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Listeria monocytogenes (Lm) es una bacteria gram positiva considerada oportunista. Afecta particularmente a embarazadas, neonatos, ancianos e inmunocomprometidos y puede ocasionar un amplio espectro de manifestaciones clínicas que van desde un síndrome febril a una enfermedad invasiva grave que incluye bacteriemias, sepsis, meningitis y meningoencefalitis. Se presenta el caso de un paciente adulto masculino con antecedentes de hipertensión, psoriasis, cirrosis y diabetes tipo II insulinodependiente, que ingresó a terapia intensiva del Hospital J. M. Cullen con cuadro febril, astenia, excitación psicomotriz y desorientación temporo espacial asociada a rigidez de nuca. Se tomaron muestras de sangre, orina y LCR para cultivo, y se le indicó tratamiento empírico con ceftriaxona y vancomicina. En la coloración de Gram del LCR y de las muestras de hemocultivo se observó la presencia de bacilos positivos. En los cultivos se desarrollaron colonias pequeñas y grisáceas que se identificaron mediante método automatizado Phoenix 100 (BD) y pruebas fenotípicas convencionales como Lmq. Frente a este resultado se rotó la medicación a ampicilina y gentamicina. El paciente evolucionó favorablemente y una vez finalizado el tratamiento fue dado de alta sin secuelas. Se destaca la importancia de realizar una anamnesis exhaustiva y sospechar bacterias poco frecuentes como Listeria monocytogenes, que pueden originar fallas de tratamiento con la terapia empírica inicial. Listeria monocytogenes (Lm) is a gram-positive bacillus considered opportunistic. It particularly affects pregnant women, newborns, the elderly and immunocompromised and can cause a wide range of clinical manifestations ranging from febrile syndrome to a severe invasive disease that includes bacteremia, sepsis, meningitis and meningoencephalitis. We present the case of an adult male patient with a history of hypertension, psoriasis, cirrhosis and insulin-dependent type II diabetes who i was admitted to intensive care at Hospital J. m. Cullen with feverish symptoms, asthenia, psychomotor excitement, and temporal-spatial disorientation associated with neck stiffness. Blood, urine, and CSF samples were taken for culture, and empirical treatment with ceftriaxone and vancpmycin was indicated..In the Gram staining of the CSF and blood culture samples, the presence of positive bacilli was observed. In the cultures they developed small and greyish colonies that were identified by automated method Phoenix 100 (BD) and conventional phenotypic test such as Lm. Against this result the medication was rotated to ampicillin and gentamicin. . The patient evolved favorably and once treatment was completed, he was discharged without sequelae. It is important to perform a thorough anamnesis and suspect rare bacteria such as Lm, which can cause treatment failures whit the initial empirical therapy. Key words: Listeria monocytogenes, meningitis, bacteremia.

Os trabalhos desenvolvidos por equipas de investigação sobre a zona costeira bem como as ferramentas de gestão e ordenamento das regiões hidrográficas, como, por exemplo, os Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica e os Planos de Ordenamento de Estuários, necessitam da definição de margem e de leito e, por conseguinte, do traçado da Linha de Máxima Preia-Mar de Águas Vivas Equinociais (LMPMAVE) que corresponde ao seu limite. Muito embora a definição destas áreas e respetivo limite esteja descrita na lei que estabelece a titularidade dos recursos hídricos, existe uma dificuldade prática em transpor para a realidade do terreno as conceções legais, particularmente em sistemas de transição, como os estuários. Assim, revela-se prioritário o desenvolvimento de uma metodologia abrangente e objetiva capaz de responder a este desafio. No presente trabalho, apresenta-se uma abordagem metodológica interdisciplinar e integrada, baseada na recolha e análise de informação bibliográfica, cartográfica e de campo sobre a área de estudo (estuário do Tejo), bem como a experiência adquirida no traçado deste limite noutros locais do país. Deste modo, foi possível desenvolver um conjunto de critérios para o traçado da LMPMAVE em ambientes de transição, que podem ser divididos em quatro tipologias: a) biofísica, estabelecida através da presença ou ausência de vegetação halófita; b) tipo de estrutura/altimétrica, que se prende com as características intrínsecas da estrutura e sua elevação; c) de uso do solo; d) de índole legal, baseada na Lei 54/2005 de 15 de novembro. O desenvolvimento e aplicação desta metodologia ao estuário do Tejo permitiu dispor pela primeira vez do traçado deste limite neste importante sistema de transição e, simultaneamente, ultrapassar a dificuldade de implementar os conceitos legais de LMPMAVE no terreno, ao criar critérios objetivos de suporte à sua marcaçã 96-107pp DHA/NEC Revista da Gestão Costeira Integrada

Este registo pertence ao Repositório Científico do LNEC Submitted by Alda Maria Pereira da Silveira (aleao@lnec.pt) on 2014-06-16T12:29:00Z No. of bitstreams: 1 Morfeed_relFinal.pdf: 3819794 bytes, checksum: 09b732c05ebb54e47e2a262d02f27fdf (MD5) Made available in DSpace on 2014-06-16T12:29:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Morfeed_relFinal.pdf: 3819794 bytes, checksum: 09b732c05ebb54e47e2a262d02f27fdf (MD5) Previous issue date: 2013-10-31 Made available in DSpace on 2014-10-20T12:44:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1846 bytes, checksum: 089cbea93612d7ff7caf3c7cae6d5bbc (MD5) Morfeed_relFinal.pdf: 3819794 bytes, checksum: 09b732c05ebb54e47e2a262d02f27fdf (MD5) Previous issue date: 2013-10-31 24 7 41pp DHA/NEC

Este registo pertence ao Repositório Científico do LNEC A descrição topo-hidrográfica dos sistemas lagunares constitui informação fundamental para a compreensão da dinâmica hidrológica, morfológica e sedimentar aí operante, bem como para a respetiva modelação, numérica ou física. No que conhecidos levantamentos topo Quintino (1988) apresente uma figura de localização das estações de amostragem que inclui algumas linhas de contorno batimétrico ( profundidade, estimadas em relação ao plano de água existente no momento de realização das campanhas de campo. Figura 1. Esboço da batimetria da Lagoa de Albufeira (adaptado de Quintino, 1988, Em comparação com estruturas similares do litoral nacional, a laguna de Albufeira é invulgarmente profunda: a profundidade máxima Lagoa Grande e 2 m na zona central da Lagoa Pequena, tendo o canal de ligação entre ambas menos de 2 m. No entanto, a espessura da coluna de água pelo que, com a barra fechada e em anos de pluviosidade elevada, excepcionalmente, como no inverno de 1990 Grande e 6 m na Lagoa Pequena. bem como na zona terminal (interna) dos depósitos interiores, lagunar. z Ocano Atlântico 3 10 13 Boca Velha Bico D. Fernando Ribª CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO respeita à Lagoa de Albufeira, não são topo-batimétricos da totalidade do espaço lagunar, embora Figura 1), obtidas por interpolação de sondas de in Freitas e Ferreira, 2004). em 1988 rondava 13 m no corpo oeste da varia consideravelmente esta pode exceder (embora – Freitas & Ferreira, 2004), 20 m na Lagoa Junto às margens, o declive dos fundos era mais vizinhos da embocadura Ribª da Aiana Ribª da Ferraria Ribª 11pp DHA/NEC