Padovezi, Aurelio, Adams, Cristina, Chazdon, Robin L., Mendonça, Maria Alice, Secco, Laura, Campos‐Filho, Eduardo Malta, Sampaio, Alexandre, Damasceno, Edjane, Albuquerque, Natalia, Santarem, Fabricia, Camargo, Maria Eduarda, and Pinã‐Rodrigues, Fatima
To investigate whether and how Social Innovation (SI) can contribute to transformative change, we explored nine Native Seed Collectors Networks (NSCNs) in Brazil. Employing Social Network Analysis, we delved into the organisational structure of four NSCNs. Additionally, we identified five instances of social innovations (SIs) using the guiding questions of the Social Innovation—Forest and Landscape Restoration (SI‐FLR) framework.These networks, which received a total of US$ 12 million in investments from 2018 to 2021, have not only contributed to the production of 180 tonnes of native seeds but also had a significant socioeconomic impact. They have generated a total income of US$ 1.01 million for 997 seed collectors, 46% of whom are from traditional communities and marginalised groups. Furthermore, 55% of these collectors are women, and 23% rely solely on seed collection as their only source of income.While the NSCNs represent a fledgling economy, they have effectively activated local agency capacity. With the support of the NSCNs' social capital, a favourable context and clear motivations, this agency capacity can trigger SIs. By generating positive impacts, these SIs are changing values and empowering local agents (scaling deep), inspiring agents in other geographies (scaling out) and even influencing policies favourable to socially inclusive landscape restoration (scaling up). This three‐dimensional scaling underscores the catalysing power of SI in NSCNs and their potential contribution to transformative change.We also emphasise the role of public bodies in promoting enabling conditions, the vital role of local experimentation and the rarely evidenced local agency capacity to leverage SIs in FLR. Read the free Plain Language Summary for this article on the Journal blog. Read the free Plain Language Summary for this article on the Journal blog. Resumo: Para investigar se e como a Inovação Social (IS) pode contribuir para a mudança transformativa, exploramos nove Redes de Coletores de Sementes Nativas (RCSNs) no Brasil. Empregamos a Análise de Redes Sociais para investigar a estrutura organizacional de quatro RCSNs. Além disso, identificamos cinco casos de inovações sociais (ISs) usando as perguntas orientadoras da estrutura analítica Restauração Socio‐Inovadora e Paisagens (RESIP).De 2018 a 2021, essas redes receberam um total de US$ 12 milhões em investimentos, e não apenas contribuíram para a produção de 180 toneladas de sementes nativas, mas também tiveram um impacto socioeconômico significativo. Elas geraram uma renda total de US$ 1,01 milhão para 997 coletores de sementes, 46% dos quais são comunidades tradicionais e grupos economicamente marginalizados. Além disso, 55% desses coletores são mulheres e 23% dependem exclusivamente da coleta de sementes como sua única fonte de renda.Embora essas RCSNs representem uma economia incipiente, eles efetivamente ativaram a capacidade de agência local. Com o apoio do capital social das RCSNs, um contexto favorável e motivações claras, essa capacidade de agência pode desencadear inovações sociais. Ao gerar impactos positivos, essas ISs transformam valores e empoderam agentes locais ('scaling deep'), inspiram agentes em outras regiões ('scaling out') e influenciam políticas favoráveis à restauração de paisagens socialmente inclusivas ('scaling up'). Esse escalonamento tridimensional ressalta o poder catalisador de ISs nas RCSNs e sua contribuição potencial para a mudança transformativa.Também enfatizamos o papel dos órgãos públicos na promoção de condições favoráveis, o papel vital da experimentação local e a, raramente evidenciada, capacidade de agência local, em alavancar ISs na Restauração de Paisagens e Florestas. [ABSTRACT FROM AUTHOR]