8 results on '"Pinho,Gabriela Medeiros de"'
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2. Age and location influence the costs of compensatory and accelerated growth in a hibernating mammal.
- Author
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Heissenberger, Sarah, Pinho, Gabriela Medeiros de, Martin, Julien G A, and Blumstein, Daniel T
- Subjects
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MAMMAL growth , *LONGEVITY , *COST , *SAGE grouse - Abstract
The increase of structural growth rates to compensate for a poor initial body condition, defined as compensatory growth, may have physiological costs, but little is known about its effects on individual fitness in the wild. Yellow-bellied marmots (Marmota flaviventer) are obligate hibernators and depend on fat accumulation acquired during an approximately 4-month summer to survive overwinter. We investigated the costs of survival and longevity of rapid growth in a wild population of yellow-bellied marmots. We used trapping data collected from 2002 to 2014 to calculate individual relative seasonal growth and assess its effects on longevity and annual survival of juveniles, yearlings, and adults. Sites were distributed in two main areas, down-valley and up-valley; the latter has a higher elevation and is an overall harsher environment. We found that relative seasonal growth had no effect on individual longevity or on juvenile and adult annual survival. For yearlings, the effect of relative seasonal growth on survival depended on the location: yearlings with high relative seasonal growth had lower survival if located up-valley, and higher survival if located down-valley. In conclusion, juveniles and adults do not appear to have detectable costs of rapid growth, although there are costs to yearling survival depending on environmental conditions. Substantial structural growth occurs when marmots are yearlings and our results are likely driven by the high conflicting demands of somatic growth versus maintenance at this stage. Thus, the costs of rapid growth are age and site dependent and may be seen in the short term for species facing temporal constraints on growth. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2020
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3. An opportunity for testing multiple paternity in a wild Jaguar (Panthera onca)
- Author
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Pinho, Gabriela Medeiros de, Fonseca, Rogerio, and Farias, Izeni Pires
- Subjects
Felidae ,Atropelamento ,Road kill ,Amazônia ,Paternity test ,Multiple paternity ,Multipla paternidade ,Teste de Paternidade ,Amazon - Abstract
We performed a paternity test for three cubs from one wild female jaguar (Panthera onca). The opportunity for this study was generated by an accident involving a vehicle collision with a pregnant jaguar in the central Amazon. The cubs are polyzygotic triplets and were found to have been sired by the same male. Here, we also provide an overview and discuss several aspects of jaguar reproduction. Nós realizamos um teste de paternidade em três filhotes de uma onça selvagem (Panthera onca). A oportunidade para este estudo foi criada a partir de um acidente envolvendo a colisão entre um veículo e uma onça grávida na Amazônia central. Os filhotes são trivitelinos e foram gerados por um mesmo macho. Neste estudo nós também oferecemos uma revisão e discutimos aspectos da reprodução de onças.
- Published
- 2014
4. An opportunity for testing multiple paternity in a wild Jaguar (Panthera onca)
- Author
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Pinho,Gabriela Medeiros de, Fonseca,Rogerio, and Farias,Izeni Pires
- Subjects
Felidae ,Road kill ,Paternity test ,Multiple paternity ,Amazon - Abstract
We performed a paternity test for three cubs from one wild female jaguar (Panthera onca). The opportunity for this study was generated by an accident involving a vehicle collision with a pregnant jaguar in the central Amazon. The cubs are polyzygotic triplets and were found to have been sired by the same male. Here, we also provide an overview and discuss several aspects of jaguar reproduction.
- Published
- 2014
5. Avaliação do risco de extinção da anta brasileira Tapirus terrestris Linnaeus, 1758, no Brasil
- Author
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Medici, Emília Patrícia, Flesher, Kevin, Beisiegel, Beatriz de Mello, Keuroghlian, Alexine, Desbiez, Arnaud Léonard Jean, Gatti, Andressa, Pontes, Antônio Rossano Mendes, Campos, Cláudia Bueno de, Tófoli, Cristina Farah de, Moraes Júnior, Edsel Amorim, Azevedo, Fernanda Cavalcanti de, Pinho, Gabriela Medeiros de, Cordeiro, José Luis Passos, Santos Júnior, Tarcísio da Silva, Morais, Adriane Aparecida de, Mangini, Paulo Roberto, Rodrigues, Lilian Figueiredo, and Almeida, Lílian Bonjorne de
- Abstract
O estado de conservação da anta brasileira, Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758) – Tapiridae – foi avaliado de acordo com os critérios da IUCN (2001), com base nos dados disponíveis até 2010. Síntese do processo de avaliação pode ser encontrada em Peres et al. (2011) e em Beisiegel et al. (2012). As informações sobre a conservação desta espécie foram analisadas separadamente para cada um dos principais biomas brasileiros. Espera-se, com isto, fundamentar políticas de conservação apropriadas a esta espécie em cada região do país. No Brasil, foi considerada Vulnerável (Vulnerable – VU) pelos critérios A2bcd + A3bcd, ou seja, em função de redução populacional ocorrida no passado e projetada para o futuro. Nos biomas, a avaliação levou às seguintes categorias: Menos preocupante (LC) na Amazônia; Em perigo (EN) na Mata Atlântica; Quase ameaçada (NT) no Pantanal; Regionalmente extinta (RE) na Caatinga e Em perigo (EN) no Cerrado. A anta brasileira, assim como outras espécies com ampla distribuição geográfica, sofre diferentes impactos e está sob diferentes graus de ameaça ao longo de sua distribuição no território brasileiro. Avaliar o estado de conservação de espécies de ampla distribuição para todo o Brasil, em sua enorme dimensão, pode gerar resultados excessivamente otimistas baseados nas grandes populações remanescentes em biomas menos degradados tais como a Amazônia e o Pantanal. Estas avaliações abrangentes podem impedir que políticas públicas específicas para a conservação destas espécies em biomas e ecossistemas onde seu estado de conservação esteja comprometido sejam desenvolvidas e adotadas. Podem ainda, mascarar a possibilidade de que populações ainda viáveis não sejam protegidas e manejadas de forma a não sofrer os mesmos impactos daquelas em ambientes mais impactados, dado o constante processo de intensificação de pressões antrópicas sobre biomas brasileiros ainda relativamente bem conservados tais como o Pantanal e a Amazônia. Desta forma, as informações sobre o estado de conservação da anta brasileira foram analisadas separadamente para cada um dos principais biomas brasileiros onde a espécie ocorre, e avaliações regionais de estado de conservação (IUCN 2003) foram feitas para cada bioma. Espera-se que, com isto, possamos prover subsídios para a fundamentação de políticas de conservação apropriadas a esta espécie em cada região do país (ver Desbiez 2010), para uma aplicação prévia da mesma metodologia).
- Published
- 2012
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6. Avaliação do risco de extinção do queixada Tayassu pecari Link, 1795, no Brasil
- Author
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Keuroghlian, Alexine, Desbiez, Arnaud Léonard Jean, Beisiegel, Beatriz de Mello, Medici, Emilia Patricia, Gatti, Andressa, Pontes, Antônio Rossano Mendes, Campos, Cláudia Bueno de, Tófoli, Cristina Farah de, Moraes Júnior, Edsel Amorim, Azevedo, Fernanda Cavalcanti de, Pinho, Gabriela Medeiros de, Cordeiro, José Luis Passos, Santos Junior, Tarcísio da Silva, Morais, Adriane Aparecida de, Mangini, Paulo Rogério, Flesher, Kevin, Rodrigues, Lilian Figueiredo, and Almeida, Lílian Bonjorne de
- Abstract
O estado de conservação do queixada, Tayassu pecari (Link, 1795), foi avaliado de acordo com os critérios da IUCN (2001), com base nos dados disponíveis até 2010. Síntese do processo de avaliação pode ser encontrada em Peres et al. (2011) e em Beisiegel et al. (2012). As informações sobre a conservação desta espécie foram analisadas separadamente para cada um dos principais biomas brasileiros. Espera-se, com isto, fundamentar políticas de conservação apropriadas a esta espécie em cada região do país. Os queixadas, como outras espécies com ampla distribuição geográfica, sofrem diferentes impactos e estão sob diferentes graus de ameaça ao longo de sua distribuição no território brasileiro. Avaliar estas espécies como unidades para todo o país pode resultar em excesso de otimismo em relação a seu estado de conservação, baseado em grandes populações remanescentes nos biomas ainda menos degradados. Estas avaliações podem, por um lado, impedir que políticas específicas sejam adotadas para estas espécies em ecossistemas em que as mesmas despertam alarme quanto às suas condições de conservação e, por outro lado, mascarar a possibilidade de que as populações ainda saudáveis não estão livres de sofrer o mesmo destino daquelas em ambientes mais impactados, dada a intensificação das atuais pressões sobre biomas ainda bastante conservados, como o Pantanal e a Amazônia.
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- 2012
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7. Comportamento social de antas (tapirus terrestris): relações de parentesco em uma paisagem fragmentada
- Author
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Pinho, Gabriela Medeiros de, Farias, Izeni Pires, Silva, Anders Gonçalves da, and Venticinque, Eduardo Martins
- Subjects
Dispersão de antas ,Tapiridae ,Genética de populações - Abstract
A área de vida média de antas é 2,6 Km2 na Amazônia, com alta sobreposição entre indivíduos, uma característica de espécies não territoriais. Entretanto, existe a evidência de que indivíduos regularmente percorrem as bordas de suas áreas de vida, o que indica o monitoramento de um território. Além disso, em reintroduções com a espécie Tapirus bairdii, foi registrado o ataque de indivíduos residentes aos introduzidos. Com objetivo de explorar esta aparente contradição e compreender o comportamento social das antas, nós sugerimos que as antas toleram indivíduos de áreas de vida adjacentes e sobrepostas se estes são parentes próximos. Para testar esta hipótese nós comparamos a proporção de relações entre indivíduos aparentados na escala individual ( 0,05). A proporção de relações entre indivíduos aparentados nas duas escalas não foi diferente (G:0.11, 1 d.f., p>0.05). Desta forma, nós não encontramos suporte para nossa hipótese, sugerindo que antas não formam grupos sociais baseados no parentesco e os indivíduos meio-irmãos estão distribuídos na paisagem da mesma forma que os não aparentados. Este resultado sugere dispersão da prole ou do parental. Social behavior in Lowland Tapir (Tapirus terrestris): Kinship distribution in a fragmented landscape The lowland tapir’s mean home range is 2.6 Km2 in the Amazon with a high degree of overlap between individuals, a characteristic of a non-territorial species. In contrast to this observation, there is evidence that individuals regularly walk along the borders of their ranges suggesting some form of territoriality. Furthermore, at least in one reintroduction of Tapirus bairdii, resident tapirs were recorded attacking the reintroduced individuals, again suggesting territoriality. In order to explore this apparent contradiction and gain further insight into what drives tapir spacing behavior, we hypothesized that tapirs will tolerate individuals from adjacent and overlapping home ranges if they are closely related. To test this hypothesis we compared the proportion of kin relationships at individual scale ( 0.05). The proportion of kin relationships at the two scales was not different (G:0.11, 1 d.f., p>0.05). Thus, we did not find support for our hypothesis, suggesting that tapirs do not form social groups based on kinship and individuals up to a level of kinship of half-sibs were similarly distributed in the landscape as unrelated individuals. This result indicates that offspring or parents are dispersing.
- Published
- 2011
8. An opportunity for testing multiple paternity in a wild Jaguar (Panthera onca)
- Author
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Pinho, Gabriela Medeiros de, primary, Fonseca, Rogerio, additional, and Farias, Izeni Pires, additional
- Published
- 2014
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