Dentro del grupo de jóvenes que no están en dentro del proceso de educación, ni de empleo ni de formación (NEET en inglés, NINI en castellano), las mujeres jóvenes tienen una propensión mucho mayor que los jóvenes a ser económicamente inactivos (EI), en gran medida debido a sus responsabilidades en tareas relacionadas con el cuidado de personas y, en menor medida, a problemas de salud. Como tales, tienden a permanecer NEET por períodos mucho más largos y a menudo siguen siendo dependientes del bienestar. A diferencia de los jóvenes que buscan activamente trabajo, el grupo NEET EI es pasado por alto por los formuladores de políticas públicas, en términos de apoyo dirigido e intervención para fomentar su (re) participación en la educación, el empleo o la formación. El propósito de este artículo es cuestionar esta justificación y cuestionar por qué tantos jóvenes (especialmente las mujeres jóvenes) están marginados de esta manera. Expone las tensiones en la formulación de políticas públicas entre permitir que las mujeres jóvenes cumplan sus responsabilidades de cuidado y, al mismo tiempo, apoyar su derecho a beneficios y ambiciones para hacer una contribución más amplia a la sociedad. El documento se basa en la evidencia de un estudio en curso en Inglaterra para poner de relieve el aislamiento y la desconexión sentida por las mujeres jóvenes en el grupo NEET EI y plantea preguntas sobre las cicatrices a largo plazo de dejar a muchos de ellos social y económicamente excluidos por largos períodos de tiempo, Within the not in education, employment or training (NEET) group of young people, young women have a much greater propensity than young men to be economically inactive (EI), largely due to their caring responsibilities and, to a lesser extent, health problems. As such, they tend to remain NEET for much longer periods and often remain welfare dependent. In contrast to young people who are actively seeking work, the NEET EI group is overlooked by policymakers, in terms of targeted support and intervention to encourage their (re-)engagement in education, employment or training. The purpose of this paper is to challenge this rationale and to question why so many young people (especially young women) are sidelined in this way. It exposes the tensions in policymaking between enabling young women to fulfil their caring responsibilities while, at the same time, supporting their entitlement to benefits and ambitions to make a wider contribution to society. The paper draws on evidence from on an on-going study in England, to highlight the isolation and disconnect felt by young women in the NEET EI group and raises questions about the long-term scarring effects of leaving so many of them socially and economically excluded for such long periods of time., No grupo de jovens que não estudam ni trabalham, conhecidos como “nem nem”, as mulheres jovens são mais propensas que os homens jovens para inatividade no âmbito econômico, em uma grande parte isto é devido às suas responsabilidades familiares e, em menor grau, aos problemas de saúde. Como consequência, eles permanecem “nem nem” por períodos muito mais longos e muitas vezes permanecem bem-estar dependente. Em contraste com os jovens que estão procurando ativamente trabalho, o grupo “nem nem” é ignorado por políticos, em termos de apoio e intervenção para incentivar a participação dos jovens na educação ou emprego. O objetivo deste trabalho é trocar este razoamento e perguntar porque tantos jovens (especialmente as mulheres jovens) são marginados dessa maneira. Este trabalho expõe as tensões na formulação de políticas para que as mulheres jovens podam cumprir suas responsabilidades familiares, enquanto isso, ao mesmo tempo, apoiar o direito das mulheres de acesso a prestações e suas ambições para fazer uma contribuição mais vasta para sociedade. O documento baseia sus teorias em evidências de um estudo em curso na Inglaterra, para destacar o isolamento das mulheres jovens no grupo “nem nem”. Também questiona as consequências desta marginalização por longos períodos de tempo.