Search

Submitted by Caroline Trefiglio Rocha (caroline.trefiglio@unesp.br) on 2022-08-17T17:53:31Z No. of bitstreams: 1 rocha_ct_me_sjc.pdf: 1473507 bytes, checksum: 3ace1c48d4716e278b9fdb4b87e67f4e (MD5) Approved for entry into archive by Deise Cristina de Azevedo Gomes Coelho dos Reis (deise.reis@unesp.br) on 2022-08-19T12:41:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rocha_ct_me_sjc.pdf: 1473507 bytes, checksum: 3ace1c48d4716e278b9fdb4b87e67f4e (MD5) Made available in DSpace on 2022-08-19T12:41:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rocha_ct_me_sjc.pdf: 1473507 bytes, checksum: 3ace1c48d4716e278b9fdb4b87e67f4e (MD5) Previous issue date: 2022-02-16 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) O principal foco do tratamento endodôntico de sucesso, é a eliminação total de microrganismo, endotoxinas e biofilme bacteriano do sistema de canais radiculares. Quando há falha nesse processo, as bactérias de maior prevalência são Enterococcus spp. Desta forma, é evidente a necessidade de novas alternativas eficazes para erradicá-los dos canais radiculares. O uso de fitoterápicos antimicrobianos como os óleos essenciais (OEs) de plantas ganhou grande notoriedade na comunidade cientifica como uma alternativa muito satisfatória, além de efeitos antimicrobianos sobre diversas cepas bacterianas e fúngicas apresentam efeitos anti-inflamatório. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro os efeitos antimicrobianos do OE de Lavandula dentata sobre cepas clínicas e cepas padrão de Enterococcus faecalis e Enterococcus em culturas planctônicas e em biofilme monotípico. Para isso foi determinada a Concentração Bactericida Mínima (CBM) do óleo essencial de L. dentata pela técnica de microdiluição em placa de 96 poços em caldo BHI com semeadura, segundo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI), norma M7-A6 (E. faecalis e E. faecium). Para a análise da atividade antibiofilme dos microrganismos foram utilizados o teste colorimétrico de MTT nos períodos de 30 minutos e 24 horas de contato com o OE. Os dados obtidos nos testes in vitro apresentaram distribuição normal e foram analisados pelo teste ANOVA complementado pelo teste de Tukey (significância de 5%). Os resultados obtidos mostraram que o OE de L. dentata apresentou atividade antibacteriana e antibiofilme para todas as cepas testadas, com a CBM do óleo de L. dentata de 32%. Em relação a atividade antibiofilme do OE de L. dentata houve redução da carga bacteriana no período de 30 minutos e de 24 horas, este promoveu redução de até 79,25% no tratamento de 30 minutos e até 74,51% no tratamento de 24 horas. Concluiu-se que o óleo essencial de L. dentata apresentou atividade antibacteriana contra cepas clínicas resistente a antibióticos e cepas padrão de E. faecalis e E. faecium com concentração bactericida mínima de 32%, e atividade antibiofilme com tempo de ação de 30 minutos e 24 horas, com resultados semelhantes a clorexidina na maioria das cepas testadas. The main focus of successful endodontic treatment is the total elimination of microorganisms, endotoxins and bacterial biofilm from the root canal system. When this process fails, the most prevalent bacteria are Enterococcus spp. Thus, the need for new effective alternatives to eradicate them from root canals is evident. The use of antimicrobial phytotherapics such as essential oils (EOs) from plants has gained great notoriety in the scientific community as a very satisfactory alternative, in addition to antimicrobial effects on several bacterial and fungal strains that have anti-inflammatory effects. Thus, the objective of this work was to evaluate in vitro the antimicrobial effects of Lavandula dentata EO on clinical and standard strains of Enterococcus faecalis and Enterococcus faecium in planktonic cultures and in monotypic biofilm. For this, the Minimum Bactericidal Concentration (MBC) of the essential oil of L. dentata was determined by the microdilution technique in a 96-well plate in BHI broth with seeding, according to the Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI), M7-A6 (E. faecalis and E. faecium). For the analysis of the antibiofilm activity of the microorganisms, the MTT colorimetric test was used in the periods of 30 minutes and 24 hours of contact with the EO. The data obtained in the in vitro tests showed normal distribution and were analyzed by the ANOVA test complemented by the Tukey test (5% significance). The results obtained showed that the EO of L. dentata showed antibacterial and antibiofilm activity for all strains tested, with the CBM of L. dentata oil of 32%. Regarding the antibiofilm activity of the EO of L. dentata, there was a reduction in bacterial load in the period of 30 minutes and 24 hours, which promoted a reduction of up to 79.25% in the 30-minute treatment and up to 74.51% in the 24-hour treatment. hours. It was concluded that the essential oil of L. dentata showed antibacterial activity against antibiotic-resistant clinical strains and standard strains of E. faecalis and E. faecium with a minimum bactericidal concentration of 32%, and antibiofilm activity with an action time of 30 minutes and 24 hours, with results similar to chlorhexidine in most strains tested.K CAPES: POR/90561

Objective: Covid-19 is a highly infectious disease; it is transmitted by patients’ secretions and respiratory droplets SARS-CoV-2 was detected in patients saliva making dental care professionals more susceptible for contamination and the patient less safe while seeking the dental treatment. Methodology: This quantitative study was elaborated through a questionnaire for patients who frequently seek dental care in private and publica dental care units. A total of 205 over-18 patients were included, those who left one or more questions without answer were excluded. Participants were able to refuse to answer any question or to participate in the questionnaire at all. The questionnaire was composed of five questions. Participants were divided into two groups: Group 1: private dental offices patients (n=98); Group 2: public dental clinic patients (n=107). Results: there was a significant difference between groups 1 and 2, in which 50% of group 1 feel safe while seeking dental care during the Covid-19 pandemic in comparison with 72.89% of group 2. There was no significant difference between groups 1 and 2, in which 93.87 and 94.39% of groups 1 and 2 respectively feel safe with the professionals' PPE and consider it sufficient. About 59.81% of the participants of group 2 do not feel insecure with the cross contamination caused by SARS-CoV-2 in collective health care units. Finally, there was a significant difference between groups 1 and 2, in which 74.48% of group 1 prefer to be attended by vaccinated professionals, instead of only 56.07% of group 2. Conclusion: it was concluded that not all dental patients feel safe while seeking dental treatment during the Covid-19 pandemic, however, they consider the professional PPE sufficient. Patients feel safe to be attended by vaccinated professionals. Propósito: Covid-19 es una enfermedad altamente infecciosa; se transmite por las secreciones respiratorias y las gotitas de los pacientes. El SARS-CoV-2 se detectó en la saliva de los pacientes, lo que hace que los profesionales de la atención dental sean más susceptibles a la contaminación y que el paciente esté menos seguro cuando busca tratamiento dental. Metodología: El estudio cuantitativo se desarrolló a través de un cuestionario para pacientes que frecuentemente buscan atención odontológica en unidades odontológicas privadas y públicas. Se incluyeron un total de 205 pacientes mayores de 18 años, excluidos los que dejaron una o más preguntas sin responder. Los participantes pueden negarse a responder a cualquier pregunta oa participar en el cuestionario. El cuestionario constaba de cinco preguntas. Los participantes se dividieron en dos grupos: Grupo 1: pacientes de consultorios dentales privados (n = 98); Grupo 2: pacientes de una clínica dental pública (n = 107). Resultados: hubo una diferencia significativa entre los grupos 1 y 2, en los que el 50% del grupo 1 se sintió seguro al buscar atención dental durante la pandemia Covid-19 en comparación con el 72,89% del grupo 2. No hubo diferencia significativa entre los grupos 1 y 2, en el que el 93,87 y el 94,39% de los grupos 1 y 2, respectivamente, se sienten seguros con los EPI de los profesionales y los consideran suficientes. Aproximadamente el 59,81% de los participantes del grupo 2 no se sienten inseguros con la contaminación cruzada causada por el SARS-CoV-2 en las unidades de salud colectiva. Finalmente, hubo una diferencia significativa entre los grupos 1 y 2, en el que el 74,48% del grupo 1 prefiere ser atendido por profesionales vacunados, en lugar de solo el 56,07% del grupo 2. Conclusión: se concluyó que no todos los pacientes dentales se sienten seguros mientras buscando tratamiento dental durante la pandemia de Covid-19, sin embargo, consideran suficiente el EPP del profesional. Los pacientes se sienten seguros cuando son atendidos por profesionales vacunados. Objetivo: Covid-19 é uma doença altamente infecciosa; é transmitido pelas secreções e gotículas respiratórias dos pacientes. O SARS-CoV-2 foi detectado na saliva dos pacientes, tornando os profissionais de atendimento odontológico mais suscetíveis à contaminação e o paciente menos seguro ao procurar o tratamento odontológico. Metodologia: Estudo quantitativo foi elaborado por meio de questionário para pacientes que buscam com frequência atendimento odontológico em unidades odontológicas privadas e públicas. Foram incluídos 205 pacientes maiores de 18 anos, excluídos aqueles que deixaram uma ou mais perguntas sem resposta. Os participantes puderam se recusar a responder a qualquer pergunta ou a participar do questionário. O questionário foi composto por cinco questões. Os participantes foram divididos em dois grupos: Grupo 1: pacientes de consultórios odontológicos privados (n = 98); Grupo 2: pacientes de clínica odontológica pública (n = 107). Resultados: houve diferença significativa entre os grupos 1 e 2, em que 50% do grupo 1 se sentem seguros ao buscar atendimento odontológico durante a pandemia de Covid-19 em comparação com 72,89% do grupo 2. Não houve diferença significativa entre os grupos 1 e 2, no qual 93,87 e 94,39% dos grupos 1 e 2, respectivamente, sentem-se seguros com os EPIs dos profissionais e os consideram suficientes. Cerca de 59,81% dos participantes do grupo 2 não se sentem inseguros com a contaminação cruzada causada pelo SARS-CoV-2 nas unidades coletivas de saúde. Por fim, houve diferença significativa entre os grupos 1 e 2, em que 74,48% do grupo 1 preferem ser atendidos por profissionais vacinados, ao invés de apenas 56,07% do grupo 2. Conclusão: concluiu-se que nem todos os pacientes odontológicos se sentem seguros enquanto buscando tratamento odontológico durante a pandemia de Covid-19, entretanto, consideram o EPI do profissional suficiente. Os pacientes se sentem seguros ao serem atendidos por profissionais vacinados.