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The purpose of this study is to analyze the occurrence of headache among women complaining of dizziness and to verify the relationship between the presence of headache and the results of posturography and the handicap caused by dizziness. It is an observational, cross-sectional research, quantitative analysis, performed through a database of 216 exams were selected 49 of women complaining of dizziness, between November 2016 and November 2017. The patients were submitted to anamnesis, Foam-Laser Dynamic Posturography (FLP) and the Dizziness Handicap Inventory (DHI) quality of life questionnaire. Comparative inferential analysis was performed using the parametric Student T Test and the non-parametric Mann-Whitney U Test. the sample presented mean age of 57.7 years, all with complaints of dizziness, of which 30 were of long duration, six of short duration and 13 did not know to refer. Twenty-four patients reported headache, 14 of them bilateral. Nineteen women had a diagnosis of vestibular dysfunction. In the posturographic evaluation, the values, on average, were lower than the PFL standard without relation to the presence of headache. However, in relation to quality of life the total sample presented a severe participation restriction with a significant relation for the group with headache. The presence of headache was an aggravation of the participation restriction caused by dizziness, although it did not significantly influence postural balance in the present sample El objetivo del presente estudio es analizar la aparición de la cefalea entre las mujeres con mareos y verificar la relación entre la presencia de la cefalea y los resultados de la posturografía, la restricción de participación causada por mareos y la presencia de disfunción vestibular. Este es un análisis retrospectivo, observacional, transversal, cuantitativo, realizado a través de una base de datos de 216 exámenes, de los cuales 49 fueron seleccionados de mujeres con mareos, entre noviembre de 2016 y noviembre de 2017. Los pacientes fueron sometidos a anamnesis, Posturografía Dinámica Foam Laser (PFL) y el cuestionario de calidad de vida Dizziness Handicap Inventory (DHI). El analisis inferencial comparativo se realizó mediante la prueba paramétrica T de Student y la prueba U no paramétrica de Mann-Whitney. La muestra tenía una edad media de 57.7 años, todos se quejaban de mareos, la mayoría de los cuales eran duraderos y no rotatorios. Veinticuatro pacientes informaron dolor de cabeza, principalmente bilateral. Diecinueve mujeres fueron diagnosticadas con disfunción vestibular. En la evaluación posturográfica, los valores, en promedio, fueron inferiores al estándar PFL sin relación con la presencia de cefalea. Sin embargo, en relación con la calidad de vida, la muestra total presentó una restricción de participación severa con relación significativa para el grupo de cefalea. Hubo una alta frecuencia de cefalea, agravando la restricción de participación causada por mareos, aunque no influyó significativamente en el equilibrio postural y no se relacionó con la presencia de disfunción vestibular. O objetivo do presente estudo é analisar a ocorrência de cefaleia entre mulheres com queixa de tontura e verificar a relação entre a presença da cefaleia e os resultados da posturografia, da restrição de participação causada pela tontura e presença de disfunção vestibular. Trata-se de uma pesquisa retrospectiva, observacional, transversal, de análise quantitativa, realizada por meio de um banco de dados de 216 exames, dos quais foram selecionados 49, de mulheres com queixa de tontura, entre novembro de 2016 a novembro de 2017. As pacientes foram submetidas à anamnese, Posturografia dinâmica Foam Laser (PFL) e o questionário de qualidade de vida Dizziness Handicap Inventory (DHI). A análise inferencial comparativa foi realizada por meio do teste paramétrico T de Student e o Teste U de Mann-Whitney não paramétrico. A amostra apresentou média de idade de 57,7 anos, todas com queixa de tontura, das quais a maioria de longa duração e não rotatória. Vinte e quatro pacientes referiram cefaleia, principalmente bilateral. Dezenove mulheres apresentaram diagnóstico de disfunção vestibular. Na avaliação posturográfica, os valores, em média, foram inferiores ao padrão PFL sem relação com a presença da cefaleia. Todavia, em relação à qualidade de vida a amostra total apresentou uma restrição de participação severa com relação significativa para o grupo com cefaleia. Houve alta frequência de cefaleia, sendo um agravante na restrição de participação causada pela tontura, apesar de não influenciar significativamente no equilíbrio postural e não ter relação com a presença de disfunção vestibular.

Objetivo: Este estudo teve como objetivo revisar sistematicamente na literatura como o jogo de xadrez influencia as funções cognitivas e, consequentemente, o processo de aprendizagem na população escolar. Metodologia: Foram realizadas buscas nas bases de dados digitais PubMed, Scopus, SciELO e Lilacs, cujos critérios de elegibilidade selecionou estudos randomizados controlados e que a amostra abrangesse escolares entre 6:0 e 17:11 anos, sem comprometimento cognitivo, intelectual e/ou de aprendizagem. As buscas, seleção e análise dos artigos foram realizadas por dois avaliadores independentes. Resultados: Foram encontrados cinco estudos que relacionam jogo de xadrez com desempenho cognitivo e aprendizagem. Eles sugerem que o jogo de xadrez beneficia a cognição e a aprendizagem de escolares, mas divergiram quanto a significância deste benefício. Conclusão: Observou-se a necessidade de mais estudos da temática e de alta qualidade metodológica, principalmente relacionados à alunos com dificuldade de aprendizagem.

O objetivo do presente estudo é analisar a ocorrência de cefaleia entre mulheres com queixa de tontura e verificar a relação entre a presença da cefaleia e os resultados da posturografia, da restrição de participação causada pela tontura e presença de disfunção vestibular. Trata-se de uma pesquisa retrospectiva, observacional, transversal, de análise quantitativa, realizada por meio de um banco de dados de 216 exames, dos quais foram selecionados 49, de mulheres com queixa de tontura, entre novembro de 2016 a novembro de 2017. As pacientes foram submetidas à anamnese, Posturografia dinâmica Foam Laser (PFL) e o questionário de qualidade de vida Dizziness Handicap Inventory (DHI). A análise inferencial comparativa foi realizada por meio do teste paramétrico T de Student e o Teste U de Mann-Whitney não paramétrico. A amostra apresentou média de idade de 57,7 anos, todas com queixa de tontura, das quais a maioria de longa duração e não rotatória. Vinte e quatro pacientes referiram cefaleia, principalmente bilateral. Dezenove mulheres apresentaram diagnóstico de disfunção vestibular. Na avaliação posturográfica, os valores, em média, foram inferiores ao padrão PFL sem relação com a presença da cefaleia. Todavia, em relação à qualidade de vida a amostra total apresentou uma restrição de participação severa com relação significativa para o grupo com cefaleia. Houve alta frequência de cefaleia, sendo um agravante na restrição de participação causada pela tontura, apesar de não influenciar significativamente no equilíbrio postural e não ter relação com a presença de disfunção vestibular.