Search

A bacia hidrográfica do Baixo Tocantins está localizada no nordeste do estado do Pará e tem sua área de abrangência passando por 15 municípios paraenses. Entre os diversos desafios, conter os impactos ambientais que são ocasionados pelo uso e ocupação do solo, está entre os principais enfrentados pela sociedade urbana. Isto é, o uso e ocupação em áreas não apropriadas que aceleram fenômenos naturais. Desta forma, este artigo tem por objetivo analisar as modificações e efeitos ocasionados pelo uso e ocupação do solo na bacia hidrográfica do Baixo Tocantins, por meio de pesquisas bibliográficas, assim como coleta de dados utilizando as ferramentas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, por meio dos Sistemas de Informações Geográficas (SIG's). Sendo assim, para o monitoramento das áreas de diferentes escalas de mapeamento e comparação do uso e cobertura do solo, utilizou-se dados dos anos de 2009 e 2019. Portanto, pode-se inferir que a transição de uso e ocupação do solo pertencentes a bacia hidrográfica do Baixo Tocantins foi significativa, em comparação entre os anos citados, com um aumento considerável em áreas destinadas à pastagem, ocasionando a diminuição da cobertura vegetal.

O novo Coronavírus (Sars-CoV-2) é um vírus identificado como a causa de um surto de doença respiratória detectado pela primeira vez em Wuhan, na China, e que após a sua rápida disseminação em várias partes do mundo, passou a ser caracterizada como uma pandemia. Este artigo objetivou analisar o acesso à água e a sua relação com o Covid-19, além de se mencionar a importância da universalização deste recurso. Esta análise foi baseada no perfil epidemiológico do vírus, assim como o perfil sanitário no estado do Pará, mais especificamente, nos municípios de Belém, Parauapebas, Santarém, Ananindeua, Marabá, Itaituba e Cametá. Portanto, notou-se que apesar da existência da Lei Nacional do Saneamento Básico, a universalização ainda não é uma realidade, principalmente para a Região Norte, quando estudos mostram que somente 57% da população recebe o serviço de água tratada. Além de se levar em consideração, ainda, que uma grande parcela se perde ao longo da distribuição. Por fim, conclui-se que há uma distribuição desigual de atenção e cobertura de saneamento no Brasil e essa desigualdade reflete no alto impacto para a prevenção da doença em populações vulneráveis do país.