The narrative has recently taken a disruptive turn towards new conceptual constellations. It could be inferred that it is an elliptical and ascending irruption whose horizons are still inconceivable since we do not have parameters to determine its consequences, except in the narrative of science fiction and science of anticipation. Gender, diversity, inclusion, and the environmental issues are linked to the social and natural fields of study or linked to advances in science such as holography, the concepts of quantum physics, relativity, and the possibility of multiverses, which have become relevant and have been incorporated at a certain level of language through movies, books, comics or series.One of these fields of cultural and social action that has revealed itself as its own language, with its rules and conditions, is those crossed by virtuality. If the pandemic and the post-pandemic have left a mark on all aspects of humanity, it has been the universe of communication that has been most altered, even more so than that of health itself, since the final numbers, although impressive has not changed the political and cultural map of humanity. Yes, on the other hand, the way in which we connect has undergone, for better and for worse, a change that is already seen as irreversible. Distance communication, online classes, remote jobs, Wi-Fi accessibility, and the definitive installation of social networks, have gained in recent years a space unthinkable in previous times. Along with this, the narrative and the language have been modified and will possibly continue to mutate. The technologies that somehow represent this new way of questioning reality are the blockchain and algorithms.The crypto universe with all its variants, of which the best known are cryptocurrencies, but not only are they not the only ones, but possibly in the future, it will not even be the most important.Between 2021 and the beginning of 2022, more digital art has been produced than in the rest, A narrativa tomou recentemente uma virada disruptiva em direção a novas constelações conceituais. Pode-se inferir que se trata de uma irrupção elíptica e ascendente cujos horizontes ainda são inconcebíveis, pois não temos parâmetros para determinar suas consequências, exceto, é claro, a narrativa da ficção científica e a ciência da antecipação. As questões de gênero, diversidade, inclusão e meio ambiente no campo social e natural ou vinculadas aos avanços da ciência como a holografia, os conceitos da física quântica, a relatividade e a possibilidade de multiversos, tornaram-se relevantes e se incorporaram a certa nível de linguagem através de filmes, livros, quadrinhos ou séries. Um desses campos de ação cultural e social que se revelou como uma linguagem própria, com suas regras e condições, são aqueles atravessados pela virtualidade. Se a pandemia e o pós-pandemia marcaram todos os aspectos da humanidade, foi o universo da comu-nicação que mais se alterou, ainda mais do que o da própria saúde, já que os números finais, embora impressionantes, não mudaram o mapa político e cultural da humanidade. Sim, por outro lado, a forma como nos conectamos sofreu, para melhor e para pior, uma mudança que já é vista como irreversível. A comunicação à distância, as aulas online, os trabalhos remotos, a acessibilidade Wi-Fi e a instalação definitiva das redes sociais, ganha-ram nos últimos anos um espaço impensável em épocas anteriores. Junto com isso, a nar-rativa e a linguagem foram modificadas e possivelmente continuarão a sofrer mutações. Há algum tempo existe uma tecnologia que de alguma forma representa essa nova forma de questionar a realidade: blockchains, cadeias de blocos e algoritmos.O universo criptográfico com todas as suas variantes, das quais as mais conhecidas são as criptomoedas, mas não só não são as únicas, como possivelmente no futuro nem serão as mais importantes.Entre 2021 e o início de 2022, produziu-se mais arte digital do que no resto da história humana a, La narrativa ha tomado en los últimos tiempos un giro disruptivo hacia nuevas constelaciones conceptuales. Podría inferirse que se trata de una irrupción elíptica y ascendente cuyos horizontes son aún inconcebibles puesto que no tenemos parámetros para determinar sus consecuencias, salvo claro, la narrativa de ciencia ficción y ciencia de anticipación. Las cuestiones de género, diversidad, inclusión y medioambiente en el campo social y natural o aquello vinculado con los avances de la ciencia como la holografía, los conceptos de la física cuántica, la relatividad y la posibilidad de multiversos, se han vuelto relevantes y se han incorporado en cierto nivel del lenguaje a través de películas, libros, cómics o series. Uno de estos campos de acción cultural y social que se han revelado como un lenguaje propio, con sus reglas y condicionamientos son aquellos surcados por la virtualidad. Si la pandemia y la pos pandemia ha dejado una marca en todos los aspectos de la humanidad, ha sido el universo de la comunicación el que se ha visto más alterado, incluso aún más que el de la propia salud pues los números finales, aunque impactantes, no han cambiado el mapa político y cultural de la humanidad. Sí en cambio, la forma en que nos vinculamos ha sufrido, para bien y para mal, un cambio que ya se ve como irreversible. La comunicación a distancia, las clases online, los trabajos remotos, la accesibilidad al wifi y la instalación definitiva de las redes sociales, ha ganado en los últimos años un espacio impensado en tiempos anteriores. Junto con esto, la narrativa y el lenguaje se han visto modificados y posiblemente seguirá mutando. Desde hace un tiempo existe una tecnología que de al-guna manera representa esta nueva forma de interpelar la realidad: las blockchain, las cadenas de bloques y los algoritmos. El cripto universo con todas sus variantes de las cuales la más conocida son las criptomonedas pero que no solo no son las únicas, sino que posiblemente en el futuro ni siqu