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Introduction: For states and international organizations, one of the main concerns regarding drugs is finding a balance between the fight against drug trafficking and respect for International Human Rights law. Objective: This article aims to analyze whether there is an international treatment for the protection of consumer rights in the Universal and Inter-American Human Rights System and if the elements addressed by these have been implemented in Colombian legislation and jurisprudence, in the development of international obligations on human rights adopted by Colombia. Materials and method: The research was carried out in three phases, following a qualitative, dogmatic and prescriptive methodology, the main input of which was the collection of national laws and instruments of the international framework of Human Rights, related to drug consumption and treatment, during the period 2010-2019. Results: The main findings showed that there are no international standards with a special focus for the protection and recognition of the rights of drug users. Likewise, no representative progress has been observed in national and international regulations, and although Colombian jurisprudence proposes some references to international laws, there is no in-depth development of the subject. Conclusions: The main challenge is for the Colombian State to approach the subject from a different perspective other than just puni shment., Resumo Introdução. Para os Estados e os organismos internacionais, uma das principais preocupações no tema de drogas é encontrar um equilíbrio entre a luta contra o narcotráfico e o respeito ao Direito Internacional dos Direitos Humanos. Objetivo. Este artigo pretende analisar se existe um tratamento internacional para a proteção dos direitos dos consumidores de drogas no Sistema Universal e Interamericano de Direitos Humanos e se os elementos abordados por estes se têm implementado na legislação e jurisprudência colombiana, no desenvolvimento dos compromissos internacionais sob direitos humanos adquiridos pela Colômbia. Materiais e métodos . Apesquisa foi desenvolvida em três fases, seguindo uma metodologia qualitativa, dogmática e prescritiva, cujo insumo principal foi a coleta de normas nacionais e instrumentos do marco internacional dos Direitos Humanos, relacionados com o consumo de drogas e seu tratamento, durante o período 2010-2019. Resultados. As principais descobertas evidenciaram que não existem padrões internacionais com a abordagem especial para a proteção e reconhecimento dos direitos dos consumidores de drogas. Mesmo assim, não se têm observado avances representativos nas leis nacionais e internacionais, e embora a jurisprudência colombiana propõe algumas referências às normas internacionais, não têm um desenvolvimento profundo do tema. Conclusões. Se coloca como reto principal que o Estado colombiano aborde o tema desde uma perspectiva distinta da punitiva., Resumen Introducción. Para los Estados y los organismos internacionales, una de las principales preocupaciones en materia de drogas es hallar un balance entre la lucha contra el narcotráfico y el respeto al Derecho Internacional de los Derechos Humanos. Objetivo. Este artículo pretende analizar si existe un tratamiento internacional para la protección de los derechos de los consumidores de drogas en el Sistema Universal e Interamericano de Derechos Humanos y si los elementos abordados por estos se han implementado en la legislación y jurisprudencia colombiana, en desarrollo de los compromisos internacionales sobre derechos humanos adquiridos por Colombia. Materiales y métodos. La investigación se desarrolló en tres fases, siguiendo una metodología cualitativa, dogmática y prescriptiva, cuyo insumo principal fue la recolección de normas nacionales e instrumentos del marco internacional de los Derechos Humanos, relacionados con el consumo de drogas y su tratamiento, durante el periodo 2010-2019. Resultados. Los principales hallazgos evidenciaron que no existen estándares internacionales con enfoque especial para la protección y reconocimiento de los derechos de los consumidores de drogas. Así mismo, no se han observado avances representativos en las leyes nacionales e internacionales, y aunque la jurisprudencia colombiana propone algunas referencias a normas internacionales, no hay un desarrollo profundo del tema. Conclusiones. Se plantea como reto principal que el Estado colombiano aborde el tema desde una perspectiva distinta a la punitiva.

Migration is a global reality that increases every day, raises new perspectives of analysis and is complex due to the multiplicity of causes and consequences that it implies. Therefore, countless people leave their places of origin to settle in a destination territory with what this represents in social, legal and economic terms. In the development of the international legal framework around migration, one might think that its provisions are applicable both to nationals and foreigners and there could be no antinomy. However, by making a dogmatic analysis of some of the normative sources and reports that make up this framework, it can be seen that certain exclusions expressly undermine the rights of foreigners and with this, basic premises of human rights. This article raises a reflection from the application of the principle of equality and non-discrimination for the case of economic migrants, because apparently discrimination is legitimized by a prohibited motive and it means a difficulty with respect to formal equality, which entails limitation in the practice of several rights and makes more complex the understanding of the attribution of human rights from its intrinsic value., A migração é uma realidade global que aumenta a cada dia, cria novas perspectivas de análise e é complexa devido à multiplicidade de causas e consequências que ela implica; Por esta razão, inúmeras pessoas deixam seus locais de origem para se estabelecerem em um território de destino com o que isso representa em termos sociais, legais e econômicos. No desenvolvimento do arcabouço legal internacional em torno da migração, pode-se pensar que suas disposições são aplicáveis ​​a nacionais e estrangeiros e que não poderia haver antinomia; No entanto, ao fazer uma análise dogmática de algumas das fontes normativas e relatórios que compõem essa estrutura, pode-se evidenciar que certas exclusões minam expressamente os direitos dos estrangeiros e, com isso, as premissas básicas dos direitos humanos. Este artigo levanta uma reflexão a partir da aplicação do princípio da igualdade e da não discriminação no caso dos migrantes econômicos, pois a discriminação é aparentemente legitimada por uma razão proibida, ou seja, existe uma dificuldade em relação à igualdade formal, o que implica limitação na prática de diversos direitos e torna mais complexa a compreensão da atribuição de direitos humanos a partir de seu valor intrínseco., La migración es una realidad global que aumenta cada día, plantea nuevas perspectivas de análisis y es compleja por la multiplicidad de causas y consecuencias que implica; por ello, un sinnúmero de personas abandonan sus lugares de origen para establecerse en un territorio de destino con lo que esto representa en términos sociales, jurídicos y económicos. En el desarrollo del marco jurídico internacional alrededor de la migración, podría pensarse que sus disposiciones resultan aplicables tanto a nacionales como extranjeros y no podría existir antinomia; sin embargo, al hacer un análisis dogmático de algunas de las fuentes normativas e informes que conforman dicho marco, se puede evidenciar que ciertas exclusiones menoscaban expresamente los derechos de los extranjeros y con ello, premisas básicas de los derechos humanos. Este artículo plantea una reflexión desde la aplicación del principio de igualdad y no discriminación para el caso de los migrantes económicos, pues aparentemente se legitima una discriminación por un motivo prohibido, es decir, existe una dificultad respecto de la igualdad formal, lo que conlleva la limitación en la práctica de varios derechos y hace más compleja la comprensión de la atribución de los derechos humanos desde su valor intrínseco.

Some years ago, several legislative and jurisprudential changes have taken place that affect the protection of collective rights created in the Constitution and in the Law 472 of 1998. This article aims to analyze how these changes, specifically related with the precautionary measures and the prerequisite to demand in popular action, imply a problem in the protection of the citizen's human rights as a constitutional guarantee. For this, the methodology was based on the revision of the historical antecedents of the popular actions, followed by a study of the norms and jurisprudence that refer to the mentioned modifications and later, was made a dogmatic analysis of the social and political effects that generate such changes. In accordance with the proposed objectives, it is concluded that there is a lack of awareness of the importance that the Constituent gave to the protection of collective rights and popular actions, as a mechanism for citizen participation. Also is evident that there is a tension between two rules in the legal system, which places the citizen in the middle of a procedural discussion taking him away from the real nature of such actions and implies a specialized knowledge for the exercise of them., Resumen Desde hace varios años se viene produciendo una serie de modificaciones legislativas y jurisprudenciales que afectan la protección de los derechos colectivos en la forma prevista en la Constitución y en la Ley 472 de 1998. Este artículo tiene por objeto analizar cómo estos cambios, relacionados específicamente con las medidas cautelares y el requisito previo a la demanda de acción popular creados por el legislador en el año 2011, implican un problema en la protección de los derechos humanos del ciudadano como garantía constitucional, pues representan un retroceso en materia de mecanismos de participación ciudadana a pesar del importante avance desde la creación de las acciones populares en 1998. Para ello, se siguió una metodología basada en la revisión de los antecedentes históricos de las acciones populares, para luego pasar a un estudio de las normas y la jurisprudencia que se refieren a las modificaciones aludidas y posteriormente, se hizo un análisis dogmático sobre los efectos jurídicos con impacto social y político que generan dichos cambios. En atención a los objetivos propuestos, se concluye que existe un desconocimiento de la importancia que el constituyente dio a la protección de los derechos colectivos y las acciones populares, como mecanismo de participación ciudadana y se evidencia que existe una tensión entre normas vigentes en el ordenamiento jurídico, lo cual coloca al ciudadano en medio de una discusión procesal que lo aleja de la naturaleza real de dichas acciones e implica la necesidad de un conocimiento especializado para el ejercicio de éstas.

Este artículo tiene por objeto revisar cómo los elementos de educación legal clínica, cuyos orígenes se remontan a otros países, han permitido la estructuración en Colombia de espacios para la formación práctico-académica de los estudiantes de Derecho y al mismo tiempo, han brindado las herramientas necesarias para atender las necesidades legales de comunidades menos favorecidas en entornos sociales que constituyen la realidad del abogado del mañana. A partir de la experiencia de la clínica jurídica de la Universidad del Rosario, la cual remonta sus orígenes al año 1999, se evidenciará cómo los elementos del modelo clínico permiten a los estudiantes conocer su realidad, explorar sus conocimientos y ayudar a los demás, formándolos con una conciencia socialmente responsable de su profesión y enseñándoles, a partir de métodos diversos a los tradicionales, a poner en marcha los conocimientos adquiridos en su carrera. La revisión de los modelos clínicos permitirá evaluar sus ventajas, propósitos y aportes como herramienta pedagógica para contribuir así a su consolidación en Colombia, no solo a partir del fortalecimiento de las clínicas existentes, sino desde la consolidación de nuevos espacios académicos de formación práctica.

Este artículo de reflexión presenta cuestionamientos críticos y los principa- les debates actuales en relación con la supervivencia de una de las acciones constitucionales más importantes para la defensa del interés público y los derechos humanos en Colombia: las acciones populares. Luego de 13 años de expedición de la Ley 472 de 1998 y de evidenciar sus resultados en materia de ejercicio ciudadano en defensa de derechos colec- tivos, Colombia está viviendo una situación jurídica tendiente al desmonte de esta conquista democrática a partir de diferentes estrategias legislativas, administrativas y de medios. Este artículo, fruto del seguimiento investiga- tivo realizado por la Universidad del Rosario, presenta las evidencias de esta fase regresiva en materia de derechos colectivos y propone alternativas para intentar salvar una institución que por su raigambre histórica es milenaria y por su visión de futuro es posmoderna.