:39:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) igor_lucas_geraldo_izalino_almeida.pdf: 948822 bytes, checksum: fa53085e536d0e6b65272050d44e2ef5 (MD5) Approved for entry into archive by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2022-09-23T17:56:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) igor_lucas_geraldo_izalino_almeida.pdf: 948822 bytes, checksum: fa53085e536d0e6b65272050d44e2ef5 (MD5) Made available in DSpace on 2022-09-23T17:56:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) igor_lucas_geraldo_izalino_almeida.pdf: 948822 bytes, checksum: fa53085e536d0e6b65272050d44e2ef5 (MD5) Previous issue date: 2022 Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) A doen?a de Chagas ? uma infe??o causada pelo parasita Trypanosoma cruzi (T. cruzi), descoberta em 1909 pelo pesquisador e m?dico brasileiro Carlos Chagas. A doen?a permanece como um grave problema de sa?de p?blica na Am?rica Latina, com potencial expans?o para regi?es n?o end?micas. Trata-se de uma doen?a sem cura, negligenciada e estigmatizante. Al?m disso, a doen?a acomete os indiv?duos em sua fase da vida mais produtiva e os pacientes relatam, muitas vezes, medo da morte s?bita. Todos esses fatores podem levar ao comprometimento da qualidade de vida relacionada ? sa?de desses pacientes (QVRS). Portanto, diante dessa complexidade da doen?a e seu impacto na QVRS desses pacientes, torna-se necess?rio avaliar e sintetizar as informa??es acerca da QVRS para auxiliar no acompanhamento cl?nico do paciente e na elabora??o de pol?ticas p?blicas eficazes. Sendo assim, foi desenvolvida uma revis?o integrativa para discutir os principais achados relacionados ? QVRS de pacientes com doen?a de Chagas, com foco nos determinantes sociodemogr?ficos, de estilo de vida, ecocardiogr?ficos e funcionais, al?m do efeito de interven??es n?o invasivas na QVRS dessa popula??o. Foi realizada pesquisa bibliogr?fica nas bases de dados MEDLINE, Web of Science, CINAHL, Scopus, LILACS e Embase, sem restri??es de data ou idioma. A busca foi realizada entre junho e agosto de 2021 por tr?s pesquisadores independentes (ILA, RDBO e TRD), com a utiliza??o da seguinte estrat?gia de busca no PubMed: ((Chagas disease[Title/Abstract]) OR (Chagas cardiomyopathy[Title/Abstract]) OR (Chagas heart disease[Title/Restract])) AND ((quality of life[Title]/Resumo]) OR (qualidade de vida relacionada ? sa?de[T?tulo/Resumo])), sendo modificada para cada base de dados. Vinte e dois artigos foram inclu?dos na revis?o. Os resultados evidenciaram que a QVRS ? pior em pacientes com doen?a de Chagas do que em indiv?duos saud?veis, principalmente na presen?a de sintomas cardiovasculares e/ou gastrointestinais. Sexo, idade, classe funcional, n?vel de atividade f?sica, h?bitos saud?veis e medicamentos podem afetar a QVRS. A diminui??o da fun??o sist?lica parece impactar negativamente na QVRS. N?o foi observada associa??o com o pico de consumo de oxig?nio nos testes m?ximos. Tanto a assist?ncia farmac?utica quanto o treinamento f?sico t?m efeito positivo na QVRS de pacientes com cardiomiopatia chag?sica, e o componente mental pode ser um marcador progn?stico nessa popula??o. Por fim, o estudo conclui que a avalia??o da QVRS pode fornecer informa??es importantes sobre o estado de sa?de dos pacientes com doen?a de Chagas, podendo auxiliar na pr?tica cl?nica e no acompanhamento dos pacientes. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Reabilita??o e Desempenho Funcional, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2022. Chagas disease is an infection caused by the parasite Trypanosoma cruzi (T. cruzi), discovered in 1909 by the Brazilian researcher and physician Carlos Chagas. The disease remains a serious public health problem in Latin America, with potential expansion to non-endemic regions. It is an incurable, neglected and stigmatizing disease. In addition, the disease affects individuals in their most productive phase of life and patients often report fear of sudden death. All these factors can lead to impairment of these patients' health-related quality of life (HRQoL). Therefore, given this complexity of the disease and its impact on the HRQoL of these patients, it is necessary to evaluate and synthesize information about the HRQoL to assist in the clinical follow-up of the patient and in the elaboration of effective public policies. Thus, a integrative review was performed to discuss the main findings related to the HRQoL of patients with Chagas disease, focusing on sociodemographic, lifestyle, echocardiographic and functional determinants, in addition to the effect of non-invasive interventions on the HRQoL of this population. A literature search was carried out in the MEDLINE, Web of Science, CINAHL, Scopus, LILACS and Embase databases, with no date or language restrictions. The search was performed between June and August 2021 by three independent researchers (ILA, RDBO and TRD), using the following PubMed search strategy: ((Chagas disease[Title/Abstract]) OR (Chagas cardiomyopathy[Title/Abstract]) Abstract]) OR (Chagas heart disease[Title/Restract])) AND ((quality of life[Title]/Abstract]) OR (quality of life related to health[Title/Abstract])), being modified for each database. Twenty-two articles were included in the review. The results showed that HRQoL is worse in patients with Chagas disease than in healthy individuals, especially in the presence of cardiovascular and/or gastrointestinal symptoms. Gender, age, functional class, physical activity level, healthy habits and medication can affect HRQoL. The decrease in systolic function seems to have a negative impact on HRQoL. No association was observed with peak oxygen consumption in maximal tests. Both pharmaceutical care and physical training have a positive effect on the HRQoL of patients with Chagas cardiomyopathy, and the mental component may be a prognostic marker in this population. Finally, the study concludes that the HRQoL assessment can provide important information about the health status of patients with Chagas disease, which can help in clinical practice and in patient follow-up.

Submitted by Bianca Garcia (biancagarciaa@hotmail.com) on 2020-09-28T17:40:01Z No. of bitstreams: 3 DISSERTA????O BIANCA.pdf: 1923663 bytes, checksum: ddd00f4cae6919cc3002d57e078c45ed (MD5) ATA DEFESA MESTRADO BIANCA.pdf: 727294 bytes, checksum: 041ae5decfa4bf2e4f5446250d93c538 (MD5) Carta encaminhamento Orientadora.pdf: 36232 bytes, checksum: 36bf222ec7bb0a5a587889533791ab65 (MD5) Approved for entry into archive by PPGSSEA Sa??de, Sociedade e Endemias na Amaz??nia (ppgssea@ufam.edu.br) on 2020-10-02T14:14:47Z (GMT) No. of bitstreams: 3 DISSERTA????O BIANCA.pdf: 1923663 bytes, checksum: ddd00f4cae6919cc3002d57e078c45ed (MD5) ATA DEFESA MESTRADO BIANCA.pdf: 727294 bytes, checksum: 041ae5decfa4bf2e4f5446250d93c538 (MD5) Carta encaminhamento Orientadora.pdf: 36232 bytes, checksum: 36bf222ec7bb0a5a587889533791ab65 (MD5) Approved for entry into archive by Divis??o de Documenta????o/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2020-10-02T16:14:16Z (GMT) No. of bitstreams: 3 DISSERTA????O BIANCA.pdf: 1923663 bytes, checksum: ddd00f4cae6919cc3002d57e078c45ed (MD5) ATA DEFESA MESTRADO BIANCA.pdf: 727294 bytes, checksum: 041ae5decfa4bf2e4f5446250d93c538 (MD5) Carta encaminhamento Orientadora.pdf: 36232 bytes, checksum: 36bf222ec7bb0a5a587889533791ab65 (MD5) Made available in DSpace on 2020-10-02T16:14:16Z (GMT). No. of bitstreams: 3 DISSERTA????O BIANCA.pdf: 1923663 bytes, checksum: ddd00f4cae6919cc3002d57e078c45ed (MD5) ATA DEFESA MESTRADO BIANCA.pdf: 727294 bytes, checksum: 041ae5decfa4bf2e4f5446250d93c538 (MD5) Carta encaminhamento Orientadora.pdf: 36232 bytes, checksum: 36bf222ec7bb0a5a587889533791ab65 (MD5) Previous issue date: 2020-09-18 Introduction: Physical Therapy in Neonatal Intensive Care (NICUs) it proposes, among other objectives, to trigger positive repercussions on early experiences capable of influencing the best development of high-risk newborns. However, it is possible that some of the Physical Therapy modalities (PT modalities) in preterm can be painful and stressful. Objective: Describe the clinical characteristics and pain level of premature infants undergoing physical therapy care in the NICU. Methods: In order to identify whether PT modalities cause pain and stress, we conducted a Prospective cohort approved by the ethics committee (CAAE: 70828017.2.0000.5020) who observed for almost two years the care of neonatal physiotherapists. Were used 3 scales to analyze pain and stress: Neonatal Infant Pain Scale, Premature Infant Pain Profile and Neonatal Facial Action Coding System. We also describe the clinical characteristics of the preterms and their relationship with the frequency of the PT modalities. Results: This study observed 153 prematures with an average gestational age of 31.59 ?? 2.77 weeks, with low weight and born by cesarean delivery. Most were under invasive mechanical ventilation (IMV) and were discharged. In all, 32 different PT modalities were recorded, the most frequent of which were: aspiration, assessment, positioning and stimulation. The non-pharmacological measure most used to control pain was Facilitated Tucking and the non-pharmacological measure was Fentanyl. Most preterms did not experience pain before or after the PT modalities. Small preterms for gestational age were six times more likely to die than those suitable for gestational age, with the Respiratory Discomfort Syndrome being the main cause of death. Our results demonstrated that the use of IMV and the length of hospital stay increased the frequency of PT modalities, especially aspiration. We also observed that the increase in the frequency of PT modalities was inversely proportional to gestational age and birth weight. Conclusion: It was possible to observe that PT modalities did not cause pain and stress. Physical therapy participated positively in the pain and stress control measures used in the observed NICU. Introdu????o: A fisioterapia em Terapia Intensiva Neonatal ?? uma especialidade que tem crescido nas unidades de terapia intensiva neonatais (UTINs) e se prop??e, entre outros objetivos, a desencadear repercuss??es positivas para o melhor desenvolvimento do rec??m-nascido (RN), especialmente os pr??-termo (RNPTs). Contudo, n??o se sabe se as modalidades de Fisioterapia causam dor e estresse. Assim, o objetivo desde estudo foi descrever as caracter??sticas cl??nicas e analisar a dor em RNPTs submetidos ?? assist??ncia Fisioterap??utica em UTIN. M??todos: Coorte prospectiva que observou a dor de RNPTs antes e ap??s as modalidades de fisioterapia numa UTIN da regi??o norte brasileira, sendo o desfecho final: ??bito, alta ou transfer??ncia. Foram coletados aspectos cl??nicos, registros das modalidades de fisioterapia aos quais os RNPTs foram submetidos, e a dor por meio das escalas: Neonatal Infant Pain Scale - NIPS, Premature Infant Pain Profile - PIPP e Neonatal Facial Action Coding System ??? NFCS, al??m das medidas de controle de dor e estresse empregadas. Resultados: 153 RNPTs com idade gestacional (IG) m??dia de 31,59 ?? 2,77 semanas foram observados. Durante os 642 dias de observa????o na UTI foram observados 4370 atendimentos fisioterap??uticos. O tempo m??dio de interna????o foi de 20,66 ?? 19,38 dias. A maioria dos RNPTs admitidos estavam sob ventila????o mec??nica invasiva (VMI) e recebeu alta hospitalar. A m??dia das modalidades de fisioterapia durante a interna????o foi de 83,11 modalidades/RNPT. As m??dias foram maiores para os RNPTs em VMI. Foram registradas 32 modalidades fisioterap??uticas diferentes, sendo os mais frequentes: aspira????o, avalia????o, posicionamento e estimula????o. A conten????o facilitada foi a medida n??o farmacol??gica mais empregada para o controle da dor durante a fisioterapia e a farmacol??gica foi o Fentanil. A maior parte dos RNPTs n??o apresentou dor antes e nem depois das modalidades. Conclus??o: Foi poss??vel concluir que as caracter??sticas cl??nicas dos RNPTs observadas numa UTIN da regi??o norte do Brasil que foram submetidos ?? assist??ncia fisioterap??utica foram semelhantes a de muitas UTINs brasileiras, com beb??s prematuros moderados e muito pr??-termo, com baixo peso e nascidos de parto cesariana. Foi relevante demonstrar que os RNPTs na UTIN n??o sentiam dor e que a fisioterapia estava envolvida nas medidas para o seu controle. Tamb??m foi poss??vel concluir que as modalidades de fisioterapia a que os RNPTs foram submetidos n??o causaram dor ou estresse nos RNPTs.

Na Capa e Ficha Catalogr?fica da obra, consta o t?tulo: "Idade, frequ?ncia ? creche e tempo de amamenta??o est?o associados com habilidades funcionais e assist?ncia do cuidador em crian?as entre 6 e 18 meses: um estudo observacional transversal". Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2020-06-09T17:16:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) daniel_goncalves_pereira.pdf: 4014343 bytes, checksum: 947d0360b0d86c169da149617e579d14 (MD5) Approved for entry into archive by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2020-06-09T17:19:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) daniel_goncalves_pereira.pdf: 4014343 bytes, checksum: 947d0360b0d86c169da149617e579d14 (MD5) Made available in DSpace on 2020-06-09T17:19:17Z (GMT). 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M?todos: este foi um estudo transversal, observacional que avaliou 74 crian?as com desenvolvimento t?pico de ambos os sexos, com idade entra 6 a 18 meses, residentes no munic?pio de Diamantina-MG e cadastradas na lista de espera do projeto de extens?o ?Nada Melhor: Estimula??o Aqu?tica para Beb?s?. Tra?ou-se o perfil sociodemogr?fico por question?rio pr?prio. A funcionalidade foi avaliada por meio do Invent?rio de Avalia??o Pedi?trica de Incapacidade (PEDI). Avaliou-se o ambiente pelo Affordances in the Home Environment Motor Development-infant scale (AHEMD-IS). Foram avaliadas os fatores ambientais e pessoais associados com as habilidades funcionais e de assist?ncia do cuidador nas categorias de: autocuidado; fun??o social; e mobilidade. Foram feitas an?lises de regress?o linear multivariada. Resultados: A an?lise de regress?o linear m?ltipla evidenciou que a vari?vel ?idade da crian?a? explicou 45% da habilidade funcional: autocuidado com os valores (? 0,68), (R2 0,45). A habilidade funcional de mobilidade foi explicada em 71% pelas vari?veis ?idade da crian?a? e ?frequ?ncia ? creche? (? 0,72), (? 0,33), (R2 0,71). A ?idade da crian?a? e ?tempo de amamenta??o? conseguiram explicar 69% das habilidades funcionais: de fun??o social com os valores (? 0,80), (? 0,17), (R2 0,69). Em rela??o a assist?ncia do cuidador de autocuidado, esta pode ser explicada em 31% pelas vari?veis ?idade da crian?a?, ?frequ?ncia ? creche? e n?mero de irm?os? e seus respectivos valores (? 0,46), (? 0,20), (? -0,22), (R2 0,31). J? a assist?ncia do cuidador de mobilidade foi explicada em 56% pelos fatores ?idade da crian?a? e ?frequ?ncia ? creche? (? 0,62), (? 0,34), (R2 0,56). A assist?ncia do cuidador de fun??o social foi explicada em 33% pelas vari?veis ?idade da crian?a? e Ambiente de casa (AHEMD-IS)? (? 0,52), (? 0,24), (R2 0,33). Conclus?o: Os fatores ambientais ?frequ?ncia ? creche? e ?tempo de amamenta??o?, n?mero de irm?os, oportunidade de estimula??o no ambiente de casa, e o fator pessoal ?idade? conseguiram explicar as habilidades funcionais e a assistindo do cuidador de crian?a entre 6 e 18 meses. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Reabilita??o e Desempenho Funcional, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2019. Introduction: It is in childhood that the individual develops a repertoire of skills in order to meet the daily environmental demands, in this process of acquiring functional skills during childhood, the role of the caregiver stands out. It is widely known in the literature the importance of several factors that favor child development, however, little is known about the factors that explain the acquisition of functional skills, as well as the need for lessed assistance during childhood. Objective: To investigate the association of environmental and biological factors that can explain functional skills and caregiver assistance to children aged 6 to 18 months. Methods: This is the cross-sectional, observational study that evaluated 74 with typical development children of both sexes, aged between 6 and 18 months, residents in the municipality of Diamantina-MG and registered in the waiting list of the extension project ?Nothing Better": Aquatic Stimulation for Babies. The sociodemographic profile was traced by its own questionnaire. Functionality was assessed using the Inventory of pediatric evaluation of disability (PEDI). The environment was assessed by the Affordances in the Home Environment Engine Development-infant scale (AHEMD-IS). Environmental and personal factors associated with the functional skills and caregiver assistance were assessed in the categories: self-care; social function; and mobility. Multivariate linear regression analyses were performed. Results: The multiple linear regression analysis showed that the variable ?age of the child? explained 45% of the functional ability: self-care with the values (? 0.68), (R2 0.45). The functional ability of mobility was explained in 71% by the variables ?age of the child? and ?daycare attendance? (? 0.72), (? 0.33), (R2 0.71). The ?age of the child? and ?time of breastfeeding? explained 69% of the functional skills: social function with the values (? 0.80), (? 0.17), (R2 0.69). Regarding self-care caregiver assistance, this can be explained in 31% by the variables ?age of the child?, ?daycare attendance? and number of siblings? and their respective values (? 0.46), (? 0.20 ), (? -0.22), (R2 0.31). The assistance of the mobility caregiver was explained in 56% by the factors ?age of the child? and ?daycare attendance? (? 0.62), (? 0.34), (R2 0.56). The assistance of the social function caregiver was explained in 33% by the variables ?age of the child? and home environment (AHEMD-IS) ?(? 0.52), (? 0.24), (R2 0.33). Conclusion: The environmental factors ?daycare frequency? and ?breastfeeding time?, number of siblings, opportunity for stimulation in the home environment, and the personal factor ?age? could explain the caregiver's functional and assisting skills among 6 and 18 months.

Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2019-12-11T17:57:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) bruno_alvarenga_soares.pdf: 1811622 bytes, checksum: 902073d0e51605f8ab436f8a16cf9a19 (MD5) Approved for entry into archive by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2019-12-11T18:06:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) bruno_alvarenga_soares.pdf: 1811622 bytes, checksum: 902073d0e51605f8ab436f8a16cf9a19 (MD5) Made available in DSpace on 2019-12-11T18:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) bruno_alvarenga_soares.pdf: 1811622 bytes, checksum: 902073d0e51605f8ab436f8a16cf9a19 (MD5) Previous issue date: 2019 O uso da Vibra??o de Corpo Inteiro (VCI), por meio do uso da plataforma vibrat?ria tem sido muito utilizado como interven??o em diversas ?reas da reabilita??o tanto em crian?as e adolescentes saud?veis ou com alguma disfun??o. Entretanto, muito dos trabalhos j? desenvolvidos carecem de qualidade metodol?gica para que possa afirmar os benef?cios dessa interven??o nessa popula??o. Ainda, carece de estudos que demonstrem a resposta cardiorrespirat?ria ? VCI. Esta disserta??o foi dividida em dois estudos: 1) uma revis?o sistem?tica com metan?lise com objetivo de analisar o n?vel de evid?ncia e qualidade metodol?gica dos estudos que utilizaram VCI em crian?as e adolescentes com defici?ncia e; 2) um estudo cruzado aleatorizado com o objetivo de investigar se a VCI ? capaz de aumentar a demanda cardiorrespirat?ria ao n?vel de prescri??o de treinamento cardiovascular em adolescentes saud?veis. Para a revis?o sistem?tica, foi realizada pesquisa nos bancos de dados AMED, Cinahl, EMBASE, PEDro, SportDiscus. Com os termos "randomized controlled trials", "children", "adolescents" e "whole body vibration" a partir de setembro de 2016 e atualizados em maio de 2017. Os estudos foram selecionados por qualidade metodol?gica (PEDro) e qualidade das evid?ncias e for?a de recomenda??o (GRADE). Este estudo incluiu estudos que investigaram os efeitos da VCI, sozinhos ou combinados com outras interven??es, em compara??o com interven??o m?nima ou outras interven??es. Os desfechos mensurados foram: estrutura e fun??o do corpo (massa corporal magra, densidade mineral ?ssea, for?a muscular do joelho e estabilidade) e atividade e participa??o (velocidade da marcha, dist?ncia percorrida, fun??o motora grossa, autocuidado e mobilidade). Al?m disso, houve uma avalia??o dos efeitos estimados pela an?lise sensitiva de condi??es espec?ficas de sa?de. Foram eleg?veis 15 ensaios cl?nicos controlados randomizados contendo 403 participantes com qualidade metodol?gica moderada (m?dia de 5,5 pontos na PEDro). As interven??es inclu?ram amplitude at? 6 mm e frequ?ncia de 5-90 Hz, de 5-60 minutos, com dura??o de 6 semanas a 6 meses, 2 a 5 vezes por semana, incluindo interven??o est?tica e din?mica, associado ou n?o a exerc?cios. No geral, a VCI n?o foi melhor que a interven??o m?nima. Em todas as compara??es em que o efeito adicional da VCI foi melhor do que outras interven??es, o tamanho do efeito variou de baixo a alto nos ensaios, mas a qualidade variou de muito baixa a baixa a curto e m?dio prazo. A an?lise sensitiva para condi??o de sa?de e estudos de baixa qualidade mostrou impacto do efeito adicional da VCI a m?dio prazo em compara??o com outras interven??es na densidade mineral ?ssea do tronco. A baixa a muito baixa qualidade das evid?ncias sugere cautela ao recomendar o uso dessa abordagem. Novos estudos podem mudar os achados desta revis?o. J? no estudo 2, o estudo cruzado aleatorizado, o consumo de oxig?nio (VO2) e a frequ?ncia card?aca (FC) foram avaliados em 25 adolescentes (10 meninas e 15 meninos) com m?dia de idade de 14,1 ? 1,7 anos. Estas vari?veis foram medidas simultaneamente e nos mesmos momentos em cada sujeito durante o repouso e durante o exerc?cio de agachamento com ou sem a adi??o de VCI. O protocolo consistiu da realiza??o de exerc?cios de agachamento (8 s?ries de 40 segundos, com 40 segundos de descanso entre s?ries) com a uma frequ?ncia de 40 Hz e amplitude de 4 mm ou sem vibra??o (mesmo protocolo com a plataforma desligada), separados por pelo menos 1 dia. Este estudo demonstrou que os est?mulos vibrat?rios foram capazes de atingir 56% (110 bpm) da FCmax (198 bpm). Al?m disso, a VCI foi capaz de atingir 24,7% do VO2m?x dos adolescentes considerando os valores m?dios de VO2m?x para essa idade. A associa??o da VCI com o exerc?cio de agachamento resultou em aumento adicional de cerca de 20% no VO2 e de 7,5% na FC registrada durante o exerc?cio quando comparado com o protocolo sem vibra??o. Durante o exerc?cio de agachamento com vibra??o, o aumento alcan?ado no VO2 foi limitado a 2.94 equivalentes metab?licos. Portanto, um protocolo como o utilizado no estudo n?o atinge o limiar de prescri??o de treinamento cardiovascular em adolescentes saud?veis. Por?m quando se olha os valores da percep??o subjetiva de esfor?o, os volunt?rios relataram um esfor?o relativamente cansativo e cansativo, indicando uma percep??o alta mesmo os valores de FC e VO2 n?o sendo altos. Como perspectiva, os estudos futuros devem focar em adolescentes com les?es do sistema nervoso central, uma vez que a adi??o de VCI a uma tarefa motora (exerc?cio de agachamento por exemplo) pode gerar uma intensidade de exerc?cio ideal para a prescri??o de exerc?cios aer?bicos. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Reabilita??o e Desempenho Funcional, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2019. The use of Whole-Body Vibration (WBV), through the use of the vibratory platform, has been widely used as intervention in several areas of rehabilitation in children and adolescents with or without some dysfunction. However, much of the work already developed lacks methodological quality so that it can affirm the benefits of this intervention in this population. Still, there are no studies that demonstrate the cardiorespiratory response to WBV. This work was divided in two studies: 1) a systematic review with meta-analysis aiming to analyze the level of evidence and methodological quality of the studies that used WBV in children and adolescents with disabilities; 2) a randomized crossover study with the aim of investigating whether the WBV is capable of increasing the cardiorespiratory demand to the level of cardiovascular training prescription in healthy adolescents. For the systematic review, the research was made in the databases of AMED, Cinahl, EMBASE, PEDro, SportDiscus. With the terms "randomized controlled trials", "children", "adolescents" and "whole body vibration", from September 2016 and May 2017. The studies were selected by methodological quality (PEDro) and quality of evidence and force of recommendation (GRADE). This study included studies investigating the effects of WBV, alone or combined with other interventions, compared to minimal intervention or other interventions. The outcomes measured were: body structure and function (lean body mass, bone mineral density, knee muscle strength and overall stability) and activity and participation (gait speed, walking distance, gross motor function, self-care and mobility). Also, there was an evaluation of the effects estimated by sensitive analysis of specific health conditions. Fifteen randomized trials involving 403 participants were included. Methodological quality of eligible trials was moderate (mean of 5.5 points on the 10-point PEDro scale). Overall, WBV was no better than minimal intervention. In all comparisons where additional effect of WBV was better than other interventions, the effect size ranged from low to high in the trials, but ranged from very-low to low quality at short and medium term follow-up. Sensitivity analysis for health condition and low-quality studies showed impact on trunk bone mineral density of additional effect of WBV at medium-term compared to other interventions. The low to very-low quality of evidence suggests caution in recommending the use of this approach. New studies could change the findings of this review. In the randomized crossover study, twenty-five adolescents (14.1 ? 1.7 years), 10 girls and 15 boys, underwent to oxygen consumption (VO2) and heart rate (HR) assessments during squatting in two different protocol with and without vibration. The protocol consisted of performing squatting exercises (8 sets of 40 seconds, with 40 seconds of rest between sets) with a frequency of 40 Hz and amplitude of 4 mm or without vibration (same protocol with the platform off), separated by at least 1 day. WBV with squatting resulted in an additional increase of 20% in VO2 and 7.5% in the HR. VO2 was limited to 2.94 metabolic equivalents, and mean HR represented 56% of the predicted maximum HR for age. WBV did not meet the threshold for cardiovascular training prescription in healthy adolescents. As perspective, studies should focus in adolescents with central nervous lesions since we speculate that vibration associated to a given motor task may create an optimal intensity for the prescription of aerobic exercise.