Neves, Giselda Bezerra Correia, Paiva, Ana Claudia, Viturino , Matheus Gabriel da Silva Cavalcanti, Santos , José Luís Silva dos, Ferreira , Douglas Henrique da Silva, Silva , Anne Célia Alves Vasconcelos da, Lopes , Luana Rocha, Pina Junior , Hilton Silva, Portugal, Wanuska Munique, and Silva , Miller da Costa Lima Batista e
The aim of this study is to analyze the Microorganisms of N95 masks reused for 36 hours and after heat decontamination. Methodology: Experimental study with a sample of 12 N95 masks reused by professionals in the contaminated area of a material and sterilization center for 36 hours, and after decontamination by heat, where two means of decontamination were applied, the thermo-disinfection by moist heat (90ºC) and dry heat (70ºC) in the cabinet dryer, for 1h of exposure, then seeded in chocolate agar culture medium and incubated 48h in a biological incubator at 37ºC. Results: Before decontamination, there was the development of non-pathogenic microorganisms from the resident flora of the mouth, nose, and skin: gran+ cocci, Bacillus gran-Candida Spp, Staphylococcus, and Streptococcus, between 2 to 8 Colony-forming units (CFU). After decontamination, there was no development of microorganisms. As to the macroscopic aspect, those submitted to thermodisinfection suffered visible structural damage, and tears, preventing reuse, while those submitted to dry heat were intact and in reusable condition, as required by the Centers for Disease Control and Prevention (CDC), regarding the sealing test and adjustment to the face. Conclusion: Considering that many routines established during the COVID-19 pandemic will remain, such as the reuse of N95 masks, solutions need to be found for comfortable use while protecting workers. The method, using dry heat, is a viable, fast and simple alternative to decontaminating N95 masks. El objetivo de esta investigación es analizar la microorganismos de las mascarillas N95 reutilizadas durante 36 horas y tras la descontaminación por calor. Metodología: Estudio experimental con una muestra de 12 mascarillas N95 reutilizadas por profesionales en el área contaminada de una central de material y esterilización durante 36 horas, y tras la descontaminación por calor, donde se aplicaron dos métodos de descontaminación, la termo-desinfección por calor húmedo (90ºC) y el calor seco (70ºC) en el secador de la cabina, durante 1h de exposición, luego se sembraron en medio de cultivo de agar chocolate y se incubaron durante 48 horas en un incubador biológico a 37ºC. Resultados: Antes de la descontaminación había desarrollo de microorganismos no patógenos de la flora residente de la boca, la nariz y la piel: Cocos gran+,Bacillus gran-Candida Spp, Staplhylococcus y Streptococcus, entre 2 y 8 unidades formadoras de colonias (UFC). Tras la descontaminación, no hubo desarrollo de microorganismos. En cuanto al aspecto macroscópico, los sometidos a termodesinfección sufrieron daños estructurales visibles, desgarros, que impedían su reutilización, mientras que los sometidos a calor seco estaban intactos y en condiciones de ser reutilizados, tal y como exigen los Centros para el Control y la Prevención de Enfermedades (CDC), en lo que respecta a la prueba de sellado y ajuste a la cara. Conclusión: Teniendo en cuenta que muchas de las rutinas establecidas durante la pandemia de COVID-19 se mantendrán, como la reutilización de las mascarillas N95, es necesario encontrar soluciones para que su uso sea cómodo y a la vez proteja a los trabajadores. El método, mediante calor seco, demostró ser una alternativa viable, rápida y sencilla para descontaminar las máscaras N95. O objetivo da pesquisa é analisar microorgnismos de máscaras N95 reutilizadas por 36h, e depois da descontaminação por calor. Metodologia: Estudo experimental com uma amostras de 12 de máscaras N95 reutilizadas por profissionais da área contaminada em um centro de material e esterilização por um período de 36h, e após a descontaminação por calor, onde foram aplicados dois meios de descontaminação, a termodesinfecção por calor úmido (90ºC) e o calor seco (70ºC) na secadora de gabinete, por 1h de exposição, depois semeadas em meio de cultura Ágar chocolate e incubadas 48h numa estufa biológica por 37ºC. Resultados: Antes da descontaminação houve desenvolvimento de microrganismos não patógenos da flora residente da boca, nariz e pele: Cocos gran+ , Bacilus gran-Candida Spp, Staplhylococcus e Streptococcus, entre 2 a 8 Unidade formadoras de colônias (UFC). Após a descontaminação, não houve desenvolvimento de microorganismos. Quanto ao aspecto macroscópico, as submetidas a termodesinfecção sofreram danos estruturais visíveis, rasgo, impedindo a reutilização, já as submetidas ao calor seco ficaram intactas e em condições de reutilização, confrome exigência do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), no que diz respeito ao teste de vedação e ajuste ao rosto. Conclusão: Considerando que muitas rotinas estabelecidas durante a pandemia COVID-19 vão permanecer, como a reutilização das máscaras N95, é necessário que sejam encontradas soluções para um uso confortável enquanto protege os trabalhadores. O método, por meio do calor seco, mostrou-se uma alternativa viável, rápida e simples para descontaminar as máscaras N95.