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Introduction: Ankylosing Spondylitis (AS) is a type of chronic, autoimmune arthritis that primarily involves the spinal and sacroiliac joints. In more severe cases, this pathology can lead to a condition that results in loss of flexibility and fusion of the spine. Objective: To recognize viable and effective non-pharmacological treatment methods for the disease in question, given the great importance of the association with pharmacological treatment. Methodology: This is a descriptive research of the integrative literature review type, which sought to research the non-drug treatment of Spondylitis. The research was conducted through online access in the National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar, Virtual Health Library (VHL) and EBSCO Information Services databases, in the months of September and October 2022. Results and discussion: Physical activities, whether aquatic or terrestrial, are of great value when related to non-drug treatment of diseases that course with bone and muscle pain, by delaying the progression of the pathology and improving the patient's quality of life. In addition, home exercises indicated by physical therapists can also help with the aforementioned benefits. Furthermore, it is important to associate this with drug or even surgical treatment, especially in cases that are already advanced. Conclusion: The least invasive forms of treatment for ankylosing spondylitis are those that refer to physical activity that, associated with early diagnosis and pharmacological treatment, contribute to therapeutic success, lower risk of sequelae and, therefore, to a better quality of life for the patient. Introducción: La espondilitis anquilosante (EA) es un tipo de artritis crónica y autoinmune que afecta principalmente a las articulaciones de la columna vertebral y las sacroilíacas. En los casos más graves, esta patología puede dar lugar a una afección que provoque la pérdida de flexibilidad y la fusión de la columna vertebral. Objetivo: Reconocer métodos de tratamiento no farmacológicos viables y eficaces para la enfermedad en cuestión, dada la gran importancia de la asociación con el tratamiento farmacológico. Metodología: Se trata de una investigación descriptiva de tipo revisión bibliográfica integradora, que investigó el tratamiento el tratamiento no farmacológico de la Espondilitis La investigación se realizó a través del acceso online en las bases de datos National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) y EBSCO Information Services, en los meses de septiembre y octubre de 2022. Resultados y discusión: Las actividades físicas, ya sean acuáticas o terrestres, son de gran valor cuando se relacionan con el tratamiento no farmacológico de enfermedades que cursan con dolor óseo y muscular, al retrasar la progresión de la patología y mejorar la calidad de vida del paciente. Además, los ejercicios en casa indicados por los fisioterapeutas también pueden ayudar con respecto a los beneficios mencionados. Además, es importante asociarlo a un tratamiento farmacológico o incluso quirúrgico, especialmente en los casos avanzados. Conclusión: Las formas menos invasivas de tratamiento de la Espondilitis Anquilosante son las que se refieren a la actividad física que, asociadas al diagnóstico precoz y al tratamiento farmacológico, contribuyen al éxito terapéutico, al menor riesgo de secuelas y, por lo tanto, a una mejor calidad de vida del paciente. Introdução: A Espondilite Anquilosante (EA) é um tipo de artrite crônica, autoimune, que envolve principalmente as articulações da coluna e as sacroilíacas. Em casos mais graves, essa patologia pode levar a um quadro que resulta na perda de flexibilidade e na fusão da coluna. Objetivo: Reconhecer métodos de tratamento não farmacológicos viáveis e eficazes para a doença em questão, haja vista a grande importância da associação com o tratamento farmacológico. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura, que pesquisou sobre o tratamento não medicamentoso da Espondilite. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, nos meses de setembro e outubro de 2022. Resultados e discussão: As atividades físicas, sejam por meio aquático ou terrestre são de grande valia quando relacionadas ao tratamento não medicamentoso de doenças que cursam com dor óssea e muscular, ao postergar a progressão da patologia e melhorar a qualidade de vida do paciente. Além disso, exercícios domésticos indicados por fisioterapeutas também podem auxiliar no que tange aos benefícios citados. Ademais, é importante associar ao tratamento medicamentoso ou até mesmo cirúrgico, principalmente em casos que já estão avançados. Conclusão: As formas menos invasivas de tratamento para a Espondilite Anquilosante são aquelas que se referem à atividade física que, associadas ao diagnóstico precoce e ao tratamento medicamentoso, contribuem para o sucesso terapêutico, menor risco de sequelas e, assim, a melhor qualidade de vida do paciente.

Autism Spectrum Disorder (ASD) represents a diverse group of conditions related to neurodevelopment, affecting one in every 100 children in the world, being prevalent in males. The main characteristics are the difficulty with social interaction and communication, in addition to repetitive and restrictive behaviors. The diagnosis can be made between 18 and 24 months of age, when characteristic symptoms can be distinguished from the child's typical development. It is noted that serotonin becomes important in ASD studies, which indicate that approximately 45% of patients have high serum levels of 5-HT and, consequently, less social interest. Furthermore, hypovitaminosis, also known as vitamin D deficiency, is related to ASD as well as melatonin deficiency. Therefore, the imbalance of serotonin, vitamin D and melatonin levels in patients diagnosed with ASD are of great relevance in terms of well-being and global health of the individual, due, respectively, to inference in social relationships, disorders neural pathways, as well as significant changes in the circadian cycle. Furthermore, it is feasible to observe that these particularities of patients with Autism Spectrum Disorder are of paramount importance in terms of early diagnosis, as well as effective treatment without external pharmacological measures. However, this is not yet a current reality. El Trastorno del Espectro Autista (TEA) representa un grupo diverso de condiciones relacionadas con el neurodesarrollo, afectando a uno de cada 100 niños en el mundo, siendo prevalente en el sexo masculino. Las principales características son la dificultad con la interacción social y la comunicación, además de comportamientos repetitivos y restrictivos. El diagnóstico se puede realizar entre los 18 y los 24 meses de edad, cuando se pueden distinguir los síntomas característicos del desarrollo típico del niño. Se destaca que la serotonina cobra importancia en los estudios de TEA, que indican que aproximadamente el 45% de los pacientes tienen niveles séricos elevados de 5-HT y, en consecuencia, menor interés social. Además, la hipovitaminosis, también conocida como deficiencia de vitamina D, está relacionada con el TEA y la deficiencia de melatonina. Por lo tanto, el desequilibrio de los niveles de serotonina, vitamina D y melatonina en pacientes con diagnóstico de TEA son de gran relevancia en términos de bienestar y salud global del individuo, debido, respectivamente, a la inferencia en las relaciones sociales, trastornos de las vías neuronales, así como como cambios significativos en el ciclo circadiano. Además, es factible observar que estas particularidades de los pacientes con Trastorno del Espectro Autista son de suma importancia en términos de diagnóstico precoz, así como un tratamiento efectivo sin medidas farmacológicas externas. Sin embargo, esto aún no es una realidad actual. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) representa um grupo diversificado de condições relacionadas ao neurodesenvolvimento, acometendo uma em cada 100 crianças no mundo, sendo prevalente no sexo masculino. As principais características são a dificuldade com interação social e comunicação, além dos comportamentos repetitivos e restritivos. O diagnóstico pode ser feito entre os 18 e 24 meses de idade, quando os sintomas característicos podem ser diferenciados do desenvolvimento típico da criança. Nota-se que a serotonina torna-se importante nos estudos de TEA, os quais indicam que aproximadamente 45% dos portadores apresentam níveis séricos elevados de 5-HT e, consequentemente, menor interesse social. Ademais, a hipovitaminose, também conhecida como deficiência de vitamina D, está relacionada com TEA, bem como a deficiência de melatonina. Portanto, o desequilíbrio tanto dos níveis de serotonina, quanto de vitamina D e de melatonina nos pacientes com diagnóstico de TEA são de grande relevância nos quesitos de bem estar e da saúde global do indivíduo devido, respectivamente, à inferência em relações sociais, à distúrbios neurais, assim como em alterações significativas do ciclo circadiano. Outrossim, é viável a observação de que essas particularidades dos pacientes com Transtorno do Espectro Autista são de suma importância no que tange ao diagnóstico precoce, bem como no tratamento eficaz sem medidas farmacológicas externas. Contudo, essa ainda não é uma realidade atual.

Introduction: although the study of human anatomy is a fundamental subject in the medical course, there are some difficulties in learning it, and this is related to the scarcity of corpses, inadequate anatomical parts, lack of attention and motivation on the part of students, little student familiarity with anatomical terminologies and lack of use of active technologies and methodologies in teaching. Objective: to discuss the main challenges of teaching Human Anatomy in medical schools. Methodology: this is a narrative literature review. The research was carried out through access to the National Library of Medicine, Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) and EBSCO Information Services. Results and discussion: among the main challenges, we highlight the obstacles caused by bureaucracies related to the availability of corpses, the investment in technologies related to the high cost, as well as the difficulty in memorizing the large number of atypical names by the students, added the passive methodology applied by most faculties, with a reduced specific workload for the study of anatomy. Final considerations: it is necessary to adapt the significant portion of medical courses that have not yet updated the teaching methodology, to one that encourages the active search associated with studies of the anatomy of the human body, associated with clinical practice, thus increasing the workload of this discipline, in order to attract the interest of students in a more resolute way, given the viable opportunities available today. Introducción: si bien el estudio de la anatomía humana es una materia fundamental en la carrera de medicina, existen algunas dificultades para su aprendizaje, y esto se relaciona con la escasez de cadáveres, partes anatómicas inadecuadas, falta de atención y motivación por parte de los estudiantes. , poca familiaridad de los estudiantes con terminologías anatómicas y falta de uso de tecnologías y metodologías activas en la enseñanza. Objetivo: discutir los principales desafíos de la enseñanza de la Anatomía Humana en las facultades de medicina. Metodología: se trata de una revisión narrativa de la literatura. La investigación se realizó a través del acceso a la Biblioteca Nacional de Medicina, Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) y EBSCO Information Services. Resultados y discusión: entre los principales desafíos, se destacan los obstáculos provocados por las burocracias relacionadas con la disponibilidad de cadáveres, la inversión en tecnologías relacionadas con el alto costo, así como la dificultad en la memorización de la gran cantidad de nombres atípicos por parte de los estudiantes, añadió la metodología pasiva aplicada por la mayoría de las facultades, con una carga de trabajo específica reducida para el estudio de la anatomía. Consideraciones finales: es necesario adecuar la parte importante de las carreras de medicina que aún no han actualizado la metodología de enseñanza, a una que fomente la búsqueda activa asociada a los estudios de la anatomía del cuerpo humano, asociada a la práctica clínica, aumentando así la carga horaria de esta disciplina, con el fin de atraer el interés de los estudiantes de una manera más resuelta, dadas las oportunidades viables disponibles en la actualidad. Introdução: apesar de o estudo da anatomia humana ser uma disciplina fundamental no curso de medicina, existem algumas dificuldades para aprender a mesma, e isso está relacionado com a escassez de cadáveres, peças anatômicas inadequadas, falta de atenção e de motivação por parte dos alunos, pouca familiaridade do estudante com as terminologias anatômicas e carência de uso de tecnologias e metodologias ativas no ensino. Objetivo: discorrer acerca dos principais desafios do ensino de Anatomia Humana em faculdades de medicina. Metodologia: trata-se de uma revisão narrativa de literatura. A pesquisa foi realizada através do acesso nas bases de dados National Library of Medicine, Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services. Resultados e discussão: dentre os principais desafios, destacam-se os impecilhos causados por burocracias relacionadas à disponibilidade de cadáveres, ao investimento em tecnologias relativo ao alto custo, bem como a dificuldade em memorizar a grande quantidade de nomes atípicos por parte dos alunos, somados a passiva metodologia aplicada pela maioria das faculdades, com uma reduzida carga horária específica para o estudo da anatomia. Considerações finais: faz-se necessária a adequação da expressiva parcela dos cursos de medicina que ainda não atualizaram a metodologia de ensino, para uma que incentive a busca ativa associada aos estudos da anatomia do corpo humano, associada a prática clínica, aumentado, portanto, a carga horária dessa disciplina, para assim atrair o interesse dos estudantes de uma maneira mais resolutiva, diante das oportunidades viáveis disponíveis atualmente.

Objective: Describe the epidemiological profile of women diagnosed with gestational syphilis in Minas Gerais and Brazil between the years 2014 and 2018. Methodology: Descriptive epidemiological study regarding the cases of syphilis in pregnant women reported on the website of the Department of Informatics of the SUS. The variables collected were sociodemographic data, the geographical distribution of cases, treponemal and nontreponemal tests, and clinical classification. The data were tabulated and treated quantitatively and subjected to descriptive analysis. Results: In Brazil, 220,941 cases of syphilis in pregnant women were reported between the years 2014 and 2018, with 7.35% in Minas Gerais, showing a high incidence rate. Regarding age group and education, the highest frequency is in women between 20 and 39 years old, with 19.8 % presenting incomplete 5th to 8th grades of elementary school. Testing increased, especially in the Southeastern Region, with Minas Gerais occupying the third national position, representing 5.35% of reactive treponemal tests and 7.79% of reactive nontreponemal tests. The prevalent clinical classification was primary syphilis in pregnant women aged 15 to 59 years. A notable number of ignored/white cases occurred in the analyzed variables, which corresponds to a high underreporting regarding gestational syphilis. Conclusion: The results point to an increase in the number of gestational syphilis cases in Brazil and Minas Gerais, evidencing the need for investment in expanding access to health information for women. Objetivo: Describir el perfil epidemiológico de las mujeres diagnosticadas con sífilis gestacional en Minas Gerais y Brasil entre los años 2014 y 2018. Metodología: Estudio epidemiológico descriptivo sobre los casos de sífilis en gestantes notificados en el sitio web del Departamento de Informática del SUS. Las variables recogidas fueron los datos sociodemográficos, la distribución geográfica de los casos, las pruebas treponémicas y no treponémicas y la clasificación clínica. Los datos se tabularon y trataron cuantitativamente y se sometieron a un análisis descriptivo. Resultados: En Brasil se notificaron 220.941 casos de sífilis en mujeres embarazadas entre los años 2014 y 2018, con un 7,35% en Minas Gerais, mostrando una alta tasa de incidencia. En cuanto al grupo de edad y a la educación, la mayor frecuencia se da en las mujeres de entre 20 y 39 años, con un 19,8% que presenta los cursos de 5º a 8º de primaria incompletos. El rendimiento de las pruebas aumentó, especialmente en la Región Sudeste, con Minas Gerais ocupando la tercera posición nacional, representando el 5,35% de las pruebas treponémicas reactivas y el 7,79% de las pruebas no treponémicas reactivas. La clasificación clínica prevalente fue la de sífilis primaria en mujeres embarazadas de 15 a 59 años. Hubo un número notable de casos ignorados/blanco en las variedades analizadas, lo que corresponde a una elevada subnotificación respecto a la sífilis gestacional. Conclusión: Los resultados apuntan a un aumento del número de casos de sífilis gestacional en Brasil y en Minas Gerais, evidenciando la necesidad de invertir en la ampliación del acceso a la información en salud para las mujeres. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico de mulheres diagnosticadas com sífilis gestacional em Minas Gerais e no Brasil entre os anos de 2014 e 2018. Metodologia: Estudo epidemiológico descritivo referente aos casos de sífilis em gestante notificados no site do Departamento de Informática do SUS. As variáveis coletadas foram os dados sociodemográficos, a distribuição geográfica dos casos, os testes treponêmicos e não treponêmicos e a classificação clínica. Os dados foram tabulados e tratados de forma quantitativa e submetidos à análise descritiva. Resultados: No Brasil foram notificados 220.941 casos de sífilis em gestantes entre os anos de 2014 e 2018, com 7,35% em Minas Gerais, apresentando alta na taxa de incidência. Em relação à faixa etária e à escolaridade, a maior frequência está em mulheres entre 20 e 39 anos, com 19,8 % apresentando da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental incompletas. Aumentou a realização de testes, principalmente na Região Sudeste, com Minas Gerais ocupando a terceira posição nacional, representando 5,35% dos testes treponêmicos reativos e 7,79% dos testes não treponêmicos reativos. A classificação clínica prevalente foi a sífilis primária em gestantes de 15 a 59 anos. Ocorreu um notável número de casos ignorado/branco nas variáveis analisadas, o que corresponde a uma elevada subnotificação quanto à sífilis gestacional. Conclusão: Os resultados apontam um aumento no número de casos de sífilis gestacional no Brasil e em Minas Gerais, evidenciando a necessidade do investimento na ampliação do acesso à informação em saúde para mulheres.

Introduction: adolescence has been seen in the Brazilian and worldwide scenario as a period of intense and abrupt physical, emotional and mainly behavioral changes. With the advent of AIDS and the emergence of sexually transmitted infections (STIs) – important causes of morbidity and mortality in Brazil – the health system expanded the view of risk factors associated with transmissible diseases and brought to the discussion the issue of vulnerability and sexuality. Objective: to explain about changes in sexual behavior among young people, even in the face of greater debate on the subject, and the incidence of STIs, which remains high. Methodology: this is a narrative literature review. The search was carried out through online access in the National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) and EBSCO databases Information Services, October 2021. Results: there is a significant change in the behavior of young people regarding sexual health and the way they relate to their partners. In addition, it is noted that the current generation is more exposed, given that, due to the advent of the internet and, later, relationship applications, there was a revolution in the forms of interpersonal interaction, bringing many facilities, especially for the LGBTQIA+ population, who found in these virtual instruments a safe space for affective and sexual contact. Final considerations: it is important that young people are guided in relation to their sexual practices. In addition to the study of anatomy, sex education provides access to information about different aspects of sexuality. From it, people become able to exercise their sexual and reproductive desires, being informed about their health, given that sexuality is linked by different dimensions, such as biological, social and cultural. Introducción: la adolescencia ha sido vista en el escenario brasileño y mundial como un período de intensos y abruptos cambios físicos, emocionales y principalmente conductuales. Con el advenimiento del sida y la aparición de las infecciones de transmisión sexual (ITS), importantes causas de morbilidad y mortalidad en Brasil, el sistema de salud amplió la visión de los factores de riesgo asociados a las enfermedades transmisibles y llevó a la discusión el tema de la vulnerabilidad y la sexualidad. Objetivo: explicar los cambios en el comportamiento sexual de los jóvenes, incluso ante un mayor debate sobre el tema, y ​​la incidencia de ITS, que se mantiene alta. Metodología: se trata de una revisión narrativa de la literatura. La búsqueda se realizó a través del acceso en línea en la Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) y bases de datos EBSCO Information Services. , Octubre de 2021. Resultados: hay un cambio significativo en el comportamiento de los jóvenes con respecto a la salud sexual y la forma en que se relacionan con sus parejas. Además, se observa que la generación actual está más expuesta, dado que, debido al advenimiento de internet y, posteriormente, las aplicaciones de relación, hubo una revolución en las formas de interacción interpersonal, trayendo muchas facilidades, especialmente para los LGBTQIA +. población, quienes encontraron en estos instrumentos virtuales un espacio seguro para el contacto afectivo y sexual. Consideraciones finales: es importante que los jóvenes sean guiados en relación a sus prácticas sexuales. Además del estudio de la anatomía, la educación sexual brinda acceso a información sobre diferentes aspectos de la sexualidad. A partir de ella, las personas se vuelven capaces de ejercitar sus deseos sexuales y reproductivos, informándose sobre su salud, dado que la sexualidad está ligada por diferentes dimensiones, como la biológica, la social y la cultural. Introdução: a adolescência vem sendo encarada no cenário brasileiro e mundial como um período de intensas e abruptas mudanças físicas, emocionais e principalmente comportamentais. Com o advento da AIDS e o emergir das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) – causas importantes de morbimortalidade no Brasil –, o sistema de saúde ampliou a visão dos fatores de risco associados às doenças transmissíveis e trouxe à discussão a questão da vulnerabilidade e sexualidade. Objetivo: explanar acerca das mudanças de comportamento sexual entre os jovens, mesmo perante maior debate sobre o tema, e a incidência de ISTs, que continua alta. Metodologia: trata-se de uma revisão narrativa de literatura. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de outubro de 2021. Resultados: há uma mudança significativa de comportamento dos jovens quanto à saúde sexual e ao modo como se relacionam com seus parceiros. Além disso, nota-se que a geração atual se expõe mais, haja vista que, devido ao advento da internet e, posteriormente, dos aplicativos de relacionamento, houve uma revolução sobre as formas de interação interpessoal, trazendo muitas facilidades, em especial para a população LGBTQIA+, que encontrou nestes instrumentos virtuais um espaço seguro de contato afetivo e sexual. Considerações finais: é importante que jovens sejam orientados em relação às suas práticas sexuais. Para além do estudo sobre anatomia, a educação sexual proporciona o acesso a informações sobre diferentes aspectos da sexualidade. A partir dela, pessoas se tornam aptas a exercerem seus desejos sexuais e reprodutivos, estando informados quanto à sua saúde, haja vista que a sexualidade é costurada por diversas dimensões, como a biológica, social e cultural.

Introduction: Inflammatory response in AD is characterized by the presence of activated microglia (the resident immunocompetent cells of the brain) in close association with neuritic plaques. Current evidence suggests that microglia are primarily involved in phagocytic activity and may be responsible for inducing additional neuronal damage by generating oxygen species and proteolytic enzymes. If anti-inflammatory drugs protect against the neurodegeneration seen in the brain of AD patients, then patients with a history of anti-inflammatory use should have a reduction in pathological changes in the brain and brain inflammation. Objective: to explain about the use of non-steroidal anti-inflammatory drugs as drug therapy for Alzheimer's disease. Results: Brain inflammation is believed to contribute to the pathological features of Alzheimer's disease (AD), and it has been postulated that anti-inflammatories protect against this tissue damage. However, one of the controversial factors regarding the use of non-steroidal anti-inflammatory drugs to reduce the risk of developing Alzheimer's disease is the toxicity associated with these drugs. Methodology: This is a systematic literature review with works searched in the following databases: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Library Health Virtual (BVS) and EBSCO Information Services. Relevant sources inherent to the theme were analyzed, using as one of the main criteria the choice of current, original and international articles. A total of 12 scientific articles were available for review. Final considerations: Anti-inflammatory drugs have been suggested as a possible treatment for Alzheimer's disease (AD). The association of immune proteins and immunocompetent microglial cells with senile plaques (SP) in AD and normal aging suggests that these drugs may be able to modify the course of AD, either interfering with SP formation or suppressing inflammation. Introducción: La respuesta inflamatoria en la EA se caracteriza por la presencia de microglía activada (las células inmunocompetentes residentes del cerebro) en estrecha asociación con placas neuríticas. La evidencia actual sugiere que la microglía está involucrada principalmente en la actividad fagocítica y puede ser responsable de inducir daño neuronal adicional al generar especies de oxígeno y enzimas proteolíticas. Si los medicamentos antiinflamatorios protegen contra la neurodegeneración que se observa en el cerebro de los pacientes con EA, entonces los pacientes con antecedentes de uso de antiinflamatorios deberían tener una reducción de los cambios patológicos en el cerebro y la inflamación del cerebro. Objetivo: explicar el uso de antiinflamatorios no esteroideos como tratamiento farmacológico para la enfermedad de Alzheimer. Resultados: Se cree que la inflamación del cerebro contribuye a las características patológicas de la enfermedad de Alzheimer (EA) y se ha postulado que los anti-inflamatorios protegen contra este daño tisular. Sin embargo, uno de los factores controvertidos con respecto al uso de fármacos antiinflamatorios no esteroideos para reducir el riesgo de desarrollar la enfermedad de Alzheimer es la toxicidad asociada a estos fármacos. Metodología: Esta es una revisión sistemática de la literatura con trabajos buscados en las siguientes bases de datos: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Library Health Virtual (BVS) y los servicios de información de EBSCO. Se analizaron fuentes relevantes inherentes a la temática, utilizando como uno de los principales criterios la elección de artículos actuales, originales e internacionales. Se dispuso de un total de 12 artículos científicos para su revisión. Consideraciones finales: Se han sugerido fármacos antiinflamatorios como posible tratamiento para la enfermedad de Alzheimer (EA). La asociación de proteínas inmunes y células microgliales inmunocompetentes con placas seniles (SP) en la EA y el envejecimiento normal sugiere que estos fármacos pueden modificar el curso de la EA, ya sea interfiriendo con la formación de SP o suprimiendo la inflamación. Introdução: resposta inflamatória na DA é caracterizada pela presença de microglia ativada (as células imunocompetentes residentes do cérebro) em estreita associação com placas neuríticas. Evidências atuais sugerem que a microglia está envolvida principalmente na atividade fagocítica e pode ser responsável por induzir danos neuronais adicionais ao gerar espécies de oxigênio e enzimas proteolíticas. Se os anti-inflamatórios protegem contra a neurodegeneração observada no cérebro de pacientes com DA, então os pacientes com histórico de uso de anti-inflamatórios devem ter uma redução nas alterações patológicas no cérebro e na inflamação cerebral. Objetivo: explanar acerca do uso dos anti-inflamatórios não esteroidais como terapêutica medicamentosa para a Doença de Alzheimer. Resultados: acredita-se que a inflamação cerebral contribua para as características patológicas da doença de Alzheimer (DA), e foi postulado que os anti-inflamatórios protegem contra esse dano ao tecido. No entanto, um dos fatores controversos quanto ao uso dos anti-inflamatórios não-esteroidais para redução do risco de desenvolvimento da doença de Alzheimer é a toxicidade associada a esses medicamentos. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura com trabalhos buscados nas seguintes bases de dados: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services. Foram analisadas fontes relevantes inerentes ao tema, utilizando como um dos principais critérios a escolha de artigos atuais, originais e internacionais. Totalizaram-se 12 artigos científicos para a revisão. Considerações finais: Os anti-inflamatórios têm sido sugeridos como um possível tratamento para a doença de Alzheimer (DA). A associação de proteínas imunes e células imunocompetentes da microglia com placas senis (PS) na DA e no envelhecimento normal sugere que essas drogas podem ser capazes de modificar o curso da DA, seja interferindo na formação de SP ou suprimindo a inflamação.

Introduction: The concept of latent autoimmune diabetes in adults, whose acronym in English is LADA, for "latent autoimmune diabetes in adults" was first introduced in 1993 by Tuomi and Zimmet to define adult diabetic patients who did not require insulin to control their hyperglycemia in the early stages of the pathology, but they presented autoantibodies against beta-cell proteins and faster progression to the need for insulin. Objective: to show a case report of an elderly patient with LADA who frequently presents hypoglycemic episodes. Methodology: this is a clinical case study with a qualitative and descriptive perspective, which consists of a research that, in general, takes place with direct data collection, in which the researcher is the indispensable instrument. Results and discussion: hypoglycemia triggers a series of counter-regulatory mechanisms: it suppresses insulin secretion by beta cells, stimulates glucagon release by alpha cells, adrenaline release by the adrenal medulla, in addition to cortisol and growth hormone . In addition, it is also observed the release of noradrenaline from postganglionic sympathetic neurons and acetylcholine from sympathetic and parasympathetic postganglionic neurons, in addition to other neuropeptides. Conclusion: patients with type 1 diabetes mellitus often have episodes of hypoglycemia during insulin therapy, which, in addition to discomfort and embarrassing situations in daily life, prevents the achievement of ideal glycemic control. Furthermore, hypoglycemia induces a deficient counter-regulation mechanism in a later episode, with decreased adrenaline release and alarm symptoms, establishing the hypoglycemia syndrome associated with autonomic failure. Introducción: el concepto de diabetes autoinmune latente en adultos, cuyo acrónimo en inglés es LADA, por “diabetes autoinmune latente en adultos” fue introducido por primera vez en 1993 por Tuomi y Zimmet para definir a los pacientes diabéticos adultos que no necesitaban insulina para controlar su hiperglucemia en las primeras etapas de la patología, pero presentaron autoanticuerpos contra las proteínas de las células beta y una progresión más rápida a la necesidad de insulina. Objetivo: presentar un caso clínico de un paciente anciano con LADA que presenta con frecuencia episodios de hipoglucemia. Metodología: se trata de un estudio de caso clínico con perspectiva cualitativa y descriptiva, que consiste en una investigación que, en general, se realiza con recolección directa de datos, en la que el investigador es el instrumento indispensable. Resultados y discusión: la hipoglucemia desencadena una serie de mecanismos contrarreguladores: suprime la secreción de insulina por las células beta, estimula la liberación de glucagón por las células alfa, la liberación de adrenalina por la médula suprarrenal, además de cortisol y hormona del crecimiento. Además, también se observa la liberación de noradrenalina de las neuronas simpáticas posganglionares y de acetilcolina de las neuronas posganglionares simpáticas y parasimpáticas, además de otros neuropéptidos. Conclusión: los pacientes con diabetes mellitus tipo 1 suelen presentar episodios de hipoglucemia durante la terapia con insulina, que en Además de las molestias y situaciones embarazosas de la vida diaria, impide la consecución de un control glucémico ideal. Además, la hipoglucemia induce un mecanismo de contrarregulación deficiente en un episodio posterior, con disminución de la liberación de adrenalina y síntomas de alarma, estableciendo el síndrome de hipoglucemia asociado a insuficiencia autonómica. Introdução: o conceito de diabetes autoimune latente do adulto, cuja sigla em inglês é LADA, de “latent autoimmune diabetes in adults” foi introduzido pela primeira vez em 1993, por Tuomi e Zimmet para definir pacientes diabéticos adultos que não requeriam insulina para controle da hiperglicemia nas fases iniciais da patologia, mas apresentavam autoanticorpos contra proteínas das células-beta e progressão mais rápida para necessidade de insulina. Objetivo: evidenciar um relato de caso de paciente idosa portadora de LADA que apresenta, frequentemente, episódios hipoglicêmicos. Metodologia: trata-se de um estudo de caso clínico com perspectiva qualitativa e descritiva, que consiste em uma pesquisa em que, em geral, ocorre com coleta direta de dados, cujo o pesquisador é o instrumento indispensável. Resultados e discussão: a hipoglicemia deflagra uma série de mecanismos contra-reguladores: suprime a secreção de insulina pelas células-beta, estimula a liberação de glucagon pelas células-alfa, a de adrenalina pela medula adrenal, além do cortisol e do hormônio de crescimento. Além disso, observam-se também a liberação de noradrenalina de neurônios simpáticos pós-ganglionares e acetilcolina dos pós-ganglionares simpáticos e parassimpáticos, além de outros neuropeptídeos Conclusão: os portadores de diabetes melito tipo 1 têm, com frequência, episódios de hipoglicemia durante a insulinoterapia, que, além do desconforto e de proporcionar situações constrangedoras no dia-a-dia, impedem a obtenção do controle glicêmico ideal. Mais ainda, hipoglicemias induzem deficiente mecanismo de contra-regulação em episódio posterior, com diminuição de liberação de adrenalina e dos sintomas de alarme, estabelecendo a síndrome de hipoglicemia associada à insuficiência autonômica.

Introduction: there are reports of a manifestation secondary to infection and viral action in the body: smell disorders and, consequently, taste disorders, which are present even before the molecular confirmation of the infection caused by SARS-CoV-2. Objective: to answer what are the mechanisms of olfactory disorders resulting from Covid-19, as well as risk factors and possible interventions. Methodology: This is a descriptive research of the integrative literature review type. The search was carried out through online access in the National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) and EBSCO databases Information Services, August 2021. Results: The mechanisms of olfactory disorders related to SARS-CoV-2 infection are still unknown, but it is probably the result of various patterns, such as nasal mucosa edema, olfactory epithelial damage and even involvement of the central olfactory pathways. It was demonstrated that the expression of angiotensin-converting enzyme (ACE2) was found in the basal layer of the non-keratinizing squamous epithelium in the nasal and oral mucosa and in the nasopharynx. Conclusion: There may be olfactory-gustatory disturbances in variable intensities and prior to the general symptoms of Covid-19, they should be considered as part of the disease's symptoms, even in mild conditions. There is still no scientific evidence of specific treatments for such disorders in Covid-19, and it is important that further studies achieve, through clinical empiricism, better workup for these cases, especially those that manifest as a lasting sequelae of SARS-CoV-2 infection. Introducción: existen reportes de una manifestación secundaria a infección y acción viral en el organismo: trastornos del olfato y, en consecuencia, trastornos del gusto, que se presentan incluso antes de la confirmación molecular de la infección por SARS-CoV-2. Objetivo: dar respuesta a cuáles son los mecanismos de los trastornos olfatorios derivados del Covid-19, así como los factores de riesgo y las posibles intervenciones. Metodología: Se trata de una investigación descriptiva del tipo revisión integradora de la literatura. La búsqueda se realizó a través del acceso en línea en la Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) y bases de datos EBSCO Information Services. , Agosto de 2021. Resultados: Aún se desconocen los mecanismos de los trastornos olfatorios relacionados con la infección por SARS-CoV-2, pero probablemente sea el resultado de varios patrones, como edema de la mucosa nasal, daño del epitelio olfatorio e incluso afectación del olfato central. caminos. Se demostró que la expresión de la enzima convertidora de angiotensina (ECA2) se encontraba en la capa basal del epitelio escamoso no queratinizante de la mucosa nasal y oral y en la nasofaringe. Conclusión: Puede haber alteraciones olfatorio-gustativas en intensidades variables y antes de los síntomas generales de Covid-19, deben considerarse como parte de los síntomas de la enfermedad, incluso en condiciones leves. Todavía no hay evidencia científica de tratamientos específicos para tales trastornos en Covid-19, y es importante que estudios adicionales logren, a través del empirismo clínico, un mejor diagnóstico para estos casos, especialmente aquellos que se manifiestan como una secuela duradera de la infección por SARS. -2. Introdução: existem relatos de uma manifestação secundária à infecção e atuação viral no organismo: distúrbios do olfato e, consequentemente, do paladar, e que estão presentes antes mesmo da confirmação molecular da infecção causada por SARS-CoV-2. Objetivo: responder quais são os mecanismos de disfunções olfatórias decorrentes da Covid-19, bem como fatores de risco e possíveis intervenções. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de agosto de 2021. Resultados: Os mecanismos dos distúrbios olfatórios relacionados à infecção por SARS-CoV-2 ainda são desconhecidos, mas é provavelmente o resultado de vários padrões, como edema da mucosa nasal, dano epitelial olfatório e até mesmo envolvimento da região central vias olfativas. Foi demonstrado que a expressão de enzima conversora de angiotensina (ACE2) foi encontrada na camada basal do epitélio escamoso não queratinizante na mucosa nasal e oral e na nasofaringe. Conclusão: Podem ocorrer distúrbios olfativo-gustativos em intensidades variáveis e prévios aos sintomas gerais da Covid-19, devem ser considerados como parte dos sintomas da doença, mesmo em quadros leves. Não há ainda evidências científicas de tratamentos específicos para tais distúrbios na Covid-19, sendo de importância que estudos posteriores consigam, por meio de empirismo clínico, melhor propedêutica para esses casos, principalmente aqueles que manifestam-se como sequela duradoura da infecção por SARS-CoV-2.

Introduction: Excessive fat expansion during obesity causes fat dysfunction and inflammation to increase systemic levels of pro-inflammatory factors. The problem arises when, as a result of sustained obesity, the inflammatory response does not reach its objective and is not resolved, changing from a local reaction to a chronic systemic state, which can damage the individual's brain functions. Objective: to explore how the inflammatory process corroborated by obesity could be associated with brain abnormalities, including dementia. Methodology: This is a descriptive research of the integrative literature review type. The research was conducted through online access in the National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar, Virtual Health Library (VHL) and EBSCO Information Services databases, in August 2021 Results and discussion: Diet-induced obesity significantly exacerbates AD-like neuropathology and worsens cognitive impairment. Evidence shows that a high-fat diet is a risk factor for developing neuropathy and autonomic polyneuropathy, which may be due to chronic dysfunction secondary to obesity and inflammation due to the accumulation of macrophages and increased pro-inflammatory cytokines in peripheral nerves. seen a reduction in hippocampal volume and atrophy of the frontal, temporal and subcortical regions. Conclusion: This study does not establish that extra fat around the waist is the cause of dementia, it only suggests a link between these two characteristics. Introducción: La expansión excesiva de grasa durante la obesidad provoca disfunción e inflamación de la grasa para aumentar los niveles sistémicos de factores proinflamatorios. El problema surge cuando, como consecuencia de la obesidad sostenida, la respuesta inflamatoria no alcanza su objetivo y no se resuelve, pasando de una reacción local a un estado sistémico crónico, que puede dañar las funciones cerebrales del individuo. Objetivo: explorar cómo el proceso inflamatorio corroborado por la obesidad podría asociarse con anomalías cerebrales, incluida la demencia. Metodología: Se trata de una investigación descriptiva del tipo revisión integradora de la literatura. La investigación se realizó a través del acceso en línea en las bases de datos de la Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed MEDLINE), la Biblioteca Electrónica Científica en Línea (Scielo), Google Scholar, la Biblioteca Virtual de Salud (VHL) y los Servicios de Información de EBSCO, en agosto de 2021 Resultados y discusión: Dieta- La obesidad inducida exacerba significativamente la neuropatología similar a la EA y empeora el deterioro cognitivo. La evidencia muestra que una dieta alta en grasas es un factor de riesgo para desarrollar neuropatía y polineuropatía autonómica, que puede deberse a disfunción crónica secundaria a obesidad e inflamación por acumulación de macrófagos y aumento de citocinas proinflamatorias en nervios periféricos. en volumen hipocampal y atrofia de las regiones frontal, temporal y subcortical. Conclusión: este estudio no establece que el exceso de grasa alrededor de la cintura sea la causa de la demencia, solo sugiere un vínculo entre estas características. Introdução: A expansão adiposa excessiva durante a obesidade causa disfunção adiposa e inflamação para aumentar os níveis sistêmicos de fatores pró-inflamatórios. O problema surge quando, em decorrência da obesidade sustentada, a resposta inflamatória não atinge seu objetivo e não se resolve, passando de uma reação local a um estado crônico sistêmico, o que pode desencadear prejuízos as funções cerebrais do indivíduo. Objetivo: explorar como o processo inflamatório corroborado pela obesidade poderia estar associado a anormalidades cerebrais, inclusive a demência. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de agosto de 2021. Resultados e discussão: A obesidade induzida por dieta exacerba significativamente a neuropatologia semelhante à DA e piora o comprometimento cognitivo. Evidências mostram que uma dieta rica em gordura é um fator de risco para desenvolver neuropatia e polineuropatia autonômica, podendo ser devido à disfunção crônica secundária à obesidade e à inflamação devido ao acúmulo de macrófagos e aumento de citocinas pró-inflamatórias nos nervos periféricos, podendo ser visto uma redução do volume do hipocampo e a atrofia das regiões frontal, temporal e subcortical. Conclusão: este estudo não estabelece que a gordura extra ao redor da cintura seja a causa da demência, apenas sugere uma ligação entre essas duas características.

Introduction: Researchers at Rockefeller University, New York, found in some seriously ill patients with Covid-19 a type of autoantibody that attacks other cells of the immune system. For scientists, this would be an indication that these patients had preexisting autoantibodies to the disease and that this would be the reason why they developed the severe form of Covid-19. Objective: Answer what is the evidence on the infection by Sars-CoV-2 and triggering of autoimmunity. Methodology: This is a descriptive research of the integrative literature review type, which sought to answer what is the evidence on Sars-CoV-2 infection and triggering of autoimmunity. The search was carried out through online access in the National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) and EBSCO databases Information Services, July 2021. Results: It is believed that Covid-19 has clinical characteristics similar to autoimmune diseases, as both share major immune responses of pathogenesis. Case reports of patients who developed Guillain-Barré syndrome, autoimmune hemolytic anemia and systemic lupus erythematosus were presented. Conclusion: Sars-CoV-2 can alter self-tolerance and generate autoimmune responses through cross-reactivity with host cells. However, it will be up to the scientific community to investigate this possibility further to validate or disprove this hypothesis, given the ease of detecting autoantibodies, thus corroborating the finding that they, triggered or not by Covid-19, are really a threat of alteration in the immune system. Introducción: Investigadores de la Universidad Rockefeller, Nueva York, han encontrado en algunos pacientes gravemente enfermos con Covid-19 un tipo de autoanticuerpo que ataca a otras células del sistema inmunológico. Para los científicos, esto sería una indicación de que estos pacientes tenían autoanticuerpos preexistentes contra la enfermedad y que esta sería la razón por la que desarrollaron la forma severa de Covid-19. Objetivo: Responder cuál es la evidencia sobre la infección por Sars-CoV-2 y desencadenamiento de autoinmunidad. Metodología: Se trata de una investigación descriptiva del tipo revisión integradora de la literatura, que buscó dar respuesta a cuál es la evidencia sobre la infección por Sars-CoV-2 y el desencadenamiento de autoinmunidad. La búsqueda se realizó a través del acceso online en la Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) y bases de datos EBSCO Information Services, Julio de 2021. Resultados: Se cree que Covid-19 tiene características clínicas similares a las enfermedades autoinmunes, ya que ambas comparten las principales respuestas inmunitarias de patogénesis. Se presentaron informes de casos de pacientes que desarrollaron síndrome de Guillain-Barré, anemia hemolítica autoinmune y lupus eritematoso sistémico. Conclusión: Sars-CoV-2 puede alterar la auto-tolerancia y generar respuestas autoinmunes a través de reactividad cruzada con células huésped. Sin embargo, corresponderá a la comunidad científica investigar más a fondo esta posibilidad para validar o refutar esta hipótesis, dada la facilidad para detectar autoanticuerpos, corroborando así el hallazgo de que, desencadenados o no por Covid-19, son realmente una amenaza de alteración. en el sistema inmunológico. Introdução: Pesquisadores da Universidade de Rockefeller, em Nova York, encontraram em alguns doentes graves por Covid-19 um tipo de autoanticorpo que ataca outras células do sistema imunológico. Para os cientistas, isso seria um indício de que esses pacientes tinham autoanticorpos preexistentes à doença e que esse seria o motivo pelo qual desenvolveram a forma grave da Covid-19. Objetivo: Responder quais as evidências sobre a infecção por Sars-CoV-2 e desencadeamento de autoimunidade. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura, que buscou responder quais as evidências sobre a infecção por Sars-CoV-2 e desencadeamento de autoimunidade. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de julho de 2021. Resultados: Acredita-se que o Covid-19 possua características clínicas semelhantes às doenças autoimunes, pois ambas compartilham grandes reações imunes da patogênese. Relatos de caso de pacientes que desenvolveram síndrome de Guillain-Barré, anemia hemolítica autoimune e lúpus eritematoso sistêmico foram expostos. Conclusão: O Sars-CoV-2 pode alterar a autotolerância e gerar respostas autoimunes através da reatividade cruzada com células hospedeiras. No entanto, ficará a cargo da comunidade científica investigar essa possibilidade mais a fundo para validar ou reprovar essa hipótese, haja vista a facilidade em detectar autoanticorpos, corroborando, dessa forma, a constatação de que eles, desencadeados ou não pela Covid-19, são realmente uma ameaça de alteração no sistema imunológico.

Introduction: Omnivorous food is of paramount importance for the development of children, especially up to nine years of age, since it is through supplements present in animal articles, mostly, that they develop the infant's cognitive, motor, sensitive and linguistic abilities. Thus, a restrictive diet can compromise the child's natural development, due to caloric-protein deficiency, signaled through fatigue, lack of concentration, memory failure, hallucinations, jaundice and reduced cognitive abilities, deficiencies. Objective: To review the current bibliography, the most relevant and available online, on hypothetical and empirical risks, as well as recommendations for vegetarian diets in gestational and pediatric ages. Methods: This is a descriptive research of the integrative literature review type. Results: Children who maintain a diet restricted to veganism are at greater risk of physiological deficits. From this perspective, there must be a balance in the supply of nutrients, taking into account the child's developmental state, to ensure a harmonious growth and development. Conclusion: When choosing to insert a child, even in the first years of life, on a vegetarian or vegan diet, the pediatrician's job is to respect and advise the family, warning of its risks. For this, periodic consultation with the pediatrician and nutritionist is eminently necessary. Introducción: La alimentación omnívora es de suma importancia para el desarrollo de los niños, especialmente hasta los nueve años, ya que es a través de los complementos presentes en los artículos animales, en su mayoría, que se desarrollan las habilidades cognitivas, motoras, sensitivas y lingüísticas del infante. Así, una dieta restrictiva puede comprometer el desarrollo natural del niño, por deficiencia calórico-proteica, señalada por fatiga, falta de concentración, fallas de memoria, alucinaciones, ictericia y disminución de las capacidades cognitivas, deficiencias. Objetivo: Revisar la bibliografía actual, la más relevante y disponible en línea, sobre riesgos hipotéticos y empíricos, así como recomendaciones de dietas vegetarianas en edades gestacional y pediátrica. Métodos: Se trata de una investigación descriptiva del tipo revisión integradora de la literatura. Resultados: Los niños que mantienen una dieta restringida al veganismo tienen un mayor riesgo de sufrir déficits fisiológicos. Desde esta perspectiva, debe existir un equilibrio en el aporte de nutrientes, teniendo en cuenta el estado de desarrollo del niño, para asegurar un crecimiento y desarrollo armoniosos. Conclusión: Al optar por insertar a un niño, incluso en los primeros años de vida, en una dieta vegetariana o vegana, el trabajo del pediatra es respetar y asesorar a la familia, advirtiendo de sus riesgos. Para ello es eminentemente necesaria la consulta periódica con el pediatra y nutricionista. Introdução: A alimentação onívora é de suma importância para o desenvolvimento das crianças, principalmente até os nove anos de idade, visto que, é por meio de suplementações presentes em artigos animais, majoritariamente, que desenvolvem capacidades cognitivas, motoras, sensitivas e linguísticas do infante. Assim, uma dieta restritiva pode vir a comprometer o natural desenvolvimento da criança, devido a carência calórica-proteica, sinalizada por meio de fadigas, falta de concentração, falhas na memória, alucinações, icterícias e redução nas capacidades cognitivas, deficiências. Objetivo: Rever a bibliografia atual, a mais relevante e disponível em formato online, sobre os riscos hipotéticos e empíricos, bem como recomendações das dietas vegetarianas em idade gestacional e pediátrica. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura. Resultados: Crianças que mantém uma dieta restrita ao veganismo, têm maiores riscos de défices fisiológicos. Sob essa perspectiva, deve haver um equilíbrio do aporte de nutrientes, tendo em conta o estado de desenvolvimento da criança, para assegurar um harmonioso crescimento e desenvolvimento. Conclusão: Diante da escolha de inserir uma criança, mesmo nos primeiros anos de vida, numa dieta vegetariana ou vegana, o trabalho do pediatra é respeitar e aconselhar a família, alertando sobre seus riscos. Para isso, a consulta periódica ao pediatra e nutricionista é eminentemente necessária.

Introduction: Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is one of the most common endocrinopathies in fertile women. It is called hyperandrogenism, which can lead to symptoms such as acne, menstrual irregularities, obesity, ovarian cysts, hirsutism. This can trigger many complications such as infertility and neoplasms, so it is necessary to make an early diagnosis. Exposure to large amounts of intrauterine androgens can lead to the accumulation of fat mass. Objective: To demonstrate the pathophysiological link between obesity and PCOS. Methodology: This is a literature review. The research was conducted through online access in the National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar, Virtual Health Library (VHL) and EBSCO Information Services databases, in July 2021 Results and discussion: Adipose tissue has a vast diversity of interactions and cell types, in addition to being metabolically active. In PCOS, obesity is predominantly qualified by an extension in the fat cell size (hypertrophic obesity) more than the extension in the number of adipocytes (hyperplastic obesity). It is likely that the loss of lipolytic function of the adipose tissue is secondary to hyperandrogenism in PCOS patients, which would cause greater insulin resistance. Conclusion: PCOS has a high incidence and if obesity has already assumed epidemic proportions, it is essential to make individuals aware of this reality. Overweight, obesity and, particularly, central obesity can exacerbate it, with possible consequences on the phenotype of the disorder, as well as corroborating problems related to this pathology, such as insulin resistance and cardiovascular problems. Introducción: El Síndrome de Ovario Poliquístico (SOP) es una de las endocrinopatías más comunes de las mujeres fértiles. Es designado por hiperandrogenismo, el cual puede generar síntomas como acné, irregularidad menstrual, obesidad, quistes ováricos, hirsutismo. Esto puede desencadenar muchas complicaciones como infertilidad y neoplasias, es necesario realizar un diagnóstico precoz. La exposición a grandes cantidades de andrógenos intrauterinos puede provocar la acumulación de masa grasa. Objetivo: demostrar el vínculo fisiopatológico entre la obesidad y el síndrome de ovario poliquístico. Metodología: esta es una revisión de la literatura. Se realizó una investigación a través del acceso en línea a las bases de datos National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) y EBSCO Information Services, no más de julio de 2021 Resultados y discusión: El tejido adiposo tiene una gran diversidad de interacción con los tipos de células, además de ser metabólicamente activo. En el SOP, la obesidad se califica predominantemente por una extensión del tamaño de las células no grasas (obesidad hipertrófica) en lugar de una extensión o número de adipocitos (obesidad hiperplásica). Probablemente pérdida de la función lipolítica del tejido adiposo secundaria o hiperandrogenismo en portadores de SOP, o que provocaría una mayor resistencia a la insulina. Conclusión: el síndrome de ovario poliquístico tiene una gran incidencia de obesidad, asumiendo proporciones epidémicas, y es fundamental sensibilizar a dos personas sobre esta realidad. El sobrepeso, la obesidad y, en particular, la obesidad central pueden exacerbarlo, con posibles consecuencias no fenotípicas del trastorno, además de poder corroborar problemas relacionados con esta patología, como la resistencia a la insulina y problemas cardiovasculares. Introdução: A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma das endocrinopatias mais comuns nas mulheres férteis. Ela é designada por hiperandrogenismo, que pode gerar sintomas como acne, irregularidade menstrual, obesidade, cistos ovarianos, hirsutismo. Essa pode desencadear muitas complicações como infertilidade e neoplasias, dessa maneira é necessário fazer um diagnóstico precoce. A exposição à grandes quantidades de androgênios intra-útero podem acarretar ao acumulo de massa gorda. Objetivo: Evidenciar o vínculo fisiopatológico entre a obesidade e SOP. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de julho de 2021. Resultados e discussão: O tecido adiposo possui uma vasta diversidade de interação e tipos celulares além de ser metabolicamente ativo. Na SOP, a obesidade é qualificada preponderantemente por uma extensão no tamanho da célula gordurosa (obesidade hipertrófica) mais do que a extensão no número de adipócitos (obesidade hiperplásica). Provavelmente a perda da função lipolítica do tecido adiposo seja secundário ao hiperandrogenismo nas portadoras de SOP, o que provocaria a maior resistência insulínica. Conclusão: A SOP tem grande incidência e se a obesidade já assumiu proporções epidêmicas, é fundamental uma sensibilização dos indivíduos para esta realidade. Sobrepeso, obesidade e, particularmente, obesidade central podem exacerbá-la, com possíveis consequências no fenótipo da desordem, bem como podem corroborar, ainda, problemáticas relacionadas a essa patologia, como resistência insulínica e problemas cardiovasculares.

Introduction: The ABO blood group is an example of evolutionary adaptation where, for thousands of years, microorganisms and humans interact in a symbiotic or pathological way, influencing the genetics of the populations and the evolution of the human genome by the natural selection of specific alleles capable of modifying pathogens. Objective: to analyze or prognostic meaning of two antigens of two blood groups ABO and Rh together with various parameters in patients accompanied as a diagnosis of COVID-19. Methodology: This is a descriptive research of an integrative literature review type, which seeks to analyze or prognostic meaning of two antigens of two blood groups ABO and Rh, together with various parameters in patients accompanied by a diagnosis of COVID-19. A research was carried out through online access to databases National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) and EBSCO Information Services, no more than July 2021. Results: The most frequently observed blood type was or A + among patients with COVID-19. The Rh + blood group was found in all cases admitted to UTI with a fatal evolution. Or blood group A was associated with an increased risk of infection, or group O was associated with a reduced risk. Conclusion: There is no way to affirm the association of blood group A positive with COVID-19 with scientifically proven results in different populations. However, the association between blood groups and other past infections cannot be ignored. Introducción: El grupo sanguíneo ABO es un ejemplo de adaptación evolutiva donde, durante miles de años, microorganismos y humanos interactuaron de forma simbiótica o patológica, influyendo en la genética de poblaciones y la evolución del genoma humano a través de la selección natural de alelos específicos capaces de modificar patogenia. Objetivo: analizar el significado pronóstico de los antígenos de los grupos sanguíneos ABO y Rh junto con diversos parámetros en pacientes seguidos con el diagnóstico de COVID-19. Metodología: Se trata de una revisión descriptiva integradora de la literatura, que buscó analizar la significación pronóstica de los antígenos de los grupos sanguíneos ABO y Rh, junto con diversos parámetros en pacientes seguidos con el diagnóstico de COVID-19. La búsqueda se realizó a través del acceso online en la Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Virtual Health Library (BVS) y bases de datos EBSCO Information Services, Julio de 2021. Resultados: El tipo de sangre observado con mayor frecuencia fue A + entre los pacientes con COVID-19. El grupo sanguíneo Rh + se encontró en todos los casos ingresados ​​en UCI y con evolución fatal. El grupo sanguíneo A se asoció con un mayor riesgo de infección, mientras que el grupo O se asoció con un riesgo reducido. Conclusión: No hay forma de afirmar la asociación del grupo sanguíneo A positivo con COVID-19 sin resultados científicamente probados en diferentes poblaciones. Sin embargo, no se puede ignorar la asociación entre grupos sanguíneos y otras infecciones en el pasado. Introdução: O grupo sanguíneo ABO é exemplo de adaptação evolutiva onde, por milhares de anos, microrganismos e humanos interagiram de forma simbiótica ou patológica, influenciando na genética das populações e na evolução do genoma humano pela seleção natural de alelos específicos capazes de modificar a patogênese. Objetivo: é analisar o significado prognóstico dos antígenos dos grupos sanguíneos ABO e Rh juntamente com vários parâmetros em pacientes acompanhados com o diagnóstico de COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura, que buscou analisar o significado prognóstico dos antígenos dos grupos sanguíneos ABO e Rh, juntamente com vários parâmetros em pacientes acompanhados com o diagnóstico de COVID-19. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de julho de 2021. Resultados: O tipo sanguíneo mais frequentemente observado foi o A + entre os pacientes com COVID-19. O grupo sanguíneo Rh + foi encontrado em todos os casos admitidos na UTI e com evolução mortal. O grupo sanguíneo A estava associado a um risco aumentado de infecção, enquanto o grupo O estava associado com um risco reduzido. Conclusão: Não há como afirmar a associação do grupo sanguíneo A positivo com COVID-19 sem resultados cientificamente comprovados em diferentes populações. No entanto, a associação entre grupos sanguíneos e outras infecções no passado não pode ser ignorada.