4 results on '"Silva, Clarissa de França Oliveira"'
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2. Hexane fraction from Brazilian Morus nigra leaves improved oral carbohydrate tolerance and inhibits α-amylase and α-glucosidase activities in diabetic mice.
- Author
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Silva, Dionísio Henrique Amaral da, Barbosa, Humberto de Moura, Beltrão, Raphaelle Lima de Almeida, Silva, Clarissa de França Oliveira, Moura, Celuane Alves, Castro, Rosane Nora, Almeida, Jackson Roberto Guedes da Silva, Gomes, Dayane Aparecida, and Lira, Eduardo Carvalho
- Subjects
BRUSH border membrane ,QUERCETIN ,AMYLASES ,CARBOHYDRATES ,GLUCOSE tolerance tests ,HIGH performance liquid chromatography ,HEXANE - Abstract
Morus nigra, popularly known as mulberry, has been traditionally used as anti-diabetic herbal medication. This study focused on hexane fraction from Brazilian M. nigra leaves (Hex-Mn) effects on digestion and absorption of carbohydrate in diabetic mice. The high-performance liquid chromatography (HPLC) analysis was performed, and showed the presence of flavonoids isoquercetin and kaempferol-3-O-rhamnoside. Hex-Mn did not alter oral glucose tolerance test; however, it prevented hyperglycemia in oral sucrose and starch tolerance test in diabetic mice. Also, Hex-Mn was more efficient to inhibit the α-glucosidase, showing lower inhibitory effect on α-amylase activity in vitro. The results suggest that Hex-Mn may delay the carbohydrate digestion, but not glucose transport through brush border membrane of the intestine, which contribute with reduction in postprandial hyperglycemia in mice. Hex-Mn has antihyperglycemic effect by attenuating the carbohydrate digestion in diabetic mice, which could be explained, at least in part, by the presence of isoquercetin and kaempferol-3-O-rhamnoside. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2021
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3. Estudo farmacológico, toxicológico e caracterização química da fração metanólica de Buchenavia tetraphylla (Aubl.) R. A. Howard
- Author
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SILVA, Clarissa de França Oliveira, VICENTE, Antônio Augusto Martins de Oliveira Soares, CORREIA, Maria Tereza dos Santos, and CUNHA, Maria das Graças Carneiro da
- Subjects
Farmacologia ,Plantas medicinais ,Plantas da caatinga - Abstract
FACEPE A espécie Buchenavia tetraphylla (Combretaceae), conhecida como Tanimbuca, é relatada como etnomedicinal por comunidades do semiárido brasileiro. O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização química da fração metanólica de B. tetraphylla (BtMeOH) e investigar seus potenciais biológicos através de atividades anti-inflamatórias, anti-hiperglicêmicas, antioxidantes e antimicrobianas, além de realizar estudos de toxicidade. BtMeOH foi a fração escolhida para realização dos testes por ser mais bioativa mediante screening biológico realizado anteriormente pelo grupo de pesquisa. Inicialmente foi analisada a citotoxicidade de BtMeOH, a indução da liberação de óxido nítrico (NO) e a determinação das propriedades imunomodulatórias pela quantificação de citocinas TH1 e TH2 em esplenócitos murinos, por citometria de fluxo. A fração BtMeOH não foi tóxica quando utilizada abaixo de 25 μg/mL sendo 10 μg/mL a concentração definida para utilização das atividades posteriores em culturas celulares. BtMeOH inibiu a produção NO de forma significativa e ao mesmo tempo estimulou fortemente a produção das citocinas IL-6 e TNF-α principais indutores do reparo e cicatrização. Para realização das atividades in vivo utilizamos camundongos swiss albinos. Foi realizado previamente um estudo de toxicidade aguda na dose de 2000 mg/kg, que não induziu variação significativa no peso dos animais, no consumo de água e ração, nem mostrou alterações histológicas no fígado ou rim quando comparado ao controle. A mesma dose de BtMeOH foi então utilizada para realização dos testes de genotoxicidade e mutagênese in vivo, onde não mostrou ser genotóxica ou mutagênica. A avaliação da atividade antihiperglicemiante in vivo foi realizada através do teste de tolerância oral à glicose, à sucrose e ao amido em camundongos diabéticos induzidos por estreptozotocina. Foi observada a redução significativa do nível de glicemia em animais diabéticos, provavelmente pela limitação da digestão de oligossacarídeos através da inibição de enzimas digestivas como as α-glucosidases e α-amilase. Além disso avaliamos o efeito de BtMeOH na glicação da albumina. A fração inibiu a formação de produtos iniciais e finais da glicação avançada (AGEs) e reduziu significativamente os níveis de frutosamina. BtMeOH também manteve a característica biológica antioxidante da albumina confirmada pelo teste de antihemólise de eritrócitos humanos. A atividade antimicrobiana foi avaliada frente a isolados clínicos de Escherichia coli através do método microdiluição em caldo. Os valores de concentração mínima inibitória das frações variaram de 1250 μg/mL a 2500 μg/mL e os de concentração mínima bactericida de 5000 a >5000 μg/mL. Nas células bacterianas tratadas com BtMeOH, foram observadas modificações externas por microscopia eletrônica de varredura, como rachaduras na superfície celular e crenação.O potencial biológico de B. tetraphylla pode estar associado à importantes metabólitos secundários do grupo dos polifenóis, relatados na literatura como importantes agentes antimicrobianos, antioxidantes e antidiabéticos, cuja presença foi confirmada por testes fitoquímicos com cromatografia de camada delgada e cromatografia líquida de alta eficiência. Communities of the Brazilian semiarid report the species Buchenavia tetraphylla family Combretaceae, as ethnomedicinal. The aim of this work has been characterized the chemicals extracts and bioactive fractions of the B. tetraphylla; their biological potentials through antimicrobial, anti-inflammatory and antihyperglycaemic activities in vivo and in vitro, was surveyed; and to verify the safety of use through cytotoxicity assays, acute toxicity, genotoxicity and mutagenesis. The methanolic fraction of B. tetraphylla (BtMeOH) was used in bioassays due to be more bioactive. The broth microdilution method with Escherichia coli was used to determine the minimum inhibitory concentrations. The extracts ranged from 1250 μg / mL to 2500 μg / mL and the minimum bactericidal concentration of 5000 to> 5000 μg / mL. External modifications, cracking cell surface and cremation were observed in bacterial cells treated with BtMeOH by scanning electron microscopy. Murine splenocytes were used to BtMeOH cytotoxicity analysis, induction of nitric oxide (NO) release by stimulated for 24 hours and determination of immunomodulatory properties by the quantification of TH1 and TH2 cytokines. The BtMeOH fraction was not toxic when used below 25 μg / mL and 10 μg / mL was the defined concentration for use of the subsequent in vitro activities. BtMeOH inhibited NO production significantly and at the same time strongly stimulated the production of cytokines IL-6 and TNF-α major inducers of repair and healing. An acute toxicity study was performed prior to in vivo activities. BtMeOH did not cause significant variation in the weight of the animals, in feed and water consumption, nor in the weight of the organs, which were macroscopically preserved. The same dose of BtMeOH was then used for genotoxicity and mutagenesis tests in vivo that was not to be genotoxic or mutagenic. The in vivo anti-inflammatory potential of the fraction was observed through the model of pockets of subcutaneous air and paw edema at doses of 50, 100 and 200mg / ml, with a percentage of leukocyte inhibition of 39, 43 and 43%, respectively. In vivo antihyperglycemic activity evaluation was performed through three mechanisms: oral glucose tolerance test, sucrose and starch in diabetic mice, in addition to a preliminary antiglycation test in vitro. Significant reduction in blood glucose levels in diabetic animals was observed, probably due to the limitation of the absorption of disaccharides and polysaccharides through the inhibition of digestive enzymes such as disaccharidases and α-amylases. Inhibitory effects on the formation of advanced glycation end products (AGEs) and significant reduction of the levels of fructosamine and protein aggregation in the glycated albumin were also observed. BtMeOH was also able to maintain the antioxidant biological feature of albumin confirmed by the red blood cell antihemolysis test. The biological potential of B. tetraphylla may be associated with the presence of important secondary metabolites of the polyphenols group, reported in the literature as important antimicrobial, antioxidant and antidiabetic agents.
- Published
- 2017
4. Influência da micorrização e do fósforo sobre a expressão diferencial de genes de defesa em raízes de tomateiro (Solanum esculentum)
- Author
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SILVA, Clarissa de França Oliveira, MAIA, Leonor Costa, and SANTOS, Bartolomeu Acioli dos
- Subjects
PCR em tempo real ,Fosfato ,Sinalização ,Quitinase - Abstract
FACEPE As micorrizas arbusculares (MAs) são simbioses mutualistas, formadas entre fungos do Filo Glomeromycota e as raízes da maioria das plantas. Para o hospedeiro vegetal essas associações proporcionam maior disponibilidade de nutrientes minerais e resistência contra patógenos, entre outros benefícios. O tomateiro é uma solanácea herbácea com ampla capacidade adaptativa, sendo o Brasil um dos maiores produtores mundiais. Essa cultura vem sendo utilizada como modelo vegetal para o estudo da regulação micorrízica, em alternativa à Arabdopsis thaliana, pois possui ciclo de vida curto e genoma relativamente pequeno (950Mb), além disso são facilmente micorrizáveis. O estabelecimento das MAs envolve uma série de eventos bioquímicos e moleculares regulados por ambos simbiontes, ainda não totalmente esclarecidos. O estudo da expressão gênica em raízes colonizadas permitirá melhor compreensão dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento da simbiose, contribuindo para melhor aplicabilidade desta. O objetivo deste trabalho foi analisar a expressão diferencial dos genes Chi3, BGL2, CAT2 e APX1, envolvidos na resposta de defesa do tomateiro em função da colonização com Glomus etunicatum e do nível de P no solo, através de RT-qPCR. Plântulas de tomateiro foram transferidas para sacos de polietileno com areia e vermiculita esterilizadas e inoculadas com G. etunicatum. O delineamento experimental consistiu de tratamentos com e sem inoculação e solução nutritiva com 3 níveis de fósforo (3, 8 e 15 mg/dm³). As raízes foram coletadas 8, 15 e 30 dias após a inoculação (d.a.i.) para análise do percentual de colonização e expressão gênica. Apesar da presença de estruturas micorrízicas na maioria das amostras, os percentuais de colonização foram menores aos 8 d.a.i. e aumentaram ao longo do tempo de cultivo, atingindo o máximo aos 30 d.a.i. Sabe-se que o teor de P é de grande importância para o estabelecimento das micorrizas, nesse sentido, os maiores valores de colonização foram encontrados nas amostras com baixa concentração de P na solução nutritiva aplicada, enquanto que no tratamento com alto nível de P a colonização foi reduzida ou inibida. Os primers para amplificação dos genes BGL2, CAT2 e APX1 não foram eficientes nas reações de RT-qPCR e por isso estes genes não puderam ser validados no presente trabalho. Entretanto, os ensaios para o alvo Chi3 foi eficiente e mostrou-se adequado para o experimento. A análise da expressão gênica mostrou que o gene Chi3 sofreu influência da concentração de fósforo e tempo de micorrização (T0, T1, T2). Dessa forma, as amostras cultivadas em condições de baixo fósforo, tiveram a expressão da quitinase aumentada na primeira semana de cultivo e reduzida nas semanas seguintes, indicando que durante os primeiros estágios da micorrização pode haver uma indução temporária desse gene de defesa seguido de supressão após o reconhecimento entre os simbiontes. Entretanto, apenas na primeira semana a variação de P interferiu no acúmulo de transcritos da quitinase. A análise da expressão de genes que codificam enzimas do sistema defensivo vegetal é necessária para compreensão dos mecanismos do desenvolvimento da micorriza arbuscular. Assim, os dados obtidos neste trabalho fornecerão subsídios para um melhor entendimento do papel de genes de defesa nesta simbiose.
- Published
- 2014
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