Search

Programa Gestão de Risco e Resposta a Desastres Ação Levantamentos, Estudos, Previsão e Alerta de Eventos Hidrológicos Estudos de Regionalização nas Bacias Hidrográficas Brasileiras

Programa Gestão de Risco e Resposta a Desastres Ação Levantamentos, Estudos, Previsão e Alerta de Eventos Hidrológicos Estudos de Regionalização nas Bacias Hidrográficas Brasileiras

Programa Gestão de Risco e Resposta a Desastres Ação Levantamentos, Estudos, Previsão e Alerta de Eventos Hidrológicos Estudos de Regionalização nas Bacias Hidrográficas Brasileiras

Programa Gestão de Risco e Resposta a Desastres Ação Levantamentos, Estudos, Previsão e Alerta de Eventos Hidrológicos Estudos de Regionalização nas Bacias Hidrográficas Brasileiras

Programa Gestão de Risco e Resposta a Desastres Ação Levantamentos, Estudos, Previsão e Alerta de Eventos Hidrológicos Estudos de Regionalização nas Bacias Hidrográficas Brasileiras

A crescente demanda pelos recursos hídricos exige que o planejamento de uso seja realizado com antecedência. O monitoramento da estiagem nas bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Jequitinhonha, Mucuri e São Mateus, Doce, Itapemirim, Itabapoana, Paraíba do Sul, Grande e Paranaíba é realizado com 51 estações fluviométricas selecionadas como indicadoras das suas condições hidrológicas. Este relatório apresenta os resultados da comparação da precipitação e a vazão mensal com a média histórica de registros da estação e com as vazões de referência para o rio monitorado através da razão desses valores. A análise é completada com o prognóstico de três meses para as vazões das estações indicadoras. Maio é o início da estação seca e em junho/2021 já existem sete estações com vazão abaixo da Q95%. Provavelmente, até final de setembro de 2021 sete estações indicadoras estejam abaixo da Q7,10 e 30 estações indicadoras estejam abaixo da Q95%. Estes relatórios sobre acompanhamento das vazões fazem parte do Programa de Recursos Hídricos Superficiais: Alerta de Eventos Críticos – SACE: Secas e Estiagens. Executado através de parceria entre a CPRM e ANA.

Devido à escassez hídrica que ocorre em diversas regiões do Brasil em 2021, o Serviço Geológico do Brasil – CPRM passará, a partir de julho de 2021, a emitir relatórios mensais com um acompanhamento da precipitação em regiões afetadas pela estiagem. Este é o primeiro Relatório de Acompanhamento das Precipitações de 2021 e contempla a análise dos dados de precipitação até o mês de junho de 2021. A região de estudo abrange áreas nas regiões Sudeste, Nordeste e Centro- Oeste e foi dividida em quatro áreas, neste estudo denominadas como: Bacias de MG e Outros; Bacias do Sul Tocantins-Araguaia, Bacia do rio Paraguai e Áreas de drenagem das Usinas Hidrelétricas (UHE’s). Os dados de precipitação utilizados são provenientes do produto MERGE, gerado e disponibilizado pelo CPTEC/INPE. A análise da precipitação foi focada na comparação do ano hidrológico atual, que iniciou em outubro de 2020, com as precipitações nos anos hidrológicos anteriores desde 2000/2001. Na região Bacias de MG e outros, quinze das dezesseis regiões hidrográficas estão com a precipitação no ano hidrológico atual abaixo da média. Destas, é possível destacar as bacias dos rios Urucuia (norte de MG) e Grande, Paramirim e outros (oeste da BA), em que a precipitação no ano hidrológico atual é a mínima desde 2000/2001. Na região do Sul Tocantins e Araguaia, cinco das seis regiões hidrográficas estão com a precipitação abaixo da média, em que a bacia do Alto Araguaia e rio Claro (sudoeste de GO e sudeste do MT) está com o menor volume de precipitação desde 2000/2001. A bacia do rio Paraguai está com o menor volume de precipitação desde 2000/2001, no qual é possível destacar a fração nordeste do MS como a região com os menores acumulados. Das áreas de drenagem de quatro importantes UHE’s contempladas no estudo, três estão com a precipitação no ano hidrológico atual abaixo da média: Nova Ponte, Emborcação e Furnas. Estes relatórios sobre acompanhamento das precipitações fazem parte do Programa de Recursos Hídricos Superficiais: Alerta de Eventos Críticos – SACE: Secas e Estiagens.

Programa Gestão de Risco e Resposta a Desastres Ação Levantamentos, Estudos, Previsão e Alerta de Eventos Estudos de Regionalização nas Bacias Hidrográficas Brasileiras

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Caconde/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Caconde, códigos 02146007 (ANA) e C3-014 (DAEE), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Martinez Júnior e Magni (1999 apud DAEE, 2018) para o município de São José do Rio Pardo/SP. As equações adotadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Caconde permite associar intensidades de precipitação à probabilidade de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Caconde, SP", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/21979

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Goiânia/GO e recomendada para Aparecida de Goiânia/GO. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Goiânia, códigos 01649013 (ANA) e 83423 (OMM), localizada a dezoito km do município de Aparecida de Goiânia. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Pfafstetter (1982) para o município de Goiânia/GO. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 5min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Aparecida de Goiânia permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Aparecida de Goiânia, GO", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22168

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Pirajuí/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica São Francisco da Corredeira, códigos 02249005 (ANA) e D6-086 (DAEE), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos- -L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Furtunato, Pickbrenner e Pinto (2021) para o município de Júlio Mesquita/SP. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Pirajuí permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Pirajuí, SP", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/21982

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Salto de Pirapora/SP e recomendada para Araçoiaba da Serra/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Salto de Pirapora, código 02347060 (ANA), localizada no município de Salto de Pirapora/SP. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Capozzoli, Pickbrenner e Pinto (2019a), para o município de Pilar do Sul/SP. As equações adotadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Araçoiaba da Serra permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, dentro da caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Araçoiaba da Serra, SP", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/21977

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Guareí/SP. As séries de dados utilizadas no estudo foram elaboradas a partir de registros contínuos de precipitação da estação pluviográfica Guareí, códigos 02348014 (ANA) e E5-027R (DAEE), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação utilizando séries de duração parcial está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. As equações adotadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 50 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Guareí permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, dentro da caracterização de chuva extrema local.

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Olímpia/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Olímpia, códigos 02048047 (ANA) e B5-020 (DAEE), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Martinez e Piteri (2016 apud DAEE 2018) para o município de Colômbia/SP. As equações adotadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Olímpia permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Olímpia, SP", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/21981

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Itapira/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Itapira, códigos 02246013 (ANA) e D3-015 (DAEE), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Martinez Júnior e Piteri (2016 apud DAEE, 2018) para o município de Leme/SP. As equações adotadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Itapira permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Itapira, SP", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22296

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Capivari de Baixo/SC. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Tubarão, código 02849027 (ANA), localizada a 3,8 km do município de Capivari de Baixo. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Pfafstetter (1982), para o município de Florianópolis /SC. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 5min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Capivari de Baixo permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Capivari de Baixo, SC", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22027

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Mariana/MG. As séries de dados utilizadas no estudo foram elaboradas a partir de registros contínuos de precipitação da estação pluviográfica Acaiaca-Jusante, código 02043009 (ANA), localizada no município de Acaiaca. A metodologia para definição da equação utilizando séries de duração parcial está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. As equações adotadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 50 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Mariana permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, dentro da caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Mariana, MG", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22179

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de São Lourenço da Mata/PE. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica São Lourenço da Mata II, código 00835048 (ANA), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Ramos (2010) para o município de Recife/PE. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 5min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de São Lourenço da Mata/PE permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local.

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Santa Tereza do Tocantins/TO. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Novo Acordo, código 01047001(ANA), localizada a 38 km do município de Santa Tereza do Tocantins. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Weschenfelder, Pickbrenner e Pinto (2021) para o município de Miracema do Tocantins/TO. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10 min e 24 h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Santa Tereza do Tocantins permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local.

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Bofete/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Bofete, códigos 02348005 (ANA) e E5-016 (DAEE), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Farias, Pickbrenner e Pinto (2021) para o município de Guareí/SP. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10 min e 24 h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Bofete permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Bofete, SP", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/21978

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Iperó/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Ipero, códigos 02347025 (ANA) e E4-019 (DAEE/SP), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Martinez Júnior e Magni (1999 apud DAEE 2018) para o município de Itu/SP. As equações adotadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Iperó permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, dentro da caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Iperó, SP", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/21980

CPRM Radares altimétricos são equipamentos que permitem a obtenção da elevação da superfície, especialmente nos oceanos ou geleiras. O uso de dados de altimetria em cursos d’água continentais envolve desafios metodológicos, como a frequência de passagem do satélite (27 a 35 dias tipicamente), acurácia de decímetros, manipulação e processamento dos dados, especialmente para rios mais estreitos (largura < 1 km) como o Rio São Francisco. A altimetria por satélite radar propicia ganhos como a cobertura espacial e referência altimétrica global dos dados, que seriam impensáveis para a rede de monitoramento fluviométrico in situ convencional. Assim, os dados altimétricos deveriam ser usados como uma fonte complementar e/ou alternativa aos dados in situ. Neste contexto, este trabalho se propõe a consolidar e avaliar séries altimétricas de cinco diferentes missões: Envisat nas duas órbitas, Saral, Sentinel 3-A e Sentinel 3-B. Para análise do desempenho dos altímetros, 17 séries de nível d’água foram comparadas aos dados de estações fluviométricas niveladas viabilizando o cálculo do erro absoluto e relativo. Os erros encontrados são compatíveis aos encontrados na literatura, variando entre 0.13 m a 0.36 m nos melhores casos (41%). Os satélites Sentinel-3 apresentaram os melhores resultados de RMSE absoluto/relativo: 0.95/0.49 m (S-3A) e 0.96/0.52 m (S-3B). Na sequência, Envisat-X (1.39/0.50 m), Envisat (1.87/0.56 m) e Saral (1.74/0.60 m).

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Divinolândia/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica São Sebastião da Grama, código 02146010 (ANA), localizada a 9 km do município de Divinolândia. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos- -L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Martinez Júnior e Magni (1999 apud DAEE, 2018) para o município de São José do Rio Pardo/SP. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Divinolândia permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Divinolândia, SP", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22080

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Pouso Alegre/MG. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Ponte do Rodrigues, código 02245086 (ANA), localizada a dezessete km do município de Pouso Alegre. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Gumbel, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Weschenfelder, Pickbrenner e Pinto (2019) para o município de Pedra Bela/SP. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Pouso Alegre permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Pouso Alegre, MG", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22290

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Lagoa da Confusão/TO. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Duere, código 01149000 (ANA), localizada a 72 km do município de Lagoa da Confusão. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Logística, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Weschenfelder, Pickbrenner e Pinto (2021) para o município de Miracema do Tocantins/TO. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Lagoa da Confusão/TO permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Lagoa da Confusão, TO", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22081

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Joaquim Nabuco/PE. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico das estações pluviométricas Palmares, códigos 00835037 (APAC) e 00835141 (ANA), localizadas no município de Palmares. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a GEV, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Ramos (2010) para o município de Recife/ PE. A equação ajustada para representar a família de curvas IDF pode ser aplicada para durações entre 5min e 24h e é recomendada para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Joaquim Nabuco/PE permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Joaquim Nabuco, PE", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22180

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Rifaina/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Rifaina, códigos 02047005(ANA) e B4-038R (DAEE), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Martinez Júnior e Piteri (2016 apud DAEE 2018) para o município de Rifaina/SP. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Rifaina permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Rifaina, SP", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/21983

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Joaquim Nabuco/PE e recomendada para Xexéu/PE. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico das estações pluviométricas Palmares, códigos 00835037 (APAC) e 00835141 (ANA), localizadas a 15 km do município de Xexéu/PE. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a GEV, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Ramos (2010) para o município de Recife/PE. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 5min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Xexéu/PE permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local. Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Xexéu, PE", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22242

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Júlio Mesquita/SP. As séries de dados utilizadas no estudo foram elaboradas a partir de registros contínuos de precipitação da estação pluviográfica Fazenda Chantebled, códigos 02149030 (ANA) e C6-023R (DAEE), localizada no mesmo município. A metodologia para definição da equação utilizando séries de duração parcial está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. As equações adotadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 30 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Júlio Mesquita permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, dentro da caracterização de chuva extrema local.

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Capivari/SP e recomendada para Rafard/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Capivari, códigos 02247110 (ANA) e D4-069 (DAEE/SP), localizada a seis km do município de Rafard. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Martinez Júnior e Magni (2013 apud DAEE 2014) para o município de Elias Fausto/SP. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Rafard permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida por Furtunato, Pickbrenner e Pinto (2016) para o município de Santa Gertrudes/SP. Esta equação pode ser utilizada no município de Iracemápolis/SP, objeto deste estudo. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Santa Gertrudes, códigos 02247022 (ANA) e D4-059 (DAEE/SP), localizada no município de Santa Gertrudes. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Martinez Júnior e Magni (1999 apud DAEE 2018) para o município de Piracicaba/SP. As equações adotadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Iracemápolis permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, dentro da caracterização de chuva extrema local.

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Tietê/SP e recomendada para Cerquilho/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Tietê, código 02347056 (ANA), localizada a oito km do município de Cerquilho. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas de uma equação IDF estabelecida para o município de Elias Fausto /SP. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF recomendada para o município de Cerquilho permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local.

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Araras/SP e recomendada para Conchal /SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Araras, códigos 02247011 (ANA) e D4-029 (DAEE/SP), localizada a 24 km do município de Conchal. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Logística, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas de uma equação IDF estabelecida por Martinez Júnior e Piteri (2016 apud DAEE 2018) para o município de Leme/SP. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF recomendada para o município de Conchal permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local.

Este trabalho apresenta a equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) estabelecida para o município de Ipeúna/SP e recomendada para Charqueada/SP. A série de dados utilizada no estudo foi elaborada a partir de registros de precipitações diárias máximas por ano hidrológico da estação pluviométrica Ipeúna, códigos 02247021 (ANA) e D4-074 (DAEE/SP), localizada a 10 km do município de Charqueada. A metodologia para definição da equação por desagregação das precipitações diárias está descrita em detalhes em Pinto (2013). A distribuição de frequência ajustada aos dados diários foi a Exponencial, com os parâmetros calculados pelo método dos momentos-L. A desagregação dos quantis diários em outras durações foi efetuada com as relações entre alturas de chuvas de diferentes durações obtidas da equação IDF estabelecida por Capozzoli, Pickbrenner e Pinto(2016) para o município de Itirapina/SP. As equações ajustadas para representar a família de curvas IDF podem ser aplicadas para durações entre 10min e 24h e são recomendadas para tempos de retorno até 100 anos. A aplicação da equação IDF elaborada para o município de Charqueada permite associar intensidades de precipitação, nas diferentes durações, a frequências de ocorrência, as quais serão utilizadas no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Também pode ser utilizada de forma inversa, ou seja, estimar a frequência de um evento de precipitação ocorrido numa determinada duração, definindo se o evento foi raro ou ordinário, de acordo com a caracterização de chuva extrema local.

Este relatório acompanha a "Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Lebon Régis - SC ", disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/21351