1. Diferentes tipos de adubação no sorgo biomassa brs 716 e estimativa para a produção de biocombustível no noroeste do Rio Grande do Sul
- Author
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Ketelyn Eduarda Schimdt, Divanilde Guerra, Danni Maisa da Silva, Robson Evaldo Gehlen Bohrer, Marciel Redin, Eduardo Lorensi de Souza, Ritieli Berticelli, Mastrangello Enivar Lanzanovva, Daniela Mueller de Lara, and Fernando Almeida Santos
- Subjects
General Earth and Planetary Sciences ,General Environmental Science - Abstract
O petróleo continua sendo a fonte de energia primária mundial. Por ser uma fonte não renovável, à medida que a demanda por combustíveis aumenta, intensificam-se a busca por fontes renováveis de energia. A produção mundial de Sorgo tem se mantido estável ao longo dos últimos anos, na faixa acima de 60 milhões de toneladas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a adaptabilidade do Sorgo Biomassa BRS 716 em diferentes estratégias de adubação no Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido em 2 anos agrícolas, contendo 4 repetições, sendo eles: T1 – Sem Adubação; T2 – Adubação NPK (Nitrogênio, Fosforo e Potássio); T3 – Adubação com DLS (Dejetos Liquido de Suínos) ambos conforme Manual de Adubação e Calagem pra os Estados de RS e SC. Como resultados através de estimativas para potencial produção de bioetanol do sorgo biomassa na região com produção variando entre 1° e 2° ano de cultivo com 16.000 litros a 30.000 litros de bioetanol/hectare, e a produtividade de milho produziu 371 litros à 2.600 litros de bioetanol/hectare. Não foi observado diferenças significativas entre os tratamentos, somente nos anos de cultivo, devido as intemperes climáticas ocorridas no período. Destaca-se o sorgo como uma cultura potencialmente marcante na região, principal no seu estádio final de desenvolvimento. Considera-se que o sorgo BRS 716 apresentou elevados índices produtivos na região para PMV (potencial de massa verde).
- Published
- 2022
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