28 results on '"Seção Especial"'
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2. Editorial
- Author
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Fernanda dos Santos Trindade
- Subjects
Estudos ,Inovação ,Seção especial ,Ciências Sociais ,Political science ,Political science (General) ,JA1-92 ,Social Sciences ,Social sciences (General) ,H1-99 - Published
- 2023
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3. Homenagem ao centenário Celso Furtado, esse paraibano genial
- Author
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Maria Luiza Pereira de Alencar Mayer Feitosa
- Subjects
Homenagem ,Celso Furtado ,Centenário ,Seção Especial ,Law ,Social sciences (General) ,H1-99 - Abstract
Seção Especial em Homenagem ao Centenário de Celso Furtado
- Published
- 2020
4. Para Além do Moinho de Gastar Gentes
- Author
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Alves da Cunha, José Ronaldo, Máximo, Antonio, Alves da Cunha, José Ronaldo, and Máximo, Antonio
- Abstract
Em homenagem aos 100 de nascimento de Darcy Ribeiro, José Ronaldo Alves da Cunha, presidente da Fundação Darcy Ribeiro celebra a memória de um intelectual, educador e ativista incansável na missão de “colocar as ideias no chão do mundo”, em um pequeno relato memorialístico, em tom pessoal e gentil como convém a um velho amigo. A este se acresce a sempre instigante ilustração do artista/cartunista Antônio Máximo. Para além do fato de que Darcy muito contribuiu para a melhoria das condições de educação e trabalho na UERJ, uma homenagem à sua figura questionadora parece o ponto de partida apropriado, em uma Edição dedicada às inquietações e problematizações que o gesto de celebrar e relembrar desperta.
- Published
- 2022
5. Alfredo Bosi: história, prosa, poesia e resistência
- Author
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Ceravolo Sereza, Haroldo and Ceravolo Sereza, Haroldo
- Abstract
Texto em homenagem ao professor, crítico literário e historiador da literatura Alfredo Bosi (1936-2021), falecido recentemente vítima da pandemia da Covid-19.
- Published
- 2021
6. In Search for a Better Tuberculosis Diagnostic Test
- Author
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Campos-Neto, Antônio and Campos-Neto, Antônio
- Abstract
Tuberculosis (TB) remains one of the most common deadly infectious diseases on the planet and the diagnosis, treatment and prevention of this disease present serious global public health challenges.1The TB treatment regimen takes too long to cure and is complicated to administer, and anti-TB drugs can be toxic.2 There is no efficacious vaccine for TB.3 Rates of new infections are still rising in many endemic areas where TB co-infects those with HIV/AIDS.4Treating this co-infection is further complicated by the surge of multi-drug resistant strains of Mycobacterium tuberculosis (Mtb).5 TB diagnosis remains antiquated and inadequate in most parts of the world.6,7Given that one-third of the world’s population is assumed to have been exposed to Mtb and to have developed latent infection, diagnostic assays based on the host immune response (whether cellular or humoral) often fail to distinguish active TB from latent cases.8,9 Unfortunately, identifying individuals with active pulmonary disease (the source of disease transmission) and distinguishing them from those with latent (non-transmissible) infection is critical to provide prompt and appropriate therapy to minimize the spread of TB. Active pulmonary TB is typically diagnosed by finding Mtb in sputum by acid-fast smear, a labor-intensive process requiring trained personnel and with widely varied sensitivity in different settings (20-60%).
- Published
- 2016
7. Oncologia Moderna: Necessidade da Quebra de Paradigmas, Pré-conceitos e da Estagnação / Modern Oncology: Needs of Breaking Paradigms, Prejudice and Stagnation
- Author
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Oliveira, Harley Francisco de, Yoshinari Júnior, Gerson Hiroshi, Santiago, Antônio César Mendes, Oliveira, Harley Francisco de, Yoshinari Júnior, Gerson Hiroshi, and Santiago, Antônio César Mendes
- Abstract
O câncer engloba uma vasta gama de neoplasias sólidas e não sólidas que possuem a capacidade de invadir tecidos adjacentes e potencial de disseminação à distância. É uma doença devastadora: representa uma patologia carregada de estigma social, com uma carga negativa bastante elevada na grande maioria das vezes, afetando todos os aspectos da vida dos pacientes bem como daqueles com quem convivem (familiares, amigos, cuidadores, etc.). É uma doença secular: as primeiras descrições remetem à Grécia antiga, onde foi descrito como uma doença semelhante a um caranguejo, karkínos, provavelmente devido sua característica infiltrativa em casos mais avançados, porém sua origem dá-se juntamente à origem da própria espécie. É uma doença democrática: salvo alguns casos onde os fatores de risco são bem conhecidos e podem ser evitados, o câncer não privilegia uma ou outra esfera social, limite geográfico, religião ou outro fator ambiental/social. O câncer é hoje a segunda causa de morte no país e no mundo, somente superado pelas doenças cardiovasculares; mais significativo ainda do que sua posição como causa de morte é o crescimento dessa taxa ao longo das últimas décadas e indícios evidentes de que continuará a crescer. As causas dessa impressionante mudança do perfil nosológico do Brasil, acompanhando uma tendência mundial, são em parte conhecidas. Em primeiro lugar, a melhoria das condições de vida e de saneamento básico, a crescente urbanização, a aplicação de medidas preventivas eficientes no controle de doenças infectocontagiosas, entre outros, contribuíram para uma redução significativa das doenças infecciosas e parasitárias. Por outro lado, estas mesmas causas produziram um sensível aumento da expectativa de vida, de 34 anos em 1.900 para 64 anos em 1980. A redução da mortalidade, principalmente nas faixas etárias mais elevadas (acima de 60 anos) e a diminuição da fecundidade resultaram em um aumento relativo e absoluto da população de idosos. De 1.900 a 2.025 a população
- Published
- 2016
8. ANAIS DA 36ª SEMANA MÉDICA - XIII COMA - CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO E VIII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA De 01 a 04 de Junho de 2016
- Author
-
Organizadora, Comissão and Organizadora, Comissão
- Abstract
Caros Congressistas, É com imensa satisfação que anunciamos a 36ª Semana Médica que ocorrerá de 01 a 04 de junho, juntamente com o XIII Congresso Médico Acadêmico – COMA e o VIII Congresso de Iniciação Científica, todos preparados com muita qualidade e critério.Desejamos que nosso evento seja representativo de todas as áreas de saúde, e para tanto, procuramos organizá-lo priorizando os temas de interesse dos alunos.Além do excelente programa científico, teremos também as iniciativas que estimulam o convívio e a cultura, como o Show Med 2016 e o Brunch de Encerramento.Mais uma vez, contamos com o apoio imprescindível de nossos patrocinadores, sem o qual não era possível fazer um evento com esta dimensão.Esperamos contar com a sua presença para que, juntos, possamos viabilizar as atividades científicas e culturais deste acontecimento!Sejam bem-vindos!
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- 2016
9. Transplante Cardíaco: Modalidade de Tratamento para a Insuficiência Cardíaca / Heart Transplant: Method of Treatment for Heart Failure
- Author
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Hueb, Alexandre Ciappina, Cipullo, Reginaldo, Kallás, Elias, Hueb, Alexandre Ciappina, Cipullo, Reginaldo, and Kallás, Elias
- Abstract
O transplante cardíaco é a melhor modalidade terapêutica para o tratamento da insuficiência cardíaca avançada. Os relevantes trabalhos desenvolvidos nas últimas décadas trouxeram enormes contribuições para o entendimento, o diagnóstico e o tratamento da insuficiência cardíaca. Naqueles indivíduos que não atingiram a fase refratária da insuficiência cardíaca, o tratamento clínico é a estratégia mais utilizada conferindo grande melhora na expectativa de vida.1A insuficiência cardíaca, por sua alta morbimortalidade, constitui um problema de saúde pública na população adulta e, principalmente, geriátrica. O transplante cardíaco é, hoje, uma alternativa cirúrgica das mais utilizadas no tratamento das miocardiopatias irreversíveis, nas quais estão inclusas as insuficiências cardíacas graus III e IV. Esse tipo de transplante é responsável pela melhora da expectativa e da qualidade de vida de pacientes que possuem tais agravos.O Brasil tem ocupado cada vez mais espaço no campo dos transplantes, com destaque na América Latina, e acima de tudo como país referência no transplante cardíaco na doença de Chagas, guiando condutas que são incorporadas no mundo todo.2As doenças cardiovasculares têm importante impacto na saúde pública mundial, sendo que a insuficiência cardíaca insuficiência cardíaca aumenta sobremaneira a expectativa de vida e a longevidade dos indivíduos acometidos por essa patologia.3Estima-se que nos Estados Unidos da América a insuficiência cardíaca apresente prevalência de 5,5 milhões de casos com incidência de 550 mil casos novos por ano e com mortalidade de 300 mil pacientes por ano. No Brasil, a insuficiência cardíaca já se tornou a primeira causa de internação hospitalar em pacientes acima de 60 anos de idade e a sexta causa de internação em pacientes entre 15 e 59 anos com gasto estimado acima de 400 milhões de reais em 2009.4Em relação ao câncer, estudos americanos apontam que a insuficiência cardíaca apresenta maior mortalidade do que muitas modalidades
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- 2015
10. Anais da 35ª Semana Médica, XII Congresso Médico Acadêmico – COMA, VII Congresso de Iniciação científica
- Author
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Médica, Comissão Organizadora Semana and Médica, Comissão Organizadora Semana
- Abstract
Caros Congressistas, É com imensa satisfação que anunciamos a XXXV Semana Médica que ocorrerá de 27 a 30 de maio, juntamente com o XII Congresso Médico Acadêmico – COMA e o VII Congresso de Iniciação Científica, todos preparados com muita qualidade e critério. Desejamos que nosso evento seja representativo de todas as áreas de saúde, e para tanto, procuramos organizá-lo priorizando os temas de interesse dos alunos. Além do excelente programa científico, teremos também as iniciativas que estimulam o convívio e a cultura, como o Show Med 2015 e a Confraternização de Encerramento. Mais uma vez, contamos com o apoio imprescindível de nossos patrocinadores, sem o qual não era possível fazer um evento com esta dimensão. Esperamos contar com a sua presença para que, juntos, possamos viabilizar as atividades científicas e culturais deste acontecimento! Sejam bem vindos!Comissão Organizadora
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- 2015
11. Transplante Hepático: História, Panorama Atual, Perspectivas / Liver Transplantation: History, Current Situation, Prospects
- Author
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Rezende, Marcelo Bruno de, Saidneuy, Aldo Elias Kiyoshi Takano de, Diaz, Luiz Gustavo Guedes, Rusi, Marcela Balbo, Viveiros, Marcelo de Melo, Leite, Leandro Cavalcanti de Albuquerque, Evangelista, Andreia Silva, Lonzoni, Jessica Martins, Moura, Luciana Carvalho de, Rezende, Marcelo Bruno de, Saidneuy, Aldo Elias Kiyoshi Takano de, Diaz, Luiz Gustavo Guedes, Rusi, Marcela Balbo, Viveiros, Marcelo de Melo, Leite, Leandro Cavalcanti de Albuquerque, Evangelista, Andreia Silva, Lonzoni, Jessica Martins, and Moura, Luciana Carvalho de
- Abstract
O transplante hepático revolucionou a expectativa de vida dos pacientes com doença hepática em estágio avançado, tornando-se muitas vezes a única modalidade terapêutica efetiva para uma variedade de doenças hepáticas crônicas ou agudas irreversíveis.1-4Deve-se a C. S. Welch as primeiras tentativas de transplante hepático experimental em cães, em 1955.5 Embora a técnica de transplante hepático em humanos tenha sido descrita inicialmente em 1960,6,7 o primeiro transplante de fígado no homem foi realizado em 1963 na Universidade do Colorado em Denver (EUA) por Thomas Starzl8 em um paciente de três anos de idade com atresia de vias biliares e que foi a óbito no transoperatório por sangramento. O primeiro transplante hepático realizado em humanos com sucesso foi alcançado por esta mesma equipe em 1967 em uma criança de um ano e meio com carcinoma hepatocelular.1Desde então a técnica operatória tem sido constantemente modificada e aprimorada, sendo necessárias quase duas décadas para que o transplante hepático se consolidasse como uma alternativa terapêutica cientificamente comprovada.O Brasil entra precocemente na era dos transplantes de fígado. Em 1965, o grupo de metabologia cirúrgica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo produz as primeiras pesquisas experimentais sobre transplante de fígado em cães. No dia 5 de agosto de 1968, foi realizado com sucesso técnico o primeiro transplante de fígado da América Latina no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), em um doente com 52 anos de idade, portador de cirrose hepática e carcinoma hepatocelular...
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- 2015
12. Viés Cognitivo: Quando Ser Racional Não é o Bastante / Cognitive Bias: When Being Rational Is Not Enough
- Author
-
Faber, Jean and Faber, Jean
- Abstract
Você compra uma xícara de café e uma bala com R$ 1,10. O café custa R$ 1,00 a mais que a bala. Quanto custa a bala? Ok, essa foi fácil e certamente você respondeu 5 centavos. Não?! Então volte e tente novamente. Se sim, então podemos tentar uma outra um pouco mais difícil. Vamos considerar dois joguinhos nos quais você tem que decidir entre duas possibilidades, baseando-se apenas nas suas impressões quanto aos possíveis riscos e vantagens:JOGO 1: Suponha duas possibilidades:A – Você tem 25% de chance de ganhar 30 mil reais e 75% de ganhar nada.B – Você tem 20% de chance de ganhar 45 mil reais e 80% de ganhar nada.E então, você escolheria a alternativa A ou B?Uma pesquisa sobre esse dilema foi publicada pelo Nobel em Economia Daniel Kahneman e seu colaborador Amos Tversky, num artigo de 1986. Eles mostraram que 42% das pessoas entrevistadas optaram pela alternativa A, enquanto 58% optaram por B. Analisando esses valores, vemos que nem mesmo com um teste estatístico rigoroso encontraríamos alguma diferença muito impressionante. Suas diferenças apenas sugerem uma pequena tendência mais conservadora por parte dos participantes. Isto porque a diferença de 5% entre A e B parece ser um risco razoável a se correr frente ao ganho de 15 mil reais. Ok, mas por hora coloquemos esse jogo de lado e vamos para um outro.JOGO 2: A ideia geral é a mesma. Porém, agora o jogo ocorre em duas etapas. Desta vez você sabe que tem 25% de chance de ir para a segunda fase e, portanto, possui 75% de chance de não ir para a segunda fase do jogo. Porém, uma vez na segunda fase, você poderá escolher entre duas alternativas:A – 100% de chance de ganhar 30 mil reais (ou seja, com certeza ganhará).B – 80% de chance de ganhar 45 mil reais e 20% de ganhar nada.E agora? Qual das duas alternativas você escolheria, A ou B?
- Published
- 2015
13. Residência Médica no Brasil / Medical Residency in Brazil
- Author
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Marcial, Tania Maria and Marcial, Tania Maria
- Abstract
Talvez não exista na história da ciência médica nos últimos cem anos nada mais fascinante do que a vida do Dr.William Stewart Halsted, considerado o mais inovador e influente cirurgião que os Estados Unidos já teve. O número e a magnitude de suas contribuições são surpreendentes. No entanto, a mais importante delas foi a criação da residência médica. Até a abertura do hospital John’s Hopkins em 1889, não havia um sistema formal para treinar cirurgiões nos Estados Unidos. Halsted introduziu um sistema em que médicos formados nas universidades ingressavam em um programa cirúrgico de base hospitalar, ao longo de um período de vários anos, com aumento progressivo de responsabilidades, culminando no último período em independência e autonomia dos jovens médicos. Esse sistema de treinamento se espalhou lentamente em todo o país. Este método de formação foi responsável mais do que qualquer outro fator, pela incrível produtividade que colocou os Estados Unidos na vanguarda da ciência cirúrgica em todo o mundo.1Em 1890, também na Universidade John’s Hopkins, Willian Osler implantou o sistema de residência médica para a especialização em Clínica Médica. Em 1917, a Associação Médica Americana reconheceu a importância da residência médica e dez anos mais tarde, teve início o credenciamento dos primeiros programas. A partir de 1933, a obtenção de certificado de residência médica passou a ser exigência para o exercício da medicina naquele país.2
- Published
- 2014
14. Influência do Treinamento Aeróbio nos Níveis de Homocisteína em um Indivíduo Diabético do Tipo 2: Estudo de Caso / Influence of Aerobic Training on Homocysteine Levels in a Type 2 Diabetic Subjects: Case Study
- Author
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Silva, Alexandre de Souza e, Tavares, Diego Noronha Dias, Lacerda, Fábio Vieira, Souza, Valdomiro Vagner de, Baganha, Ronaldo Júlio, Oliveira, Luís Henrique Sales, Silva, Alexandre de Souza e, Tavares, Diego Noronha Dias, Lacerda, Fábio Vieira, Souza, Valdomiro Vagner de, Baganha, Ronaldo Júlio, and Oliveira, Luís Henrique Sales
- Abstract
Objetivo: O estudo teve como objetivo analisar a influência do treinamento aeróbio nos níveis de homocisteína de um indivíduo diabético tipo 2. Métodos: Para o estudo de caso foi recrutado um indivíduo diagnosticado com diabetes tipo 2 do gênero feminino, com 82 anos e elevados níveis de homocisteína no sangue. Foram coletados 10 mL de sangue em jejum, de no mínimo 12 horas, para avaliação dos níveis plasmáticos de homocisteína antes e após 16 semanas de programa de treinamento aeróbio. O treinamento ocorreu 2 vezes por semana e constituiu de 45 minutos de caminhada com intensidade de 60-70% da frequência cardíaca máxima. Resultados: Após o programa de treinamento observou-se que houve uma redução de 42,79% dos níveis de homocisteína encontrados no início do programa. Conclusão: Conclui-se que o programa de treinamento aeróbio pode diminuir os níveis de homocisteína em mulheres com diabetes do tipo 2.Palavras-chave: Diabetes, Homocisteína, Treinamento AeróbioABSTRACTObjective: The study aimed to analyze the influence of aerobic training in homocysteine levels in an individual type 2 diabetic. Methods: For the case study was recruited an individual diagnosed with type 2 diabetes women aged 82 and high levels of homocysteine in the blood. The student has submitted the collection of 10mL of fasting blood for at least 12 hours for assessment of plasma homocysteine levels before and after 16 weeks of aerobic training program. Training took place 2 times a week, and made the 45 minute walk with an intensity of 60-70% of maximum heart rate. Results: After the training program we can see that there was a 42.79 % reduction in homocysteine levels found at the beginning of the program. Conclusion: We conclude that the program of aerobic training can decrease homocysteine levels in women with type 2 diabetes.Keywords: Diabetes, Homocysteine, Aerobic Training
- Published
- 2014
15. Influência da Dor Muscular em Tarefas Motoras Dinâmicas / Influence of Muscle Pain in Dynamic Motor Tasks
- Author
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Ervilha, Ulysses Fernandes and Ervilha, Ulysses Fernandes
- Abstract
Os efeitos da dor no movimento humano podem ser facilmente observados nas rotinas de vida diária e na prática clínica. Possíveis interações entre dor no aparelho musculoesquelético (aguda ou crônica) e controle do movimento têm sido investigadas, devido ao grande impacto socioeconômico, assim como seus potenciais efeitos no desempenho de atletas e em programas de reabilitação. 1-4Embora todas as possíveis interações entre dor e controle motor não tenham sido identificadas, parece claro que a forma como a dor modula o controle do movimento tem forte dependência com a tarefa a ser executada. Por exemplo, em situação controlada experimentalmente em laboratório, a tarefa de apontar ao alvo pode ser executada com a mesma precisão na presença ou não de dor muscular no membro superior. Contudo, há diminuição da intensidade de ativação, tanto dos músculos agonistas, quanto antagonistas ao movimento, além de intensa inibição muscular no início da execução da tarefa.4,6 Hodges et al.7 mostraram que embora a frequência de disparos das unidades motoras diminua devido à presença de dor muscular, a força isométrica pode ser inalterada. A médio e em longo prazo, esta alteração do padrão de ativação muscular pode levar a mudanças permanentes do programa motor daquela determinada tarefa e, potencialmente, ao desenvolvimento de lesão do aparelho musculoesquelético. Se a mesma tarefa motora for realizada repetidas vezes, o mais rapidamente possível e na presença de cargas inerciais, a dor muscular causa diminuição da velocidade de condução elétrica muscular. Este fenômeno é exatamente o que ocorre na presença de fadiga muscular. Ou seja, a dor muscular leva a alterações de ativação elétrica muscular similares ao que ocorre durante a fadiga, mesmo se não houver fadiga instalada.
- Published
- 2014
16. Anais da XXXIV Semana Médica, X COMA e VII Congresso de Iniciação Científica 21 a 24 de Maio de 2014 / Annals of XXXIV Medical Week, and X COMA and VII Congress of Scientific Initiation 21-24 May, 2014
- Author
-
Organizadora, Comissão and Organizadora, Comissão
- Abstract
Caros Congressistas,É com grande prazer e satisfação que preparamos a 34ª Semana Médica, XI Congresso Médico Acadêmico (COMA) e VII Congresso de Iniciação Científica. Como de costume, o evento oferecerá diversificada programação, contando com renomados especialistas de cada área a ser abordada. Todo esse conteúdo trabalhado na forma de palestras, minicursos e mesa-redonda.Para esse ano, foram selecionados temas para as palestras e discussõestais como: transplantes de órgãos e tecidos, doenças cardiovasculares, emergências médicas e doenças hepáticas relacionadas ao uso de esteroides anabolizantes.Já para os minicursos, teremos temas como: arritmias cardíacas, neurociências/neurologia/neurocirurgia, cirurgia geral, saúde e espiritualidade, manejo da dor, novos procedimentos na área da estética e medicina fetal.Completando nossa programação científica, teremos a tradicional Seção de Temas Livres e a Seção de Apresentação dos Trabalhos deConclusão de Curso (TCC’s). Por outro lado, a confraternização de encerramento está sendo preparada por nós, com o mesmo carinho, dedicação e zelo de sempre, assim como o Show Med e a apresentação cultural da abertura do evento.Dessa forma nós, da comissão organizadora, desejamos a todos momentos de muito aprendizado, reflexão, trocas de experiência e entretenimento.
- Published
- 2014
17. A Importância da Relação Médico-Paciente / The Importance of Doctor-Patient Relationship
- Author
-
Lopes, Antônio Carlos and Lopes, Antônio Carlos
- Abstract
Quando nos reportarmos a um passado não muito distante, lembramos como era habitual a existência de uma relação muito forte entre o médico, o paciente e seus familiares. Aquele médico da família, que acompanhava todos os seus integrantes ao longo da vida, não existe mais. Ou restam pouquíssimos. E infelizmente, depois do avanço da tecnologia, alguns passaram a admitir que o computador e a ressonância magnética, por exemplo, desempenham papel mais importante do que a atuação do médico. Qual a necessidade de conversar com o paciente quando é possível colocá-lo dentro de uma máquina e enxergá-lo por dentro?Não podemos nos esquecer de que a ressonância magnética não é capaz de indicar, por exemplo, as condições sociais e culturais do doente. Não é capaz de diagnosticar tudo o que acontece com ele. Cito como exemplo, casos de síndrome do pânico: o indivíduo geralmente reporta um quadro de doença instalada e profundo mal estar, mas os exames não indicam nenhuma anormalidade. Nesse caso, o bom diagnóstico é feito apenas pela anamnese e através da relação entre o médico e o paciente.A tecnologia avançada, a despeito dos seus benefícios, acabou colaborando para o esfriamento dessa importante interação. E por acreditar profundamente nisso, tenho pessoalmente procurado trazer à baila a discussão desse tema em congressos e campanhas no âmbito do associativismo e da academia.
- Published
- 2012
18. O Paciente Terminal, o Médico e o Medo de Morrer / The Terminal Patient, the Doctor and the Fear of Dying
- Author
-
Figueiredo, Marco Tullio de Assis and Figueiredo, Marco Tullio de Assis
- Abstract
Desde a minha adolescência, eu sempre lia os livros escritos pelos médicos que versavam sobre as suas vivências no dia a dia da profissão, eu os admirava pelo elevado teor humano que emanava de seus escritos.A construção diagnóstica era uma minuciosa busca da anamnese, somada aos sinais e sintomas de um atento exame físico, acrescidos de uns poucos exames de laboratório clínico, e eventualmente de alguns exames radiológicos rudimentares.Durante essa fase semiológica, o médico e o doente interagiam, o que propiciava um conhecimento empático geralmente prazeroso.O século XIX foi muito rico na relação medico/doente, muito antes da descoberta das bactérias. A observação clínica e o exame clínico acurados possibilitaram o avanço da terapêutica, com a união dos dois atores – o médico e o doente/família.Ricord, dermatologista francês, em l860 estabeleceu a diferença diagnóstica entre dois cancros: o duro (sifilíco) e o mole (bacteriano), exclusivamente pela anamnese e a evolução clínica.Na década de 1960, o filósofo Egilde P. Seravalli descreveu em cores vivas “O paciente terminal, o médico e o medo de morrer”. Nessa mesma década a enfermeira Cicely Saunders (RU) e a médica E. Kubler-Ross (US) escreveram respectivamente os cuidados paliativos aos moribundos, e o processo do morrer (Tanatologia-Estudo da Morte).Eu tenho particular interesse na literatura médica antes da Era Moderna Científica e de alta tecnologia. O que eu transcrevo a seguir é uma tradução de Seravelli em inglês, muito citada na literatura médica das décadas de 1980 e 1990.Ele expressa com clareza a angústia do doente moribundo e o embaraço do médico de enfrentar o processo do morrer e o medo da morte do seu doente.Seravelli foi um dos pioneiros da classe médica em entender a finitude do ser humano. A leitura de seu trabalho infelizmente, ainda é o temor e a perplexidade da maioria dos médicos ocidentais, diante do ciclo final da vida.
- Published
- 2012
19. O Sagrado e a Ritualidade Diante da Morte / The Sacred and the Rituality When Facing Death
- Author
-
Oliveira, João Batista Alves de and Oliveira, João Batista Alves de
- Abstract
Morrer, expressão fria, não inspiradora, devastadora de sonhos, de amores. Certeza única em nossa vida. Ocorre, mais cedo ou mais tarde, de forma branda ou arrebatadora, sutil ou amargurante, suave ou sofrida.Momento em que precisamos agir de determinado jeito para elaborarmos e vivermos a perda, acompanhando a despedida de quem nos é caro e para convivermos adequadamente com a fase do luto. Aí se faz importante a realização do ritual, o qual andou se perdendo na atualidade, não valorizado pela frieza asséptica da morte moderna e queprecisa ter retomado o seu valor, já que “... realizar a ação ritualsignifica conter o pensamento dentro das malhas da ação clara e significativa”.1Não se pode atribuir uma fórmula ou um valor fixo ao rito, mas é certo que não é inútil. Ele representa a nossa história: quem somos, de onde viemos, para onde vamos, porque amamos e também, porque ali, no rito de morte, estamos sofrendo. É o momento de olharmos para aquele de quem nos despedimos e nos enxergarmos nele; de repensar o valor de nossa história, a intensidade do nosso amor, os caminhos e descaminhos de nossa vida juntos.Todo rito de morte, quando esta ocorre lentamente, como no caso de doenças prolongadas, nos prepara para a vivência do luto. Isso é fundamental, pois “o rito equivale a uma ação formal prescrita para ocasiões que vão além da rotina cotidiana teológica, correspondendo uma referência à crença em seus poderes místicos”.1Nesse momento, precisamos dessas crenças, de apegarmo-nos ao Sagrado, independente da concepção que cada um faça deste.
- Published
- 2012
20. Reflexões Sobre o Autocuidado Praticado na Velhice / Reflection on Self Care Practices in the Elderly
- Author
-
Fuentes, Sônia Azevedo Menezes Prata Silva, Mercadante, Elisabeth Frolich, Fuentes, Sônia Azevedo Menezes Prata Silva, and Mercadante, Elisabeth Frolich
- Abstract
INTRODUÇÃOO tema de minha pesquisa, enquanto aluna do curso de mestrado do Programa de Gerontologia da PUC/SP (Pontifícia Universidade Católica de SãoPaulo) foi “As várias faces do cuidar de si”. Ao longo do desenvolvimento da pesquisa, senti-me envolvida e estimulada pelos estudos filosóficos, em especial, pelos conceitos elaborados por Michael Foucault no que concerne aos preceitos de “cuidar de si”.Percebi que o cuidar de si, para Foucault, vai para além da simples prática dos cuidados físicos. Há de se fundir tal conceito à função ética do“cuidar de si”, ética entendida como escolha autônoma do sujeito, com o consequente desenvolvimento da liberdade de escolha do quê, como e quando realizar o “cuidar de si”.Descobrir se os profissionais que trabalham e/ou estudam/pesquisam o envelhecimento/velhice praticam o autocuidado foi uma das cinco questões da pesquisa realizada com vista à elaboração da dissertação de mestrado intitulada“As várias faces do cuidar de si”, em 2010. Na pesquisa, entrevistei dez profissionais que estudam e/ou trabalham com questões relacionadas ao envelhecimento. Trata-se, portanto, de pessoas que trabalham nas mais diversas áreas do conhecimento: psicólogos, assistente social, antropólogo, cientista social, médicos geriatras, professor, diretor de instituição de idosos, jornalista e administrador. Esses profissionais representam diferentes instituições de renome, tais como Unifesp, Hospital das Clínicas, PUC/SP, Hospital do Servidor Público de São Paulo, Bradesco Previdência, SESC/SP, AFAI(Associação dos Amigos de Idosos) e IDEAC (Instituto de Desenvolvimento, Ensino e Pesquisa sobre o envelhecimento/velhice).A questão “Você pratica o autocuidado?” foi, a meu ver, a questão que mais impactou os entrevistados. Muitos iniciaram suas respostas com justificativas diversas por não considerar que se cuidam adequadamente. Observei que os profissionais se sentiram cobrados, de uma forma ou de outra, a cuidar de si. Mas cobrados por quem? Por mim? Pe
- Published
- 2012
21. Saúde no Brasil / Health in Brazil
- Author
-
Silva, Alcino Lazaro da and Silva, Alcino Lazaro da
- Abstract
O cidadão brasileiro necessita de promoção de sua saúde, nos mais variados aspectos.Todos eles estão contemplados no texto do chamado“Sistema Único de Saúde” (SUS). Os objetivos e a abordagem estratégica de todos os itens são bem claros, bem elaborados e comuns a todos os brasileiros, desde 1988.Nesse pequeno período de teste, ocorreram medidas acertadas e eficazes, mas foi impossível, talvez porque o SUS é jovem, cobrir todas as necessidades da população, sobretudo a carente.Numa visão panorâmica, ou talvez de vivência, há ainda duas áreas mais deficitárias, ou seja, a saúde pública e o poder de resolução após um diagnóstico de certeza.O que isso quer dizer? A saúde pública reclama mais educação primária e básica, apesar de tantos e bons profissionais em prevenção e um sistema ambulatorial e hospitalar em que se dá solução à maior parte dos diagnósticos realizados. Somente para exemplificar – é difícil encontrar uma Secretaria de Saúde, desde a capital ao município mais modesto, que não tenha uma fila de pacientes portadores, e.g., de uma hérnia ou uma colelitíase. O paciente é atendido, os exames são realizados, o diagnóstico confirmado, mas não tem oportunidade de operar-se porque a regulação não facilita a internação ou as verbas não permitem ultrapassar determinado limite econômico. Resumindo: número grande e jornalístico de atendimento e baixo poder de resolução.Poder-se-ia concluir que o sistema de saúde não é o SUS; é o SNS, ou seja, Sistema Nacional de Saúde.
- Published
- 2012
22. Música no Hospital / Music in the Hospital
- Author
-
Flusser, Victor and Flusser, Victor
- Abstract
Convidamos os amigos e companheiros, leitores da revista digital Ciências em Saúde (RCS) da Faculdade de Medicina de Itajubá, a lerem o artigo de Victor Flusser, que supervisiona o “Primeiro Curso de Músicos Humanizando Hospitais” no Hospital Premier em São Paulo, Brasil.Esperamos que esta leitura possa despertar interesse em músicos, estudantes ou profissionais, para participarem deste curso, ou motivar os profissionais dos serviços hospitalares em acolher os músicos estudantes dessa formação (abrindo espaços para estágios práticos nos serviços).O projeto Música no Hospital é fruto de encontros, de diálogos e de desejos partilhados para permitir, de um lado, a abertura de um novo espaço para a ação dos músicos, e de outro, o desenvolvimento no mundo da saúde de uma dimensão muito particular da qualidade de vida, através do encontro musical.A Música no Hospital pode apresentar modalidades múltiplas e englobar todos os tipos de abordagens: concertos nos hospitais, animações na ocasião de aniversários ou de festas religiosas, criação de um coro de profissionais de saúde de um serviço hospitalar, “residência” de um compositor num estabelecimento de saúde, discoteca numa instituição de terceira idade, entre outras.Mas, para nós, é efetivamente outra coisa. Trata-se de criar condições para que todas as pessoas presentes numa instituição de saúde possam reivindicar a sua dignidade e a sua unicidade, num encontro livre e “gratuito”, que se articula pela música. Lembremos alguns dos determinantes fundamentais da linguagem musical e as regras específicas das instituições de saúde.
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- 2011
23. Apresentação
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Figueiredo, Marco Tullio de Assis and Figueiredo, Marco Tullio de Assis
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Este primeiro editorial da nossa jovem revista presta homenagem a uma personalidade de projeção internacional. Em que pese o seu imenso valor profissional, ele é mundialmente reconhecido pelo seu espírito humanitário, evidente desde o início de sua longa carreira de médico.Trata-se do Dr. Derek Doyle, médico escocês, ora aposentado. Formado há 56 anos pela Edinbourgh Medical School, ele seguiuimediatamente para a África do Sul, lá trabalhando como cirurgião geral missionário por 10 anos. Foi uma experiência humana de grande valia na sua formação médica. Como ele mesmo declarou, “não curei ninguém, aliviei muito pouco, mas aprendi muito”.De volta à Escócia revelou-se um médico eficiente e sempre atento ao CUIDAR, e não apenas ao curar. Engajou-se na década de 1960 à filosofia Hospice de CUIDAR, redescoberta das brumas da medicina antiga por Cicely Saunders (UK), tornando-se uma das mais importantes figuras dos Cuidados Paliativos nascentes.Fundou e foi o Primeiro Presidente da Associação de Medicina Paliativa da Grã-Bretanha e Irlanda, fundador e Primeiro Presidente da Associação Internacional para Hospice e Cuidado Paliativo (IAHPC). Publicou sessenta artigos em revistas conceituadas; foi Editor Chefe e Editor Sênior do Oxford Texbook of Palliative Medicine (a bíblia de CP) em 3 edições; viajou por toda a Europa, América do Norte, Canadá, Índia, Austrália, Nova Zelândia, Japão e Coréia do Sul. Seus livros já foram traduzidos em diversas línguas; tem 5 títulos de professor visitante em nações estrangeiras, além de inúmeros outros títulos acadêmicos e condecorações.Para o público leigo escreveu um fantástico livrinho (“Bilhete de Plataforma – vivências em Cuidados Paliativos”), traduzido para várias línguas. Foi lançado em 2009, no Brasil pela Editora Difusão, São Caetano do Sul (tradutores Marco Tullio de Assis Figueiredo e Maria das Graças Mota Cruz de Assis Figueiredo). Nele, ele narra de maneira singela e emocionada as suas experiências humanas em CP.Dada a grande
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- 2011
24. Radiologia Intervencionista: Passado, Presente e Futuro / Interventional Radiology: Past, Present and Future
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Nasser, Felipe, Cardoso, Rodolfo Souza, Silva, Seleno Glauber de Jesus, Nasser, Felipe, Cardoso, Rodolfo Souza, and Silva, Seleno Glauber de Jesus
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Desde a descoberta dos raios X em 1895 por Wilhelm Conrad Röntgen, as especialidades médicas em geral têm apresentado uma evolução exponencial, tanto no que se refere às técnicas diagnósticas, quanto às terapêuticas. Apesar de ressaltarem o aspecto crucial da anamnese e do exame físico para o diagnóstico das enfermidades, não se vislumbra uma moderna medicina sem sua associação a modalidades diagnósticas e terapêuticas guiadas por imagem. Entretanto, alguns visionários do começo do século XX foram responsáveis por nortear os caminhos dos que os seguiram. Inicialmente, a técnica de angiografia foi desenvolvida pelo médico português Egaz Moniz em Lisboa em 1927, realizando o uso combinado de contraste e raios X para estudo do sistema nervoso, tumores e malformações arteriovenosas. Reynaldo Cid dos Santos realizou a primeira aortografia translombar na mesma cidade, em 1929. Também neste ano, o médico alemão Werner Forssmann realizou o cateterismo do átrio direito através de um cateter inserido a partir de uma veia de seu próprio antebraço, guiado por fluoroscopia. Em seguida, subiu um lance de escadas e fez uma radiografia de tórax para provar o sucesso de seu método. Publicou um artigo com o título "Über die Sondierung des rechten Herzens" (Sobre a sondagem do coração direito)1 e foi demitido do hospital onde trabalhava por seus métodos nada ortodoxos. No início dos anos 1940, André Cournand, em colaboração com Dickinson Richards Jr, realizou medições mais sistemáticas da hemodinâmica do coração. Por seu trabalho na descoberta de cateterismo cardíaco e medidas hemodinâmicas, Cournand, Forssmann e Richards dividiram o Prêmio Nobel em Fisiologia e Medicina em 1956.
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- 2011
25. A História dos Cuidados Paliativos no Brasil / The History of Palliative Care in Brazil
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Figueiredo, Marco Tullio de Assis and Figueiredo, Marco Tullio de Assis
- Abstract
É nossa intenção, talvez pela vez primeira no Brasil, descrever o início da aplicação da filosofia de CUIDAR, à qual se devem ater os profissionais da saúde.“CUIDAR e CURAR não são ações antagônicas, mas sim simbióticas”(Derek Doyle).A cura nem sempre é possível, notadamente nas doenças crônicas, a despeito de todo o estupendo progresso tecnológico e quimiofarmacêutico desenvolvido a partir da II Guerra Mundial. Todavia o cuidar é sempre possível em todas as doenças crônicas, e mesmo nas agudas.O segredo do cuidar é que ele se volta para as quatro dimensões do homem: o físico, o mental, o espiritual e o social. Para tanto, o cuidar necessita da ação conjunta e bem coordenada de vários profissionais. Na verdade, osCuidados Paliativos usam de ações “holísticas” e não somente científicas. Acima de tudo preza-se a qualidade de vida do ser humano. A morte é enfrentada com dignidade e busca-se o controle de todos os sintomas das várias dimensões do doente.Essa nova atitude perante o sofrimento humano deve-se a duas extraordinárias e sensíveis mulheres, a partir da década de 1960: a psiquiatra suíça Elizabeth Kübler-Ross, a pioneira da Tanatologia (estudo da morte), e a inglesa Dame Cicely Saunders (enfermeira, assistente social e médica oncologista), que ressuscitaram o humanismo do homem para com o homem.No Brasil o pioneirismo veio de Porto Alegre (RS), com a Profa. Dra. Miriam Martelete, anestesiologista da FMUFPA que em 1979 fundou o Serviço de Dor no Hospital de Clínicas, e em 1983 o Serviço de Cuidados Paliativos.Em seguida, na cidade de São Paulo (SP), o médico fisiatra Dr. Antonio Carlos Camargo de Andrade Filho fundou o Serviço de Dor da Santa Casa em 1983 e em 1986 o de Cuidados Paliativos. Dr. Camargo estudou em Liverpool (RU) e de lá veio com bolsas do British Council para enviar outros brasileiros (enfermeiras) para estágio na mesma cidade.Depois seguiu-se o Instituto Nacional do Câncer com o GESTO (Grupo Especial de Suporte Terapêutico Oncológico) no Rio de
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26. Medicina Paliativa / Palliative Medicine
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Figueiredo, Maria das Graças Mota Cruz de Assis and Figueiredo, Maria das Graças Mota Cruz de Assis
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Que pena...Fico com vontade de pedir aos leitores que façam um minuto de silêncio...O Conselho Federal de Medicina, pela Resolução de número 1973/2011 publicada no Diário Oficial da União de 01.08.2011, cria três novas áreas de atuação médica: medicina do sono, medicina paliativa e medicina tropical.Seria de se esperar que a minha alma estivesse em festa, mas não está!Eu explico: isto significa que os médicos que quiserem, após o cumprimento do tempo de Residência em qualquer das especialidades da medicina, poderão optar pelo treinamento adicional em uma destas três novas áreas.Entretanto (no que diz respeito a Cuidados Paliativos), a notícia esclarece que apenas as especialidades de clínica médica, cancerologia, geriatria e gerontologia, medicina de família e comunidade, pediatria e anestesiologia poderão oferecer aos profissionais titulados a opção de se tornarem paliativistas! Nenhum outro especialista terá o direito de fazer Cuidados Paliativos (CP) no país...Quem me conhece sabe que a minha bandeira (e a de muitos outros sonhadores por este imenso país) é a de divulgar mais e mais os princípios dos Cuidados Paliativos, estimular sua prática e ensinar o maior número possível de pessoas, profissionais da saúde ou não, a reclamarem o direito à dignidade do Cuidado ao doente, muito além do que apenas a cura da doença.No entanto, eu nunca teria lutado para que apenas alguns médicos fizessem Cuidados Paliativos; a minha luta e a de muitos outros, sempre foi a de que todos os médicos recebessem treinamento em Cuidados Paliativos, de preferência durante a Graduação e bem cedo, desde o primeiro dia de aula, para que enfim as próximas gerações de médicos voltassem a ser humanos, amorosos, os cuidadores que já foram no passado...
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- 2011
27. Uma homenagem de eterna gratidão
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Gomes, Kleber Lincoln and Gomes, Kleber Lincoln
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A Faculdade de Medicina de Itajubá perdeu no ano passado, um de seus mais importantes colaboradores, seja como professora, como Diretora e como participante de todos os processos educacionais, sociais e culturais desenvolvidos pela faculdade. Transitava entre todos os segmentos, amada por todos e considerada unanimidade, como poucos o são. Foi uma das pioneiras e grande batalhadora da criação desta revista, e assim, não poderíamos deixar de homenageá-la nesta edição, transcrevendo abaixo sua singela biografia, escrita carinhosamente por seu filho Eric. “Nascida em 12 de maio de 1950, na cidade de Rio TintoPB, Christina teve uma infância divertida no interior da Paraíba, aos cuidados da mãe argentina Irma Villa Grieger e do pai, o engenheiro alemão Ernesto Martin Grieger, e da companhia de sua irmã Maria Elisabeth Helga Grieger. Sempre interessada e criativa, seguiu os conselhos do pai e o pragmatismo da mãe e foi estudar em Recife-PE, onde se formou médica pela Universidade Federal de Pernambuco em 1974. Casou-se em 1975 com o engenheiro Roberto José Banholzer e mudou-se para São Paulo-SP onde teve dois filhos e realizou residência médica em Anatomia Patológica pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Entre o ano de conclusão da residência médica (1976) e 1982 foi professora assistente e médica patologista pela UNIFESP. Em 1982 separouse e mudou-se, definitivamente, com os filhos para Itajubá-MG.
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- 2011
28. O Uso do Laser em Cirurgia Vascular / The Use of Laser in Vascular Surgery
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Silva, Melissa Andreia de Moraes, Silva, Seleno Glauber de Jesus, Cardoso, Rodolfo Souza, Silva, Melissa Andreia de Moraes, Silva, Seleno Glauber de Jesus, and Cardoso, Rodolfo Souza
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Princípios do laserUma das maiores revoluções tecnológicas da humanidade foi postulada no início do século XX: a teoria do mecanismo de emissão estimulada. Albert Einstein, em 1905, com o auxílio dos postulados de Max Planck, elaborou o conceito dos quanta (fótons) na formação da luz (Figura 1). Em 1953, Charles Hard Townes e colaboradores produziram o primeiro dispositivo capaz de produzir microondas ao invés de luz visível, a maser (microwave amplification through stimulated emission of radiation). Anos após o maser, este dispositivo foi adaptado para emitir luz visível, então batizado de laser.Theodore Harold Maiman foi o primeiro a construir, em 1960, um equipamento gerador de laser. Composto de cristal de rubi, foi operado pela primeira vez neste mesmo ano em Malibu (Califórnia, EUA).
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- 2011
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