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Handgrip strength (HGS) is considered a fundamental component in older adults' muscle strength (MS) analysis. However, the evidence that shows its relationship with global MS is still inconclusive. The present study aimed to determine whether the relative handgrip strength (RHGS) is representative of the overall MS in the elderly. Thirty-nine older women participated in the present study (age 69.02 ± 6.16 years, height 1.55 ± 0.06 m, body mass index (BMI) 27.51 ± 4.10 kg /m², fat 38.80 ± 6, 28%). To measure the absolute MS of the upper and lower limb, participants underwent tests of 10 maximum repetitions in the bench press, seated close grip row, leg seated machine hamstring curl, leg seated extension curl, and horizontal leg press. 1 RM was also estimated. The absolute HGS was assessed using a hydraulic handgrip dynamometer. To calculate the RHGS, the highest reading was divided by BMI and entire arm muscle in kilograms measured by DXA. The same procedure was performed to calculate the relative MS from the upper and lower limbs. The RHGS results presented a moderate and significant correlation with the relative strength of hamstring curl, bench press, and seated close grip row; however, in the other exercises, there was no correlation. Therefore, although the RHGS has shown a moderate and significant correlation with the relative strength of the upper and lower limbs, caution is still recommended when stating that the RHGS is a representative variable of the overall muscle strength in older adults. La fuerza de prensión manual (FPM) se considera un componente fundamental en el análisis de la fuerza muscular en la población anciana. Sin embargo, los datos que muestran su relación con la fuerza muscular global (FMG) aún no son concluyentes. El objetivo del presente estudio fue investigar si la fuerza relativa de prensión manual (FPMR) es representativa de la FMG en mujeres mayores. Participaron del estudio 39 ancianas (edad 69,02 ± 6,16 años, talla 1,55 ± 0,06 m, índice de masa corporal (IMC) 27,51 ± 4,10 kg/m², grasa 38,80 ± 6,28 %). Para medir la fuerza muscular absoluta, los participantes fueron sometidos a pruebas de 10 repeticiones máximas (RM), en máquina de press de banca, remo cerrado, silla flexora, ejercicios de extensión de piernas y prensa de piernas horizontal, y se estimó 1 RM. La FPM absoluta se evaluó utilizando un dinamómetro hidráulico manual. Para calcular el FPMR, la lectura más alta se dividió por el IMC y la masa magra de las extremidades superiores evaluada por DXA. El mismo procedimiento se utilizó para calcular la fuerza muscular relativa de los miembros superiores e inferiores. Los resultados mostraron que el FPMR presentó una correlación moderada y significativa con la fuerza muscular relativa en silla flexora, press de banca y remo cerrado, sin embargo, con los demás ejercicios no hubo correlación. Así, los datos del presente estudio demuestran que aunque el FPMR haya mostrado una correlación moderada y significativa con la fuerza muscular relativa de los miembros superiores e inferiores, aún se recomienda precaución al afirmar que el FPMR es representativo del FMG en mujeres ancianas. A força de preensão manual (FPM) é considerada componente fundamental na análise da força muscular do público idoso. No entanto, dados que mostrem a sua relação com a força muscular global (FMG) ainda são inconclusivos. O objetivo do presente estudo foi investigar se a força de preensão manual relativa (FPMR) é representativa da FMG em idosas. Participaram do estudo 39 mulheres idosas (idade 69,02 ± 6,16 anos, estatura 1,55 ± 0,06 m, índice de massa corporal (IMC) 27,51 ± 4,10 kg/m², gordura 38,80 ± 6,28 %). Para mensuração da força muscular absoluta as participantes foram submetidas aos testes de 10 repetições máximas (RM), nos exercícios supino máquina, remada fechada, cadeira flexora, cadeira extensora e leg press horizontal e 1 RM foi estimada. A FPM absoluta foi avaliada utilizando um dinamômetro hidráulico de preensão manual. Para calcular a FPMR, a maior leitura foi dividida pelo IMC e massa magra dos membros superiores avaliado pelo DXA. O mesmo procedimento foi utilizado para o cálculo da força muscular relativa dos membros superiores e inferiores. Os resultados demonstraram que a FPMR apresentou correlação moderada e significativa com a força muscular relativa na cadeira flexora, supino máquina e remada fechada, porém, com os outros exercícios não houve correlação. Com isso, os dados do presente estudo demonstram que embora a FPMR tenha apresentado correlação moderada e significativa com a força muscular relativa dos membros superiores e inferiores, ainda é recomendada precaução ao afirmar que a FPMR é representativa da FMG em idosas.

A utilização de procedimentos estatísticos é de fundamental importância para a interpretação apropriada de um conjunto de dados. Desta forma, a baixa aderência do teste aos dados selecionados pode levar a conclusões inadequadas. Portanto, a escolha do teste paramétrico e não paramétrico para dados pareados deve levar em conta a normalidade dos dados. Com isso, aplicar o coeficiente de correlação de Pearson (teste paramétrico) em dados não paramétricos aumenta as chances de associações espúrias (por acaso ou erro sistemático), as quais resultam em erro do Tipo I. Entendendo que as vezes o pensamento do jovem pesquisador e também de editores de periódicos científicos serão guiados por resultados positivos. É comum a possibilidade de editores selecionarem artigos para publicação tendo como base o valor de p < 0,05. Contudo, também seria importante selecionar os artigos levando em consideração os cumprimentos dos pressupostos para a utilização de testes paramétricos e não-paramétricos. Com isso, objetivo do presente estudo foi abordar os dois testes de coeficiente de correlação de Pearson e Spearman e sugerir recomendações para praticantes de estatística na área de Ciências da Saúde para a utilização segura e adequada dos dados antes da publicação.

We evaluated the negative effect of sarcopenic obesity (SO) on muscle strength, physical function and quality of life in obese elderly women using the appendicular lean mass (aLM) adjusted for BMI, and aLM adjusted for height and fat mass residuals approach. Participated fifty-eight obese elderly women aged 60 to 70 years separated by two groups (SO) and non-sarcopenic (NSO) in two different approaches. The prevalence of SO was also verified between methods and its effects on handgrip strength, lean body mass, chair-stand test, time-up-and-go test, six-minute-walk test, peak O2 consumption, heart rate recovery and quality of life. The SO group presented significantly lower lean body mass, lower handgrip strength, inferior scores in the functional tests, inferior aerobic fitness, an impaired heart rate recovery, and an inferior aspect of quality of life as compared with the NSO group. Furthermore, no elderly woman was classified with SO by the aLM adjusted for height and fat mass residuals method. The cutoff-point addressed by the aLM/BMI represents a tool in clinical geriatric practice to identify and prevent this obesity/muscle syndrome in elderly women. RESUMO Avaliamos o efeito negativo da obesidade sarcopênica (OS) sobre a força muscular, função física e qualidade de vida em idosas obesas usando o índice de massa magra apendicular (IMMA) ajustada para o IMC, e aLM ajustado pela estatura e massa gorda residual. Participaram cinquenta e oito mulheres idosas obesas com idade entre 60 a 70 anos de idade separadas por dois grupos: OS e não sarcopênica (NS) em duas abordagens diferentes. A prevalência de OS também foi verificada entre os métodos e seus efeitos sobre a força de preensão manual, massa magra, teste de sentar e levantar, time-up-and-go e caminhada de seis minutos, pico O2, recuperação de frequência cardíaca e qualidade da vida. O grupo de OS apresentou significativamente menor massa magra, menor força de preensão manual, pontuação inferior nos testes funcionais, baixa aptidão física, menor redução da frequência cardíaca durante a recuperação e aspecto inferior da qualidade de vida em comparação com o grupo NS. Além disso, nenhuma idosa foi classificada com OS pelo aLM ajustado pela estatura e massa gorda residual. O ponto de corte abordado pelo aLM/IMC representa uma ferramenta importante na prática clínica geriátrica para identificar e prevenir os efeitos deletérios da OS em mulheres idosas.

Dahan da Cunha Nascimento,1,2 Bernardo Petriz,2 Samuel da Cunha Oliveira,1 Denis Cesar Leite Vieira,2,3 Silvana Schwerz Funghetto,4 Alessandro Oliveira Silva,5,6 Jonato Prestes1 1Graduate Program in Physical Education, Catholic University of Brasilia (UCB), Brasilia, Brazil; 2Department of Physical Education, University Center of the Federal District (UDF), Brasilia, Brazil; 3Department of Physical Education, University of Brasilia (UNB), Brasilia, Brazil; 4Department of Nursing, University of Brasilia (UNB), Brasilia, Brazil; 5Department of Medicine and Physical Education, University Center of Brasilia (UniCEUB), Brasilia, Brazil; 6Department of Medicine and Physical Education, Integrated Colleges of the Central Plateau Educational Union (FACIPLAC), Brasilia, Brazil Background: Blood flow restriction (BFR) exercise has shown to induce a positive influence on bone metabolism and attenuate muscle strength loss and atrophy in subjects suffering from musculoskeletal weakness. Despite the known benefits of BFR exercise, it remains unclear whether or not the pressurization of blood vessels damages the endothelial cells or increases risk for formation of thrombi. Thus, the effects of BFR exercise on coagulation, fibrinolysis, or hemostasis, remains speculative.Objective: The aim of the present study was to perform a systematic review of the short and long- term effects of BFR exercise on blood hemostasis in healthy individuals and patients with known disease (ie, hypertension, diabetes, obesity, and ischemic heart disease).Data Sources: A systematic review of English and non-English articles was conducted across PubMed, Science Direct, and Google Scholar databases, including reference lists of relevant papers. Study quality assessment was evaluated using the modified version of Downs and Black checklist. Search results were limited to exercise training studies investigating the effects of BFR exercise on blood hemostasis in healthy individuals and patients with disease. Level of evidence was determined according to the criteria described by Oxford Center for Evidence-Based Medicine.Study selection: Only randomized controlled trials (RCTs) and non-randomized controlled trials (NRCTs) that examined the effects of exercise with BFR exercise vs exercises without BFR on blood hemostasis in healthy individuals and patients were included.Data extraction: Nine studies were eligible (RCT =4; NRCT =5).Results: The average score on the Downs and Black checklist was 11.22. All studies were classified as having poor methodological quality wherein the level of evidence provided in all reviewed studies was level IIb only (ie, poor quality RCTs).Conclusion: Considering the limitations in the available evidence, firm recommendations cannot be provided. Keywords: exercise, hemostasis, vascular occlusion, blood flow restriction, coagulation system, Kaatsu training

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Despite the beneficial effects of resistance training (RT) for the prevention and reduction of blood pressure (BP), reductions in systolic blood pressure (SBP) will occur for subjects who show exceptionally large responses to training when compared with individuals who show small responses to training. Thus, the purpose of the present study was to identify the variability of BP response to 10- week RT program in hypertensive and normotensive elderly women. The second aim of this study was to present statistical procedures for a better data interpretation of responsiveness, explain how to deal with regression to the mean effect (RTM), and describe how to determine clinically important changes in BP from significant real difference (SRD). Twenty-seven untrained hypertensive (age = 68,37 ?? 5,55 years; height = 1,55 ?? 0,05 m; BMI = 27,94 ?? 3,65 kg/m??) and 12 normotensive women (age = 70,00 ?? 7,41 years; height = 1,56 ?? 0,06 m; BMI = 27,34 ?? 5,20 kg/m??) participated in the present study. The RT consisted of a periodized linear model. The exercises performed were: machine leg press, machine chest press, machine leg extension, machine low row, and machine leg curl. The number of repetitions were reduced (maintaining the minimal zone established for each cycle) as the intensity increased. The responsiveness of resting SBP was determined based on the percent decline between the pre- and post-training time points or mesocycles T1 and T4. The term responders was used to describe subjects who exhibited a percent SBP decline ??? -2.58% and the term non-responders for subjects who exhibited a percent SBP decline < -2.58%, respectively. Both the responders and nonresponders in the hypertensive group presented significant changes in SBP (- 7.83 ?? 5.70 mmHg vs. 3.78 ?? 7.42 mmHg), respectively. Moreover, the responders and non-responders in the normotensive group presented significant changes in SBP as well (-8.58 ?? 5.52 mmHg vs. 5.71 ?? 3.84 mmHg). Furthermore, statistical analyses were performed using One-Way Repeated Measures ANOVA, an analysis of covariance (ANCOVA), linear mixed model (LMM), and SRD was also calculated. The results confirmed that initial SBP was the more powerful predictor of post-exercise SBP response, as analyzed by the ANCOVA and LMM. In conclusion, SBP presents a heterogeneous response to a controlled RT program in hypertensive and normotensive elderly women. For the second aim of this study, the importance of incorporating SRD and RTM analysis to determine what should be clinically important from what is known as the error of measurement and to provide a better interpretation of the results was confirmed. A hipertens??o arterial ?? uma doen??a prevalente em idosos e est?? associada com o aumento da incid??ncia de doen??a arterial coronariana, acidente vascular encef??lico e insufici??ncia card??aca. O treinamento de for??a (TF) ?? recomendado como forma de interven????o para a preven????o e redu????o da press??o arterial (PA) e apesar dos efeitos ben??ficos, redu????es na press??o arterial sist??lica (PAS) ocorrer??o para indiv??duos que apresentam respostas excepcionalmente elevadas ao treinamento, quando comparados com indiv??duos que apresentam respostas reduzidas ao treinamento. Com isso, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do TF sobre a PA e sua variabilidade ap??s 10 semanas de treinamento em mulheres idosas hipertensas e normotensas. Al??m disso, o segundo objetivo do estudo foi apresentar procedimentos estat??sticos para uma melhor interpreta????o dos dados sobre a responsividade, explicar como lidar com o efeito da regress??o a m??dia (RM) e descrever como determinar altera????es clinicamente importantes na PA pelo c??lculo da diferen??a cl??nica real (DR). Vinte e sete mulheres idosas hipertensas (idade = 68,37 ?? 5,55 anos; = estatura = 1,55 ?? 0,05 m; IMC = 27,94 ?? 3,65 kg/m??) e 12 mulheres idosas normotensas (idade = 70,00 ?? 7,41 anos; estatura = 1,56 ?? 0,06 m; IMC = 27,34 ?? 5,20 kg/m??) sem experi??ncia no TF participaram do estudo. O TF seguiu o modelo de periodiza????o linear e os exerc??cios realizados foram: leg press, supino m??quina, cadeira extensora, remada sentada e cadeira flexora. O n??mero de repeti????es foi reduzido de acordo com o aumento da intensidade (mantendo a zona de repeti????es m??nima para cada ciclo de treinamento). A responsividade da PAS foi determinada com base no decl??nio percentual entre os momentos pr??-treinamento (mesociclo - T1) e p??s-treinamento (mesociclo - T4). O termo responsivo foi utilizado para descrever as idosas que apresentaram um decl??nio percentual da PAS = -2,58% e o termo n??o responsivo foi utilizado para descrever as idosas com decl??nio percentual da PAS < -2,58%. Ambos os grupos de idosas hipertensas responsivas e n??o responsivas apresentaram mudan??as significativas na PAS (-7,83 ?? 5,60 mmHg vs. 3,78 ?? 7,42 mmHg). Ademais, os grupos de idosas normotensas responsivas e n??o-responsivas tamb??m apresentaram mudan??as significativas na PAS (-8,58 ?? 5,52 mmHg vs. 5,71 ?? 3,84 mmHg). Al??m disso, an??lises estat??sticas foram realizadas utilizando a ANOVA de medidas repetidas, an??lise de covari??ncia (ANCOVA) e o modelo linear misto (MLM) para o c??lculo da RM e DR. A PAS inicial foi o preditor mais importante da resposta p??s-exerc??cio da PAS, conforme analisado pela ANCOVA e MLM. As redu????es de -2,24 mmHg n??o foram estatisticamente significativas e nem clinicamente importantes, mas ca??ram dentro do erro de medida. Portanto, a conclus??o do primeiro objetivo do estudo foi que a resposta da PAS ap??s 10 semanas de TF ?? heterog??nea em mulheres idosas hipertensas e normotensas. Por outro lado, para o segundo objetivo do estudo, incluir procedimentos estat??sticos para a melhor an??lise da RM e c??lculo da DR torna-se essencial para determinar o que ?? clinicamente importante, erro de medida e a melhor interpreta????o dos dados.

The aim of this study was to investigate the effects of two consecutive Crossfit® training sessions (24 h apart) designed to enhance work-capacity that involved both cardiovascular and muscular exercises on cytokines, muscle power, blood lactate and glucose. Nine male members of the CrossFit® community (age 26.7 ± 6.6 years; body mass 78.8 ± 13.2 kg; body fat 13.5 ± 6.2%; training experience 2.5 ± 1.2 years) completed two experimental protocols (24 h apart): (1) strength and power exercises, (2) gymnastic movements, and (3) metabolic conditioning as follows: 10 min of as many rounds as possible (AMRAP) of 30 double-unders and 15 power snatches (34 kg). The same sequence as repeated on session 2 with the following metabolic conditioning: 12 min AMRAP of: row 250 m and 25 target burpees. Serum interleukin-6 (IL-6), IL-10, and osteoprotegerin were measured before, immediately post and 24 h after workout of the day (WOD) 1, immediately post, 24 and 48 h after WOD 2. Peak and mean power were obtained for each repetition (back squat with 50% of 1 repetition maximum) using a linear position transducer measured before, immediately post and 24 h after WOD 1, immediately post and 24 h after WOD 2. Blood lactate and glucose were measured pre and immediately post WOD 1 and 2. Although both sessions of exercise elicited an significant increase in blood lactate (1.20 ± 0.41 to 11.84 ± 1.34 vs. 0.94 ± 0.34 to 9.05 ± 2.56 mmol/l) and glucose concentration (81.59 ± 10.27 to 114.99 ± 12.52 vs. 69.47 ± 6.97 to 89.95 ± 19.26 mg/dL), WOD 1 induced a significantly greater increase than WOD 2 (p ≤ 0.05). The training sessions elicited significant changes (p ≤ 0.05) in IL-6, IL-10 and osteoprotegerin concentration over time. IL-6 displayed an increase immediately after training WOD 1 [197 ± 109%] (p = 0.009) and 2 [99 ± 58%] (p = 0.045). IL-10 displayed an increase immediately after only WOD 1 [44 ± 52%] (p = 0.046), and decreased 24 and 48 h following WOD 2 (~40%; p = 0.018) as compared to pre-exercise values. Osteoprotegerin displayed a decrease 48 h following WOD 2 (~25%; p = 0.018) as compared with pre intervention. In conclusion, two consecutive Crossfit® training sessions increase pro/anti-inflammatory cytokines with no interference on muscle performance in the recovery period.

A queda é considerada um evento de grande impacto para a pessoa idosa por ser este causador de incapacidade, hospitalizações e óbitos nessa população. Portanto, os estudos realizados para compreensão do perfil dos idosos que caem são de grande relevância. O objetivo principal desta pesquisa foi de analisar a relação das medidas relativas ao risco de quedas, capacidade funcional, força muscular e medo de cair em mulheres idosas caidoras e não caidoras. Os objetivos secundários foram os de analisar a concordância de instrumentos utilizados para estratificação do risco de queda, bem como da relação da faixa etária com as medidas analisadas. Para tanto foi realizado um estudo transversal com idosas residentes na comunidade. As voluntárias da pesquisa foram avaliadas quanto ao risco de quedas, capacidade funcional, força muscular máxima e medo de cair. A partir do histórico de quedas foram classificadas como caidoras e não caidoras. Os dados foram analisados a partir da análise de normalidade, comparação e correlação. Não foram observadas diferenças entre o grupo de caidoras e não caidoras quanto às variáveis analisadas (P > 0,05). No entanto foram observadas correlações (fracas, moderadas e fortes) entre os testes que avaliam o risco de quedas, a capacidade funcional e a força muscular. Pode-se observar a concordância entre os testes utilizados para avaliação do risco de quedas. Não houve relação do medo de cair com as demais variáveis. A idade foi um fator importante relacionado com o risco de quedas, a capacidade muscular e com o medo de cair. Conclui-se portanto que apesar de não ter havido diferença entre os grupos de caidoras e não caidoras, pôde-se observar e relação das medidas relativas ao risco de quedas, capacidade funcional e força muscular. A idade é um fator de influência para o risco de quedas, capacidade funcional e força, e não para o medo de cair.