6 results on '"Molska, Graziella Rigueira"'
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2. Antinociceptive Activity of the Skin Secretion of Phyllomedusa rohdei (Amphibia, Anura)
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Malpezzi-Marinho, Elena Lucia Anna, primary, Zanoni, Cristiane Isabel Silva, additional, Molska, Graziella Rigueira, additional, Paraventi, Camila, additional, Wuo-Silva, Raphael, additional, Berro, Laís Fernanda, additional, Parada, Carlos Amilcar, additional, Tamura, Eduardo Koji, additional, and Marinho, Eduardo Ary Villela, additional
- Published
- 2020
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3. Effect of oral administration of Phyllanthus amarus Schumach. & Thonn. extract and trans-caryophyllene in hypernociception in the experimental autoimmune encephalomyelitis model
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Molska, Graziella Rigueira [UNIFESP], Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), and Carlini, Elisaldo Araujo [UNIFESP]
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Phyllanthus ,Camundongos ,Nociceptividade ,Animais ,Dor ,Encefalomielite autoimune experimental - Abstract
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) A dor cronica esta entre os principais sintomas da esclerose multipla. Sao escassas as pesquisas com compostos naturais na busca de tratamentos para os sintomas dessa doenca. As plantas pertencentes ao genero Phyllanthus e os agentes canabinoides tem mostrado efeitos positivos sobre a nocicepcao e a inflamacao. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito antihipernociceptivo de Phyllanthus amarus e do trans-cariofileno no modelo de encefalomielite autoimune experimental (EAE). Inicialmente foi feita a analise fitoquimica do extrato hexanico de Phyllanthus amarus (EHPa) e as principais lignanas encontradas foram filantina, nirantina e 5-demetoxinirantina. Para todos os experimentos realizados foram utilizados camundongos femeas C57BL/6J. Nao foram observadas alteracoes siginificativas nos testes iniciais (triagem farmacologica e rota rod). A nocicepcao foi avaliada pelo teste de placa quente e formalina na pata. Todas as doses de EHPa promoveram efeito antinociceptivo no teste de formalina, em ambas as fases, mas somente a dose de 400 mg/kg aumentou o tempo de permanencia dos camundongos sobre a placa aquecida. Na etapa seguinte, a EAE foi induzida por injecao subcutanea com 200 μg do peptideo de MOG35-55 dissolvida em CFA. Os animais foram avaliados quanto a hipernocicepcao mecanica (von Frey), a coordenacao motora, ao peso e ao desenvolvimento da doenca. Nenhuma das doses de Phyllanthus amarus administradas foi capaz de modificar os parametros analisados. Os mesmos experimentos foram realizados em animais com EAE, mas o tratamento com o transcariofileno nao previniu a reducao do peso, as alteracoes motoras, e nem modificou o desenvolvimento da doenca. No entanto, com relacao a hipernocicepcao, as tres doses foram efetivas em aumentar o limiar de nocicepcao, a partir do 6° dia apos a inducao da doenca. Quando o mecanismo de acao do trans-cariofileno foi avaliado, o efeito agudo da dose de 10 mg/kg foi bloqueado pela naloxona (antagonista opioide) e pelo AM630 (antagonista canabinoide). A resposta de proliferacao e producao de citocina, foi analisada apos sete dias de tratamento. Porem, a dose de 10 mg/kg do trans-cariofileno nao modificou a proliferacao das celulas T CD4+ e nem a producao de IFN-γ. Como conclusao, estes produtos naturais podem atuar de maneira diferente dependo do modelo empregado e metodo de extracao utilizado. Ainda que o extrato da planta nao tenha sido efetivo, o trans-cariofileno foi capaz de reduzir a hipernocicepcao induzida na EAE. Os resultados mostram a relevancia de estudos com produtos naturais para o emprego em neuropatias dolorosas FAPESP: 09/51882-8 BV UNIFESP: Teses e dissertações
- Published
- 2013
4. Pharmacologic evaluation of coffee extract (Coffea arabica L.) on dopaminergic pathway in Parkinson disease animal model
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Molska, Graziella Rigueira [UNIFESP] and Carlini, Elisaldo Araujo [UNIFESP]
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Oxidopamina ,Extratos vegetais ,Dopamina ,Doença de Parkinson - Abstract
Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Dados epidemiológicos indicam uma relação inversa entre o consumo regular de café e a doença de Parkinson(DP).Este possível efeito protetor do café é apoiado por estudos que mostram um efeito neuroprotetor da cafeína em modelos experimentais de DP.Estudos realizados no nosso laboratório sugerem que extrato preparado com sementes não torradas de café, rico em cafeína e ácidos clorogênicos, é capaz de estimular o sistema dopaminérgico,uma vez que este extrato pontencializou a estereotipia induzida por apomorfina e também em animais privados de sono paradoxal.O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito de um extrato de café(EC, espécie Coffea arabica L) sobre o sistema dopaminérgico.Para tanto, o EC foi avaliado nas doses de 100 e 400mg/kg(vo) quanto a sua ação estimulante, anti-catatônica e no modelo de rotações induzidas por lesão unilateral da via nigro-estrial com a neurotoxina 6-hidroxidopamina(6-OHDA).Foi também avaliada a capacidade antioxidante do extrato, bem como os níveis de neurotransmissores e metabólitos no estriado do cérebro de animais lesionados.O EC(dose 400mg/kg) aumentou a atividade locomotora de camundongos e diminuiu a catatonia induzida por haloperidol, sendo esta inibição observada tanto após tratamento agudo como repetido por 15dias.No modelo rotacional, o EC(400mg/kg)induziu rotações ipsilaterais no desafio após 14 dias da lesão por 6-OHDA no feixe prosencéfalo medial(FPM) de ratos, quando comparado ao grupo desafiado com água.Entretanto, o tratamento com EC e cafeína por 30 dias não modificou as rotações dos animais após o desafio com apomorfina e metanfetamina.Em outro experimento, onde os animais foram lesionados no estriado, os grupos experimentais tratados por 30 dias(começando 15 dias antes da lesão)com EC 100 e 400mg/kg ou cafeína apresentaram uma aparente redução do número de rotações, porém não estatisticamente significante.Ao se realizar a dosagem dos níveis de dopamina e do seu metabólito DOPAC observou-se uma diminuição(porém não significativa)destas monoaminas no estriado dos animais do grupo lesionado no hemisfério lesionado em relação aos animais controle.Entretanto, os níveis de tais metabólitos nos grupos tratados com EC ou cafeína foram similares às do grupo lesão, não mostrando qualquer tendência de aumento.O EC mostrou ainda uma moderada atividade antioxidante.Os dados obtidos sugerem que o EC possui um efeito estrimulante sobre o sistema dopaminérgico, possivelmente devido à cafeína, porém o mesmo não foi capaz de prevenir ou modificar a lesão induzida por 6-OHDA no modelo rotacional de DP.. FAPESP: 06/58692-1 BV UNIFESP: Teses e dissertações
- Published
- 2009
5. Ocimum gratissimum Essential Oil and Its Isolated Compounds (Eugenol and Myrcene) Reduce Neuropathic Pain in Mice.
- Author
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Paula-Freire LI, Molska GR, Andersen ML, and Carlini EL
- Subjects
- Acyclic Monoterpenes, Animals, Brazil, Male, Mice, Mice, Inbred C57BL, Plants, Medicinal, Alkenes therapeutic use, Analgesics, Non-Narcotic therapeutic use, Eugenol therapeutic use, Monoterpenes therapeutic use, Neuralgia drug therapy, Ocimum chemistry, Oils, Volatile therapeutic use, Plant Oils therapeutic use
- Abstract
Ocimum gratissimum is used in popular medicine to treat painful diseases. The antihypernociceptive properties of O. gratissimum essential oil and two of its active components (eugenol and myrcene) were tested in a model of neuropathic pain induced by a chronic constriction injury of the sciatic nerve. In tests to determine chronic antinociception, adult male C57BL/6 J mice were treated orally with corn oil (control group), O. gratissimum essential oil at doses of 10, 20, or 40 mg/kg or eugenol or myrcene at doses of 1, 5, or 10 mg/kg for 14 days after surgery. Pregabalin (20 mg/kg) was used as a standard in this study. The treatment with 20 and 40 mg/kg of O. gratissimum essential oil and at doses of 5 and 10 mg/kg of the active components were able to promote antihypernociception in both mechanical (von Frey) and thermal (hot plate) tests. The treatment with the essential oil of the plant or eugenol was effective in reducing the levels of interleukin-1β in the sciatic nerve. Our findings demonstrate that O. gratissimum essential oil and its isolated active components possess antihypernociceptive activity in neuropathic pain models., (Georg Thieme Verlag KG Stuttgart · New York.)
- Published
- 2016
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6. Phyllanthus amarus does not affect hypernociception in experimental autoimmune encephalomyelitis.
- Author
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Molska GR, Negri G, Paula-Freire LI, Araujo LP, Köhn DO, Basso AS, and Carlini EA
- Subjects
- Animals, Anisoles analysis, Anisoles therapeutic use, Dioxoles analysis, Dioxoles therapeutic use, Female, Lignans analysis, Lignans therapeutic use, Mice, Mice, Inbred C57BL, Multiple Sclerosis drug therapy, Plant Extracts chemistry, Plant Extracts therapeutic use, Anisoles pharmacology, Dioxoles pharmacology, Encephalomyelitis, Autoimmune, Experimental drug therapy, Hyperalgesia drug therapy, Hyperalgesia etiology, Lignans pharmacology, Multiple Sclerosis complications, Phyllanthus chemistry, Plant Extracts pharmacology
- Abstract
Multiple sclerosis is an inflammatory disease of the central nervous system. Chronic pain is one of the main symptoms, affecting many patients. Studies show that the lignans or the apolar extracts of Phyllanthus amarus have antinociceptive effects in different animal models. To evaluate the antihypernociceptive effect of a hexanic extract of P. amarus in experimental autoimmune encephalomyelitis in mice, the chemical composition of the hexanic extract was analyzed by gas chromatography mass spectrometry. After EAE induction, animals were treated with the hexanic extract of P. amarus for 26 consecutive days. Motor coordination and mechanical hypernociception were evaluated on alternate days. The principal lignans found were phyllanthin, niranthin, and 5-demethoxyniranthin. The hexanic extract of P. amarus at a dose of 100, 200, or 400 mg/kg did not affect the development of the disease. The motor coordination and pain threshold of the treated animals were not altered in this experiment. In conclusion, in this test, the hexanic extract of P. amarus did not show evidence of antihypernociceptive activity in experimental autoimmune encephalomyelitis., (Georg Thieme Verlag KG Stuttgart · New York.)
- Published
- 2014
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