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Objective: This study aimed to evaluate the effects of visceral manipulation in the treatment of pain in women with primary dysmenorrhea. Method: This is a cross-sectional randomized clinical trial study, in which 13 women with primary dysmenorrhea were evaluated. Initially, a socio-clinical data collection was performed, then a questionnaire on dysmenorrhea was applied and pain intensity was assessed using the Visual Analog Scale (VAS). They were divided into two groups, one of them being the control group (CG) that used Tens Burst and the experimental group (EG) in which visceral manipulations of the uterus and ovaries were performed. After the end of the consultations, the patients were re-evaluated with the same questionnaire and scale already used. Results: It was possible to observe from the data that although both groups had positive results after the treatment period, the EG showed a more significant improvement in terms of pain intensity and symptom reduction, when compared to the CG after both techniques, especially in the initial phase of the menstrual cycle. It was also observed in the EG a pain reduction of 3.85 points in the VAS after visceral manipulation, whereas in the CG it obtained a pain reduction in the VAS of 0.83 points when using TENS. Conclusion: Therefore, both techniques showed satisfactory results, however visceral manipulation showed more positive results, especially in the initial phase of menstruation, being able to reduce pain in women with dysmenorrhea. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo evaluar los efectos de la manipulación visceral en el tratamiento del dolor en mujeres con dismenorrea primaria. Método: Se trata de un ensayo clínico transversal, aleatorizado, en el que se evaluaron 13 mujeres con dismenorrea primaria. Inicialmente se realizó una recolección de datos socioclínicos, luego se aplicó un cuestionario sobre dismenorrea y se evaluó la intensidad del dolor mediante la Escala Visual Analógica (EVA). Se dividieron en dos grupos, siendo uno de ellos el grupo control (GC) que utilizó Tens Burst y el grupo experimental (EG) en el que se realizaron manipulaciones viscerales de útero y ovarios. Una vez finalizadas las consultas, los pacientes fueron reevaluados con el mismo cuestionario y escala ya utilizados. Resultados: Se pudo observar a partir de los datos que aunque ambos grupos tuvieron resultados positivos después del período de tratamiento, el GE mostró una mejoría más significativa en términos de intensidad del dolor y reducción de síntomas, cuando se comparó con el GC después de ambas técnicas, especialmente en el fase inicial del ciclo menstrual. También se observó en el GE una reducción del dolor de 3,85 puntos en la EVA tras la manipulación visceral, mientras que en el GC obtuvo una reducción del dolor en la EVA de 0,83 puntos al utilizar TENS. Conclusión: Por tanto, ambas técnicas mostraron resultados satisfactorios, sin embargo la manipulación visceral mostró resultados más positivos, especialmente en la fase inicial de la menstruación, pudiendo reducir el dolor en mujeres con dismenorrea. Objetivo: O trabalho objetivou avaliar os efeitos da manipulação visceral no tratamento da dor em mulheres com dismenorreia primária. Método: Trata-se de um estudo do tipo ensaio clínico randomizado de corte transversal, no qual foram avaliadas 13 mulheres que apresentavam dismenorreia primária. Inicialmente foi realizada uma coleta de dados sócio clínicos, em seguida foi aplicado um questionário sobre dismenorreia e foi avaliada a intensidade da dor pela Escala Visual Analógica (EVA). Foram divididas em dois grupos sendo um deles o grupo controle (GC) que utilizou a Tens Burst e o grupo experimental (GE) no qual foram realizadas as manipulações viscerais do útero e ovário. Após o fim dos atendimentos as pacientes foram reavaliadas com o mesmo questionário e escala já utilizados. Resultados: Foi possível observar diante dos dados que apesar de ambos os grupos apresentarem resultados positivos depois do período de tratamento, o GE apresentou uma melhora mais significativa quanto a intensidade da dor e redução dos sintomas, quando comparado ao GC após ambas as técnicas, principalmente na fase inicial do ciclo menstrual. Observou-se também no GE uma redução da dor de 3,85 pontos na EVA após a manipulação visceral, já no GC obteve uma redução da dor na EVA de 0,83 pontos ao ser utilizado a TENS. Conclusão: Diante disso, ambas as técnicas apresentaram resultados satisfatórios, no entanto a manipulação visceral apontou resultados mais positivos, principalmente, na fase inicial da menstruação, sendo capaz de diminuir a dor em mulheres com dismenorreia.