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Introduction: Despite the large number of patients who have post-discharge survival from the Intensive Care Unit (ICU), most of them have complications that affect their functionality. Objective: To evaluate the functional profile of patients after discharge from the intensive care unit and to identify the determining factors that influence functionality. Methodology: Longitudinal, observational and descriptive study, with a quantitative approach, including patients admitted to the ICU of a University Hospital in the State of Sergipe, from August 2018 to March 2020. As a research instrument, the Functional Independence Measure was used (MIF) in three moments: at hospital admission, to measure functional independence prior to hospital admission; at ICU admission, to measure functionality prior to ICU admission; and on the immediate rise. Results: The sample consisted of 206 patients, including 91 participants. There was a reduction in FIM at ICU admission compared to previous hospital FIM and a tendency to increase at discharge, but the values do not return to what was observed before hospital admission. In addition, older patients who used mechanical ventilation for a longer period and with a longer hospital stay were determinant for FIM after discharge from the ICU. Conclusion: It is concluded that the hospitalization process, especially in the ICU, of older patients, using mechanical ventilation and with a longer hospital stay, causes a significant reduction in functionality. Introducción: A pesar de la gran cantidad de pacientes que presentan supervivencia posterior al alta de la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), la mayoría presenta complicaciones que afectan su funcionalidad. Objetivo: Evaluar el perfil funcional de los pacientes después del alta de la unidad de cuidados intensivos e identificar los factores determinantes que influyen en la funcionalidad. Metodología: Estudio longitudinal, observacional y descriptivo, con abordaje cuantitativo, que incluyó pacientes internados en la UTI de un Hospital Universitario del Estado de Sergipe, de agosto de 2018 a marzo de 2020. Como instrumento de investigación, se utilizó la Medida de Independencia Funcional (MIF) en tres momentos: al ingreso hospitalario, para medir la independencia funcional previa al ingreso hospitalario, al ingreso en la UCI, para medir la funcionalidad previa al ingreso en la UCI; y en el aumento inmediato. Resultados: La muestra estuvo compuesta por 206 pacientes, incluidos 91 participantes. Hubo una reducción de la FIM al ingreso en la UCI en comparación con la FIM hospitalaria anterior y una tendencia a aumentar al alta, pero los valores no vuelven a lo observado antes del ingreso hospitalario. Además, los pacientes mayores que utilizaban ventilación mecánica durante más tiempo y con una estancia hospitalaria más prolongada fueron determinantes para la MIF tras el alta de la UCI. Conclusión: Se concluye que el proceso de hospitalización, especialmente en la UTI, de pacientes de mayor edad, utilizando ventilación mecánica y con mayor estancia hospitalaria, provoca una reducción significativa de la funcionalidad. Introdução: Mesmo frente ao grande número de pacientes que tem uma sobrevida pós alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), a maioria sobre complicações que afetam sua funcionalidade. Objetivo: Avaliar o perfil funcional do paciente pós alta da unidade de terapia intensiva e identificar os fatores determinantes que influenciam na funcionalidade. Metodologia: Estudo longitudinal, observacional e descritivo, tendo uma abordagem quantitativa incluindo pacientes admitidos na UTI de um Hospital Universitário no Estado de Sergipe, no período de agosto de 2018 a março de 2020. Como instrumento de pesquisa, foi usada a Medida de Independência Funcional (MIF) em três momentos: na admissão hospitalar, para mensuração da independência funcional prévia à internação hospitalar, na admissão na UTI, para mensuração da funcionalidade prévia à internação na UTI; e na alta imediata . Resultados: A amostra foi composta por 206 pacientes, sendo incluídos 91 participantes. Observou-se uma redução da MIF na admissão na UTI comparada à MIF prévia hospitalar e uma tendência à elevação na alta, porém os valores não retornam ao que foi observado antes da internação hospitalar. Além disso, aqueles pacientes com idade mais avançada e que utilizaram ventilação mecânica por um maior período e com um maior tempo de internação, foram determinantes para a MIF após a alta da UTI. Conclusão: Conclui-se que o processo de hospitalização, especialmente na UTI, de pacientes de idade mais avançada, em uso ventilação mecânica e com um maior tempo de internação, provoca uma redução significativa na funcionalidade.