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Orientadora : Profa. Dra. Neiva Leite Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 27/10/2010 Bibliografia: fls. 50-55 Área de concentraçao: Exercício e esporte Resumo: Os níveis pressóricos elevados entre adolescentes e crianças têm sido associados com o excesso de peso e a obesidade abdominal. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de níveis hipertensivos em crianças e adolescentes obesos e não-obesos, de 10 a 16 anos, de escolas públicas e privadas na cidade de Cianorte- PR. O estudo foi transversal e desenvolvido em 473 escolares (222 meninos e 251 meninas), selecionados por sorteio de quatro escolas (duas publicas e duas privadas), que apresentam as mesmas características letivas, com turmas de 5º a 8º séries, no período matutino, localizadas na zona urbana da regional da cidade e situadas na região de classe socioeconômica média alta. Avaliaram-se: massa corporal, estatura, circunferência abdominal, dobras cutâneas tricipital e perna medial, pressão arterial sistólica e diastólica. Adotaram-se os valores críticos de índice de massa corporal (IMC) nacionais como critério diagnostico para excesso de peso. Consideraram-se os percentis 75 para a classificação da circunferência abdominal e as dobras cutâneas através do percentual de gordura. A pressão arterial elevada refere-se aos valores da pressão arterial sistólica e/ou diastólica iguais ou acima do percentil 90 ou de 120x80 mmHg, para idade, gênero e percentil de estatura. O nível econômico foi avaliado de acordo com o critério brasileiro de classificação econômica (ABEP) e a atividade física com ecordatório de três dias (3DAPAR). Aplicou-se o teste t de Student para avaliar diferenças nas variáveis quantitativas, considerando p< 0,05. As médias de idade, massa corporal, índice de massa corporal, circunferência abdominal e pregas cutâneas foram semelhantes entre os meninos das escolas publicas e particular. Os meninos da escola pública demonstraram médias superiores de pressão arterial sistólica (p

A utilização de rochas ornamentais em arquitectura e engenharia civil implica que se conheçam as suas propriedades mecânicas, físicas e químicas. Ainda que seja habitual medir propriedades físicas e mecânicas de rochas ornamentais o mesmo não será verdade no que diz respeito às proprieddaes térmicas, nomeadamente, a condutividade térmica, a difusividade térmica, a capacidade térmica mássica e a produção de calor (de grande importância em rochas graníticas). As três primeiras propriedades térmicas são particularmente importantes quando fenómenos relacionadas com o aquecimento, o arrefecimento e o isolamento de edifícios deve ser considerado; a produção de calor é importante em termos ambientais e de saúde pública em edifícios já que elevadas produções de calor resultam de elevadas concentrações em urânio, tório e potássio das rochas. A condutividade térmica, a difusividade térmica e a capacidade térmica mássica das rochas ornamentais estão relacionadas com a maneira como nelas a energia térmica se propaga, se difunde e se acumula. Parece, assim, muito importante e interessante começar a medir, de maneira sistemática, a condutividade térmica, a difusividade térmica, a capacidade térmica mássica e a produção de calor nas rochas ornamentais. Com esta ideia em mente foram realizadas medições das três primeiras propriedades térmicas referidas em sete amostras de rochas ornamentais obtidas em várias pedreiras de Portugal Continental (Tabela 1). O conjunto das amostras era constituído por três granitos, um mármore e três calcários. Para cada amostra várias leituras foram realizadas com um equipamento ISOMET 2104 Heat Tranfer Analyser.