Search

Neo-biopolitics, post-synopticon, the future is now from facial recognition to artificial intelligence: masked selfies under visualization (@maskvide), intermittent surveillance and control of Big Data, gazes, echolocation (echo ranging) and voice frequencies are captured through the non-mobilities to Batcaves (#datamask)… In this “new normal”, without an “artist’s house”, the Big Brother Brasil styles triumph: COVID-19 ‘will be solved’ only after each inhabitant, of the nations in the world, is properly “registered, stamped, evaluated, labeled” to be able to fly - “dead or alive”. Even though the survivors here in the Brazilian land are -during the current period of ‘magic balloon’s gang’- experiencing the everyday narcissistic live mirrors via multiple screens in real time as well as the LGPD (the law recently approved, generating innovations to the app terms to “I Agree”) -and here I come to the heart of the matter-, we are inserted into the living social contexts stood vis-a-vis the conditions of production of its time (GAFAM). Through YouTube we are vulnerable to the viral danger also in digital. Thus, the 21st century demonstrates how webTV is a (un)material trend of our days - the tip of the revolutionary iceberg put forwarded by Guattari in the 1970s or -there are always two sides to every story- the thin membrane of the society of the spectacle that walks in full swing crowning the representation f a supposed freedom of expression in home confinement... How to play with such concepts - (non)visible and ‘painless’ - when applied, nowadays, beyond the urban space? Therefore, the ongoing essay is designed in harmony to the mission of the intellectual (and / or educator) whose, in the face of the current (audio) visual paradigms, is not to report but to struggle; and again, like the learner, not anymore to play the spectator but as a participant to intervene actively in the artistic and technological operativities which ones appropriate of us; i.e. we must be truly the interactants in this game of imperfection full of glitches and transmission’s noise (of memory)! Discovery and use of the gestures [gestus] - methods of montage / editing / composition - in order to transform that procedure (often merely fashion to a human pseudo-virtualization) to a necessary discord between those remote environments on ubique dataveillance. As Benjamin had written against fascism in a letter addressed to Adorno : “[the] tendency alone is not enough”. Neobiopolítica, postsynopticon, el futuro es ahora, del reconocimiento facial a la inteligencia artificial: selfies enmascaradas bajo visualización (@maskvide), vigilancia intermitente y control de datos masivos (Big Data), miradas y frecuencias captadas a través de las no-movilidades hacia las Baticuevas (#datamask)... En esta “nueva normalidad”, sin la “casa de los artistas”, los de Big Brother Brasil triunfan: el COVID-19 ‘se solucionará’ solo después de que cada habitante, de todas las naciones del globo terrestre, esté debidamente “registrado, sellado, evaluado, etiquetado” para poder volar -“dead or alive”. Aunque los sobrevivientes estemos, en el presente periodo ‘la pandilla del globo mágico’, experimentando en suelo tupiniquim tanto la LGDP (ley recién aprobada, generando innovaciones en los términos “I Agree”) así como cotidianos reflejos narcisistas a través de múltiples pantallas en tiempo real (live), nos situamos en contextos sociales vivos de relaciones sociales condicionadas a los medios de producción (GAFAM). A través de YouTube nos volvemos vulnerables a la acción viral también desde lo digital. El siglo XXI demuestra, entonces, cómo la webTV es una tendencia (IN)material de nuestros días - la punta del iceberg revolucionario defendido por Guattari en la década de 1970 o, el otro lado de la moneda, la delgada membrana de la sociedad del espectáculo que camina ligero, coronando la representación de una supuesta libertad de expresión en el confinamiento doméstico… ¿Cómo jugar con tales conceptos -(no-)visibles e ‘indoloros’- cuando se aplican, hoy, más allá del espacio urbano? El presente ensayo es proyectado (to designed), por lo tanto, en armonía con la misión del intelectual (y/o educador) que, frente a los paradigmas (audio)visuales actuales, trata no de informar sino de debatir y, nuevamente como aprendiz, no más de ser un espectador y sí partícipe activo de las operaciones artísticas y tecnológicas que se apropian de nosotros; que seamos verdaderamente participadores de este juego de imperfecciones lleno de ruidos y fallos en la transmisión (de la memoria)! Selección y utilización de gestos -métodos de montaje/composición- para transformar un artificio (muchas veces condicionado por la moda como una pseudo-virtualidad humana) en el necesario enfrentamiento entre ambientes remotos de esta ubicuidad dataveillance; como escribió Benjamin contra el fascismo en letra a Adorno: “La tendencia, en sí misma, no es suficiente”. Neo-biopolítica, pós-synopticon, o futuro é agora do reconhecimento facial à inteligência artificial: selfies mascaradas sob visualização (@maskvide), intermitente vigilância e controle dos dados em massa (Big Data), gazes e frequências capturadas através das não-mobilidades às Batcavernas (#datamask)… Neste “novo normal”, sem “casa dos artistas”, os BBB triunfam: a COVID-19 irá ‘solucionar-se’ somente após cada habitante, das nações no globo terrestre, estar devidamente “registrado, carimbado, avaliado, rotulado” pra poder voar - “dead or alive”. Ainda que os sobreviventes estejamos, no presente período ‘balão mágico’, experimentando em solo tupiniquim tanto a LGPD (recém aprovada, gerando inovações aos termos “I Agree”) quanto cotidianos espelhamentos narcísicos via múltiplas telinhas no tempo real (live), situamo-nos em contextos sociais vivos das relações sociais condicionadas aos meios de produção (GAFAM). Via YouTube vulnerabilizamo-nos na ação virótica também no digital. O século 21 demonstra, assim, como a webTV é uma tendência (i)material de nossos dias - a ponta do iceberg revolucionário preconizado por Guattari na década de 1970 ou, o outro lado da moeda, a fina membrana da sociedade do espetáculo que caminha à todo vapor coroando a representação de uma suposta liberdade de expressão em confinamento doméstico… Como brincar com tais conceitos - (in) visíveis e ‘indolores’ - quando aplicados, hoje, para além do espaço urbano? O presente ensaio projeta-se (design), portanto, em consonância à missão do intelectual (e/ou educador) que, frente aos paradigmas (áudio) visuais atuais, trata não em relatar mas em combater e, novamente como aprendiz, não mais em ser espectador e sim participante ativo às operacionalidades artísticas e tecnológicas que de nós se apropriam; que sejamos participadores deveras neste jogo da imperfeição repleta de ruídos e falhas na transmissão (da memória)! Seleção e tratamento dos gestos - métodos de montagem/ composição -, a fim de transformarmos tal um artifício (frequentemente condicionado pela moda numa pseudo--virtualização humana) em necessário confronto entre ambientes remotos desta ubiquidade dataveillance; como escrevera Benjamin contra o fascismo em carta a Adorno: “A tendência, em si, não basta”.