Objectives: This study evaluated, through histological and immunohistochemical analysis the bone formation and remodeling after a maxillary sinus lift. Material and methods: 25 patients from 41 to 65 years of age, with inadequate bone volume in the posterior maxillary region and remaining native bone less than or equal to 5 mm, as measured radiographically, were selected and underwent maxillary sinus lift surgery, through the open technique. They were distributed in 3 groups: A - particulate, autogenous bone, AB - autogenous and heterogeneous bone, and B - only heterogeneous bone. Six months after this intervention, the patients were submitted to a surgery for the installation of implants and concomitant removal of the grafted bone sample from the surgical site. Results: The histological evaluation showed bone formation in the three groups, with presence of mature bone. In groups B and AB, the presence of granules of the biomaterial surrounded by bone tissue was observed. A statistical analysis showed significant difference (ANOVA p=0,002), suggesting greater bone formation in the autogenous group. In an immunohistochemical evaluation, no statistically significant differences were observed in the comparison between the experimental groups (A, B and AB), as well as in the proteins analyzed (OC: p= 0.657; VEGF: p= 0,133; TRAP: p= 0.163). Conclusion: The use of Bio-Oss ®, whether or not associated to autogenous bone, for a maxillary sinus lift through the side window technique results in bone repair. A predictable amount of bone formation is attained when this osteoconductive biomaterial is used. Objetivos: Este estudio evaluó, mediante análisis histológico e inmunohistoquímico, la formación y remodelación ósea después de una elevación del seno maxilar. Material y métodos: se seleccionaron 25 pacientes de 41 a 65 años, con volumen óseo inadecuado en la región maxilar posterior y resto de hueso nativo menor o igual a 5 mm, medidos radiográficamente, y se les realizó cirugía de elevación del seno maxilar, a través de la técnica abierta. Se distribuyeron en 3 grupos: A - hueso particulado, autógeno, AB - hueso autógeno y heterogéneo, y B - solo hueso heterogéneo. Seis meses después de esta intervención, los pacientes fueron sometidos a una cirugía para la instalación de implantes y la extracción concomitante de la muestra de hueso injertado del sitio quirúrgico. Resultados: La evaluación histológica mostró formación ósea en los tres grupos, con presencia de hueso maduro. En los grupos B y AB se observó la presencia de gránulos del biomaterial rodeados de tejido óseo. Un análisis estadístico mostró diferencia significativa (ANOVA p = 0,002), sugiriendo una mayor formación ósea en el grupo autógeno. En una evaluación inmunohistoquímica no se observaron diferencias estadísticamente significativas en la comparación entre los grupos experimentales (A, B y AB), así como en las proteínas analizadas (OC: p = 0,657; VEGF: p = 0,133; TRAP: p = 0,163). Conclusión: El uso de Bio-Oss®, asociado o no a hueso autógeno, para una técnica de elevación del seno maxilar a través de la ventana lateral da como resultado la reparación ósea. Se logra una cantidad predecible de formación de hueso cuando se usa este biomaterial osteoconductor. Objetivos: Este estudo avaliou, por meio de análises histológicas e imunohistoquímicas, a formação e remodelação óssea após a elevação do seio maxilar. Material e métodos: foram selecionados 25 pacientes de 41 a 65 anos de idade, com volume ósseo inadequado na região posterior da maxila e osso nativo remanescente menor ou igual a 5 mm, medido radiograficamente, que foram submetidos à cirurgia de levantamento do seio maxilar, por meio da técnica aberta. Eles foram distribuídos em 3 grupos: A - osso particulado, autógeno, AB - osso autógeno e heterogêneo e B - somente osso heterogêneo. Seis meses após essa intervenção, os pacientes foram submetidos à cirurgia para instalação de implantes e concomitante retirada da amostra óssea enxertada do sítio cirúrgico. Resultados: A avaliação histológica evidenciou formação óssea nos três grupos, com presença de osso maduro. Nos grupos B e AB foi observada a presença de grânulos do biomaterial circundados por tecido ósseo. A análise estatística mostrou diferença significativa (ANOVA p = 0,002), sugerindo maior formação óssea no grupo autógeno. Na avaliação imunoistoquímica, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na comparação entre os grupos experimentais (A, B e AB), bem como nas proteínas analisadas (OC: p = 0,657; VEGF: p = 0,133; TRAP: p = 0,163). Conclusão: O uso do Bio-Oss ®, associado ou não a osso autógeno, para a elevação do seio maxilar pela técnica de janela lateral resulta em reparo ósseo. Uma quantidade previsível de formação óssea é atingida quando este biomaterial osteocondutor é usado.