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Autism Spectrum Disorder (ASD) represents a diverse group of conditions related to neurodevelopment, affecting one in every 100 children in the world, being prevalent in males. The main characteristics are the difficulty with social interaction and communication, in addition to repetitive and restrictive behaviors. The diagnosis can be made between 18 and 24 months of age, when characteristic symptoms can be distinguished from the child's typical development. It is noted that serotonin becomes important in ASD studies, which indicate that approximately 45% of patients have high serum levels of 5-HT and, consequently, less social interest. Furthermore, hypovitaminosis, also known as vitamin D deficiency, is related to ASD as well as melatonin deficiency. Therefore, the imbalance of serotonin, vitamin D and melatonin levels in patients diagnosed with ASD are of great relevance in terms of well-being and global health of the individual, due, respectively, to inference in social relationships, disorders neural pathways, as well as significant changes in the circadian cycle. Furthermore, it is feasible to observe that these particularities of patients with Autism Spectrum Disorder are of paramount importance in terms of early diagnosis, as well as effective treatment without external pharmacological measures. However, this is not yet a current reality. El Trastorno del Espectro Autista (TEA) representa un grupo diverso de condiciones relacionadas con el neurodesarrollo, afectando a uno de cada 100 niños en el mundo, siendo prevalente en el sexo masculino. Las principales características son la dificultad con la interacción social y la comunicación, además de comportamientos repetitivos y restrictivos. El diagnóstico se puede realizar entre los 18 y los 24 meses de edad, cuando se pueden distinguir los síntomas característicos del desarrollo típico del niño. Se destaca que la serotonina cobra importancia en los estudios de TEA, que indican que aproximadamente el 45% de los pacientes tienen niveles séricos elevados de 5-HT y, en consecuencia, menor interés social. Además, la hipovitaminosis, también conocida como deficiencia de vitamina D, está relacionada con el TEA y la deficiencia de melatonina. Por lo tanto, el desequilibrio de los niveles de serotonina, vitamina D y melatonina en pacientes con diagnóstico de TEA son de gran relevancia en términos de bienestar y salud global del individuo, debido, respectivamente, a la inferencia en las relaciones sociales, trastornos de las vías neuronales, así como como cambios significativos en el ciclo circadiano. Además, es factible observar que estas particularidades de los pacientes con Trastorno del Espectro Autista son de suma importancia en términos de diagnóstico precoz, así como un tratamiento efectivo sin medidas farmacológicas externas. Sin embargo, esto aún no es una realidad actual. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) representa um grupo diversificado de condições relacionadas ao neurodesenvolvimento, acometendo uma em cada 100 crianças no mundo, sendo prevalente no sexo masculino. As principais características são a dificuldade com interação social e comunicação, além dos comportamentos repetitivos e restritivos. O diagnóstico pode ser feito entre os 18 e 24 meses de idade, quando os sintomas característicos podem ser diferenciados do desenvolvimento típico da criança. Nota-se que a serotonina torna-se importante nos estudos de TEA, os quais indicam que aproximadamente 45% dos portadores apresentam níveis séricos elevados de 5-HT e, consequentemente, menor interesse social. Ademais, a hipovitaminose, também conhecida como deficiência de vitamina D, está relacionada com TEA, bem como a deficiência de melatonina. Portanto, o desequilíbrio tanto dos níveis de serotonina, quanto de vitamina D e de melatonina nos pacientes com diagnóstico de TEA são de grande relevância nos quesitos de bem estar e da saúde global do indivíduo devido, respectivamente, à inferência em relações sociais, à distúrbios neurais, assim como em alterações significativas do ciclo circadiano. Outrossim, é viável a observação de que essas particularidades dos pacientes com Transtorno do Espectro Autista são de suma importância no que tange ao diagnóstico precoce, bem como no tratamento eficaz sem medidas farmacológicas externas. Contudo, essa ainda não é uma realidade atual.

Introduction: Epilepsy is a chronic alteration with modifications in brain functions, which can lead to loss of consciousness and presents partial or focal epileptic seizures. There are different etiologies for epilepsy, characterizing a varied treatment according to the particularity of the individual, which accentuates polypharmacy. Objective: To evaluate polypharmacy related to the treatment of epilepsy in the Brazilian public network, recognizing the exacerbated or inappropriate use of medications. Methodology: This is an integrative literature review conducted between the months of April and June 2022 in the following databases: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (VHL), Virtual Health Library (VHL), and EBSCO Information Services. Results and discussion: About 50% of patients with epilepsy consume multiple medications, which increases morbidity and mortality due to the risks of adverse effects and the ability to increase seizures. Epilepsy leads to autointoxication as a consequence of polypharmacy, especially in the elderly, due to pharmacological interactions, which must be monitored by doctors. The Brazilian Unified Health System has pharmaceutical assistance that promotes the rational use of drugs, seeking to select and standardize the drugs that are indicated and made available. Final considerations: Epileptic patients using polypharmacy tend to develop problems that hinder psychosocial performance and present a higher risk of adverse effects due to pharmacological interactions. Therefore, rational pharmacological use by balancing benefits and disadvantages becomes necessary. Introducción: La epilepsia es una alteración crónica que modifica las funciones cerebrales, pudiendo provocar la pérdida de la conciencia y presentando crisis epilépticas parciales o focales. Existen diferentes etiologías para la epilepsia, caracterizando un tratamiento variado de acuerdo con la particularidad del individuo, o que acentúa la polifarmacia. Objetivo: Evaluar la polifarmacia relacionada con el tratamiento de la epilepsia en la red pública brasileña, reconociendo el uso exacerbado o inapropiado de medicamentos. Metodología: Se trata de una revisión bibliográfica integradora realizada entre abril y junio de 2022 en las siguientes bases de datos: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS), Virtual Health Library (BVS) y EBSCO Information Services. Resultados y discusión: Alrededor del 50% de los pacientes con epilepsia consumen múltiples medicamentos, lo que aumenta la morbilidad debido a los riesgos de los efectos adversos y la capacidad de aumentar las crisis epilépticas. La epilepsia propicia la autointoxicación como consecuencia de la polifarmacia, principalmente en los ancianos, debido a las interacciones farmacológicas, que deben ser controladas por los médicos. El Sistema Único de Salud brasileño cuenta con una asistencia farmacéutica que promueve el uso racional de los medicamentos, tratando de seleccionar y estandarizar los medicamentos indicados y disponibles. Consideraciones finales: Los pacientes epilépticos que utilizan polifarmacia tienden a desarrollar problemas que dificultan el rendimiento psicosocial y presentan un mayor riesgo de efectos adversos debido a las interacciones farmacológicas. Por lo tanto, se hace necesario un uso farmacológico racional que equilibre los beneficios y las desventajas. Introdução: A epilepsia é uma alteração crônica com modificações das funções cerebrais, podendo levar à perda da consciência e apresenta crises epilépticas parciais ou focais. Existem diferentes etiologias para a epilepsia, caracterizando um tratamento variado de acordo com a particularidade do indivíduo, o que acentua a polifarmácia. Objetivo: Avaliar a polifarmácia relacionada ao tratamento da epilepsia na rede pública brasileira, reconhecendo o uso exacerbado ou inapropriado de medicações. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada entre os meses de abril e junho de 2022 nas seguintes bases de dados: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services. Resultados e discussão: Cerca de 50% dos pacientes com epilepsia consomem múltiplos medicamentos, o que eleva a morbimortalidade devido aos riscos dos efeitos adversos e a capacidade de aumentar as crises epilépticas. A epilepsia propicia a autointoxicação em consequência à polifarmácia, principalmente de idosos, pelas interações farmacológicas, devendo ser monitoras pelos médicos. O Sistema Único de Saúde do Brasil possui assistência farmacêutica que promove o uso racional de medicamentos, buscando selecionar e padronizar os medicamentos que são indicados e disponibilizados. Considerações finais: Os pacientes epilépticos em uso de polifarmácia tendem a desenvolver problemas que atrapalham o desempenho psicossocial e apresentam maior risco de efeitos adversos pelas interações farmacológicas. Portanto, torna-se necessário o uso farmacológico racional pelo balancear dos benefícios e das desvantagens.