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O livro Família e telenovela: um retrato 3x4 parte de duas telenovelas da Rede Globo, Amor à Vida e Em Família, para discutir os conflitos atuais que giram em torno das famílias homoafetivas. Por que parte da sociedade rejeita a união homoafetiva? De onde vem esse rechaço? E como a televisão trabalha com essa questão? A partir dessas inquietações, a obra propõe-se a analisar os discursos das duas telenovelas para entender como a questão da homossexualidade e da nova família estampam o enredo ficcional. A autora também vai a duas escolas públicas estaduais para conferir as repercussões que tiveram os personagens Félix e Clara junto aos estudantes do ensino médio. Como os alunos percebem essa representação no âmbito da ficção? E sobre a realidade LGBT e o Estatuto da Família, o que sabem e como os enxergam? Por seu conteúdo marcante e linguagem dinâmica, esta leitura torna-se uma excelente fonte de discernimento a todos que se interessam por conhecer mais sobre telenovelas e, claro, sobre a realidade das famílias homoafetivas no Brasil de hoje.

Esse primeiro volume cobre o período de 1964 a 1989, época crucial na elaboração, formatação e evolução das telenovelas, e na maneira de se criar canções para as tramas, com várias fases distintas. seus autores Guilherme Bryan e Vincent Villari comentam todas as trilhas musicais de produções teledramatúrgicas que já foram comercializadas no Brasil. Através deste detalhado inventário, explicam também de que maneira as canções foram fundamentais para estabelecer a teledramaturgia como um dos maiores ícones da cultura pop brasileira, com qualidades e apuro técnico reconhecidos mundo afora; e como essa produção, realizada em ritmo industrial, se tornou uma importante vitrine para os artistas da música brasileira e para o sucesso de uma música.

Au Brésil, la diffusion des telenovelas, feuilletons télévisés, chaque soir pendant huit mois, provoque des discussions d'ampleur nationale. Ils changent les évènements de l'actualité en pathos, transformant des conflits sociaux en conflits familiaux. Les télénovelas ne transforment pas radicalement la société, elles accompagnent les changements sociaux, constituant un véritbale ciment national.