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Introduction: Catechins belong to the group of polyphenols found in the leaves of Camellia sinensis and are colorless, water-soluble compounds. Studies have shown that consumption of foods with antioxidant capacity can reduce the risk of several diseases. Objective: This article presents a narrative review of the metabolic aspects of catechins in the context of obesity and cardiovascular diseases. Materials and Methods: A bibliographic review was carried out in the PubMed, Science Direct and Scielo databases, of articles in Portuguese and/or English, using the descriptors “catechins”, “green tea”, “obesity” and “cardiovascular disease”. Results: From the studies analyzed, it was found that catechins exert anti-obesity effects through mechanisms that inhibit the absorption and digestion of fats and, consequently, increase the excretion of this macronutrient; as well as by stimulating thermogenesis and regulating the action of orexigenic and anorexigenic hormones. In addition, the effects of these substances on vascular protection were evidenced in the literature. Conclusion: Catechins exert vascular protective effects through antioxidant, antihypertensive, anti-inflammatory, antiproliferative, antithrombogenic and lipid-lowering mechanisms. However, more comprehensive investigations are needed to define optimal doses in different populations. Introducción: Las catequinas pertenecen al grupo de polifenoles que se encuentran en las hojas de Camellia sinensis y son compuestos incoloros e hidrosolubles. Los estudios han demostrado que el consumo de alimentos con capacidad antioxidante puede reducir el riesgo de varias enfermedades. Objetivo: Este artículo presenta una revisión narrativa de los aspectos metabólicos de las catequinas en el contexto de la obesidad y las enfermedades cardiovasculares. Materiales y Métodos: Se realizó una revisión bibliográfica en las bases de datos PubMed, Science Direct y Scielo, de artículos en portugués y/o inglés, utilizando los descriptores “catequinas”, “té verde”, “obesidad” y “enfermedad cardiovascular”. . Resultados: De los estudios analizados se encontró que las catequinas ejercen efectos antiobesidad a través de mecanismos que inhiben la absorción y digestión de las grasas y, en consecuencia, aumentan la excreción de este macronutriente; así como para estimular la termogénesis y regular la acción de las hormonas orexigénicas y anorexigénicas. Además, los efectos de estas sustancias sobre la protección vascular se han demostrado en la literatura. Conclusión: Las catequinas ejercen efectos protectores vasculares a través de mecanismos antioxidantes, antihipertensivos, antiinflamatorios, antiproliferativos, antitrombogénicos e hipolipidémicos. Sin embargo, se necesitan investigaciones más exhaustivas para definir las dosis ideales en diferentes poblaciones. Introduzione: Le catechine appartengono al gruppo dei polifenoli presenti nelle foglie di Camellia sinensis e sono composti incolori e solubili in acqua. Gli studi hanno dimostrato che il consumo di alimenti con capacità antiossidante può ridurre il rischio di diverse malattie. Obiettivo: Questo articolo presenta una rassegna narrativa degli aspetti metabolici delle catechine nel contesto dell'obesità e delle malattie cardiovascolari. Materiali e metodi: è stata effettuata una revisione bibliografica nei database PubMed, Science Direct e Scielo, di articoli in portoghese e/o inglese, utilizzando i descrittori "catechine", "tè verde", "obesità" e "malattie cardiovascolari". . Risultati: dagli studi analizzati è emerso che le catechine esercitano effetti anti-obesità attraverso meccanismi che inibiscono l'assorbimento e la digestione dei grassi e, di conseguenza, aumentano l'escrezione di questo macronutriente; nonché per stimolare la termogenesi e regolare l'azione degli ormoni oressigeni e anoressigeni. Inoltre, in letteratura sono stati evidenziati gli effetti di queste sostanze sulla protezione vascolare. Conclusione: le catechine esercitano effetti protettivi vascolari attraverso meccanismi antiossidanti, antiipertensivi, antinfiammatori, antiproliferativi, antitrombogenici e ipolipemici. Tuttavia, sono necessarie indagini più complete per definire le dosi ideali in diverse popolazioni. Introdução: As catequinas pertencem ao grupo de polifenóis encontrados nas folhas de Camellia sinensis e são compostos incolores, hidrossolúveis. Estudos têm evidenciado que consumo de alimentos com capacidade antioxidantes pode reduzir o risco de diversas doenças. Objetivo: O presente artigo traz uma revisão narrativa dos aspectos metabólicos das catequinas no contexto da obesidade e das doenças cardiovasculares. Materiais e Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados PubMed, Science Direct e Scielo, de artigos em português e/ou inglês, por meio dos descritores “catechins”, “green tea”, “obesity” e “cardiovascular disease”. Resultados: A partir dos estudos analisados, constatou-se que as catequinas exercem efeitos antiobesidade por meio de mecanismos que inibem a absorção e digestão de gorduras e, consequentemente, aumentam a excreção desse macronutriente; bem como por estimular a termogênese e regular a ação de hormônios orexígenos e anorexígenos. Além disso, foram evidenciados na literatura efeitos dessas substâncias na proteção vascular. Conclusão: As catequinas exercem efeitos protetores vasculares por meio de mecanismos antioxidantes, anti-hipertensivos, antiinflamatórios, antiproliferativos, antitrombogênicos e hipolipemiantes. No entanto, são necessárias investigações mais abrangentes para a definição de doses ideais em diferentes populações. Introdução: As catequinas pertencem ao grupo de polifenóis encontrados nas folhas de Camellia sinensis e são compostos incolores, hidrossolúveis. Estudos têm evidenciado que consumo de alimentos com capacidade antioxidantes pode reduzir o risco de diversas doenças. Objetivo: O presente artigo traz uma revisão narrativa dos aspectos metabólicos das catequinas no contexto da obesidade e das doenças cardiovasculares. Materiais e Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados PubMed, Science Direct e Scielo, de artigos em português e/ou inglês, por meio dos descritores “catechins”, “green tea”, “obesity” e “cardiovascular disease”. Resultados: A partir dos estudos analisados, constatou-se que as catequinas exercem efeitos antiobesidade por meio de mecanismos que inibem a absorção e digestão de gorduras e, consequentemente, aumentam a excreção desse macronutriente; bem como por estimular a termogênese e regular a ação de hormônios orexígenos e anorexígenos. Além disso, foram evidenciados na literatura efeitos dessas substâncias na proteção vascular. Conclusão: As catequinas exercem efeitos protetores vasculares por meio de mecanismos antioxidantes, anti-hipertensivos, antiinflamatórios, antiproliferativos, antitrombogênicos e hipolipemiantes. No entanto, são necessárias investigações mais abrangentes para a definição de doses ideais em diferentes populações.

The aim of this study was to evaluate dietary vitamin D intake and its relationship with an inflammation marker in obese women. A cross-sectional study was designed involving obese women (n=44) and women with normal weight (n=44). Anthropometric assessment using weight and height measurements and classification of nutritional status according to body mass index and waist circumference measurement was performed. The intake of vitamin D was assessed using food diaries kept for three days and the Dietpro 5.i program. Determination of C-reactive protein in serum was carried out by turbidimetry measurement. About the results, the mean values ​​of vitamin D intake by obese women were lower than those of the control group and the reference values ​​(p=0.001). The mean C-reactive protein concentrations for obese women and the control group were 2.45±1.72 mg/L and 1.79±0.48 mg/L, respectively. The results of the analysis of correlation between the intake of vitamin D and the inflammatory marker evaluated in this study revealed no significant association. About the conclusion, the obese women evaluated in this study ingested vitamin D at an amount lower than the recommended value. The study does not show any relationship between vitamin D intake and serum C-reactive protein concentrations in obese women evaluated. However, considering the important anti-inflammatory function of vitamin D, it is necessary to deepen knowledge about the impact of this vitamin on obesity. El objetivo de este estudio fue evaluar la ingesta dietética de vitamina D y su relación con un marcador de inflamación en mujeres obesas. Se diseñó un estudio transversal que involucró a mujeres obesas (n=44) y normopeso (n=44). Se realizó valoración antropométrica mediante medidas de peso y talla y clasificación del estado nutricional según índice de masa corporal y perímetro de cintura. La ingesta de vitamina D se evaluó mediante diarios alimentarios de tres días y el programa Dietpro 5.i. La determinación de proteína C reactiva en suero se realizó por turbidimetría. En cuanto a los resultados, los valores medios de consumo de vitamina D de las mujeres obesas fueron inferiores a los del grupo control y los valores de referencia (p=0,001). Las concentraciones medias de proteína C reactiva para las mujeres obesas y el grupo de control fueron 2,45 ± 1,72 mg/L y 1,79 ± 0,48 mg/L, respectivamente. Los resultados del análisis de correlación entre el consumo de vitamina D y el marcador inflamatorio evaluado en este estudio no revelaron una asociación significativa. En conclusión, las mujeres obesas evaluadas en este estudio ingirieron menos de la cantidad recomendada de vitamina D. El estudio no muestra una relación entre la ingesta de vitamina D y las concentraciones séricas de proteína C reactiva en las mujeres obesas evaluadas. Sin embargo, considerando la importante función antiinflamatoria de la vitamina D, es necesario profundizar en el conocimiento sobre el impacto de esta vitamina en la obesidad. O objetivo deste estudo foi avaliar a ingestão dietética de vitamina D e sua relação com um marcador de inflamação em mulheres obesas. Um estudo transversal foi desenhado envolvendo mulheres obesas (n=44) e mulheres com peso normal (n=44). Foi realizada avaliação antropométrica utilizando medidas de peso e altura e classificação do estado nutricional de acordo com o índice de massa corporal e a medida da circunferência da cintura. A ingestão de vitamina D foi avaliada usando diários alimentares mantidos por três dias e o programa Dietpro 5.i. A determinação da proteína C-reativa no soro foi realizada por meio de turbidimetria. Sobre os resultados, os valores médios de consumo de vitamina D pelas mulheres obesas foram menores que os do grupo controle e os valores de referência (p=0,001). As concentrações médias de proteína C-reativa para as mulheres obesas e o grupo controle foram de 2,45 ± 1,72 mg / L e de 1,79 ± 0,48 mg / L, respectivamente. Os resultados da análise de correlação entre o consumo de vitamina D e o marcador inflamatório avaliado neste estudo não revelaram associação significativa. Como conclusão, as mulheres obesas avaliadas neste estudo ingeriram vitamina D em quantidade inferior ao valor recomendado. O estudo não evidencia relação entre a ingestão de vitamina D e as concentrações séricas da proteína C reativa nas mulheres obesas avaliadas. No entanto, considerando a importante função antiiflamatória da vitamina D é necessário aprofundar conhecimentos sobre o impacto dessa vitamina na obesidade. O objetivo deste estudo foi avaliar a ingestão dietética de vitamina D e sua relação com um marcador de inflamação em mulheres obesas. Um estudo transversal foi desenhado envolvendo mulheres obesas (n=44) e mulheres com peso normal (n=44). Foi realizada avaliação antropométrica utilizando medidas de peso e altura e classificação do estado nutricional de acordo com o índice de massa corporal e a medida da circunferência da cintura. A ingestão de vitamina D foi avaliada usando diários alimentares mantidos por três dias e o programa Dietpro 5.i. A determinação da proteína C-reativa no soro foi realizada por meio de turbidimetria. Sobre os resultados, os valores médios de consumo de vitamina D pelas mulheres obesas foram menores que os do grupo controle e os valores de referência (p=0,001). As concentrações médias de proteína C-reativa para as mulheres obesas e o grupo controle foram de 2,45 ± 1,72 mg / L e de 1,79 ± 0,48 mg / L, respectivamente. Os resultados da análise de correlação entre o consumo de vitamina D e o marcador inflamatório avaliado neste estudo não revelaram associação significativa. Como conclusão, as mulheres obesas avaliadas neste estudo ingeriram vitamina D em quantidade inferior ao valor recomendado. O estudo não evidencia relação entre a ingestão de vitamina D e as concentrações séricas da proteína C reativa nas mulheres obesas avaliadas. No entanto, considerando a importante função antiiflamatória da vitamina D é necessário aprofundar conhecimentos sobre o impacto dessa vitamina na obesidade. Lo scopo di questo studio era di valutare l'assunzione di vitamina D nella dieta e la sua relazione con un marker di infiammazione nelle donne obese. È stato disegnato uno studio trasversale che ha coinvolto donne obese (n=44) e donne normopeso (n=44). È stata eseguita una valutazione antropometrica mediante misurazioni di peso e altezza e classificazione dello stato nutrizionale in base all'indice di massa corporea e alla circonferenza della vita. L'assunzione di vitamina D è stata valutata utilizzando diari alimentari tenuti per tre giorni e il programma Dietpro 5.i. La determinazione della proteina C-reattiva nel siero è stata eseguita mediante torbidimetria. Per quanto riguarda i risultati, i valori medi del consumo di vitamina D da parte delle donne obese erano inferiori a quelli del gruppo di controllo e ai valori di riferimento (p=0,001). Le concentrazioni medie di proteina C-reattiva per le donne obese e il gruppo di controllo erano rispettivamente di 2,45 ± 1,72 mg/L e 1,79 ± 0,48 mg/L. I risultati dell'analisi di correlazione tra il consumo di vitamina D e il marker infiammatorio valutato in questo studio non hanno rivelato un'associazione significativa. In conclusione, le donne obese valutate in questo studio hanno ingerito meno della quantità raccomandata di vitamina D. Lo studio non mostra una relazione tra l'assunzione di vitamina D e le concentrazioni sieriche di proteina C-reattiva nelle donne obese valutate. Tuttavia, considerata l'importante funzione antinfiammatoria della vitamina D, è necessario approfondire la conoscenza dell'impatto di questa vitamina sull'obesità.

The present study aimed to assess the relationship between dietary vitamin C intake and activity of antioxidant enzymes in obese women. This is a case-control study, involving 62 women, aged between 20 and 50 years, divided into two groups: control group (eutrophic women, n = 40) and case group (obese women, n = 22). The measures of weight and height were considered to calculate the body mass index, as well as the estimated intake of calories, macronutrients and vitamin C. In addition, blood samples were collected from the participants for further analysis of the erythrocyte activity of the enzymes glutathione peroxidase and superoxide dismutase. The data were analyzed using the statistical program SPSS for Windows 22.0. As for the results, a statistically significant difference was observed regarding the consumption of carbohydrates and lipids (p

The present study aimed to identify the relationship between parameters of dietary and erythrocyte selenium and lipid profile markers in women with obesity. This is a case-control study involving 56 women, aged between 20 and 50 years, divided into two groups: case group (obese, n = 22) and control group (eutrophic, n = 34). The concentrations of dietary and erythrocyte selenium and lipid profile (total cholesterol, triacylglycerols, HDL-cholesterol, LDL-cholesterol and VLDL-cholesterol) were evaluated. The project was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Piauí, under opinion number 2,014,100. The data were analyzed using the statistical program SPSS for Windows 20.0 ®. As for the results, it was observed that the average values of dietary selenium intake were adequate according to the recommendations of the recommended daily intake of 55 µg of selenium (p> 0.05). Obese women had reduced erythrocyte concentrations of selenium when compared to the control group (p 0.05). Las mujeres obesas tenían concentraciones reducidas de selenio en eritrocitos en comparación con el grupo de control (p 0,05). As mulheres obesas apresentaram concentrações eritrocitárias de selênio reduzidas quando comparadas ao grupo controle (p

This review aimed to evaluate the effect of magnesium supplementation on performance parameters in athletes. The bibliographic survey was performed in the Pubmed, Cochrane and Science Direct databases, using the keywords “magnesium”, “supplementation”, “performance” and “exercise”. Clinical trials conducted were found to supplement magnesium between 10 and 900 mg / day. The duration of interventions ranged from one week to 12 weeks. To evaluate performance and performance were determined: lactate level, DNA damage, adrenocorticotropic hormone secretion, cortisol and testosterone, as well as measuring strength, isometry, distance traveled, time and blood pressure. The relationship between magnesium and performance in particular is still poorly studied due to inconsistent scientific data recommending an adequate dose according to sport, however, evidence suggests that magnesium may improve performance parameters, but should Keep in mind that magnesium supplementation should be tailored to the individual's daily dietary intake. Esta revisión tuvo como objetivo evaluar el efecto de la suplementación con magnesio en los parámetros de rendimiento en los atletas. La encuesta bibliográfica se realizó en las bases de datos Pubmed, Cochrane y Science Direct, utilizando las palabras clave "magnesio", "suplementación", "rendimiento" y "ejercicio". Se encontró que los ensayos clínicos realizados complementan el magnesio entre 10 y 900 mg / día. La duración de las intervenciones varió de una semana a 12 semanas. Para evaluar el rendimiento y el rendimiento se determinaron: nivel de lactato, daño en el ADN, secreción de hormona adrenocorticotrópica, cortisol y testosterona, así como medir la fuerza, la isometría, la distancia recorrida, el tiempo y la presión arterial. La relación entre el magnesio y el rendimiento en particular todavía está poco estudiada debido a los datos científicos inconsistentes que recomiendan una dosis adecuada según el deporte, sin embargo, la evidencia sugiere que el magnesio puede mejorar los parámetros de rendimiento, pero debería Tenga en cuenta que los suplementos de magnesio deben adaptarse a la ingesta diaria de la dieta del individuo. Nesta revisão visou-se avaliar o efeito da suplementação com magnésio sobre os parâmetros de desempenho em atletas. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados Pubmed, Cochrane e Science Direct, utilizando as palavras-chave “magnesium”, “supplementation”, “performance” e “exercise”. Observou-se que os ensaios clínicos conduzidos suplementavam magnésio entre 10 a 900 mg/dia. A duração das intervenções foi entre uma semana a 12 semanas. Para a avaliação do desempenho e performance foram determinados: nível de lactato, dano ao DNA, secreção do hormônio adrenocorticotrópico, cortisol e testosterona, além de mensurar a força, isometria, distância percorrida, tempo e pressão arterial. A relação entre o magnésio e performance em particular ainda é pouco estudado, devido a inconsistência de dados científicos que recomendem uma dose adequada de acordo com a modalidade esportiva, entretanto, as evidências sugerem que o magnésio pode melhorar os parâmetros de desempenho, mas deve-se levar em consideração que a suplementação com magnésio deve se adaptar de acordo com a ingestão alimentar diária do indivíduo.

Introduction: Obesity is associated with the development of other chronic diseases, such as dyslipidemia, characterized by increased plasma concentrations of triglycerides, total cholesterol (TC) and LDL-c and reduction of HDL-c. In order to identify mechanisms involved in these disorders, magnesium has been studied for regulating important enzymes in lipid metabolism. Objective: To evaluate the relationship between dietary magnesium content and lipid profile in obese women. Methodology: Cross-sectional and analytical study with women divided into two groups: case (obese, n = 25) and control (eutrophic, n = 42). Magnesium intake was analyzed by a three-day food record using the Nutwin program. Serum lipid concentrations were determined according to the colorimetric enzymatic method in an automatic biochemical analyzer. Results: Macronutrient intake values were within the recommended ranges in both groups. Magnesium intake was below the recommendations, with no statistical difference between the studied groups (p> 0.05). Serum TC and LDL-c concentrations were higher and HDL-c lower in obese women compared to eutrophic women (p 0.05). Las concentraciones séricas de TC y LDL-c fueron más altas y las de HDL-c más bajas en las mujeres obesas en comparación con las mujeres eutróficas (p 0,05). As concentrações séricas de CT e LDL-c eram superiores e de HDL-c inferiores nas mulheres obesas em comparação as mulheres eutróficas (p

Introduction: Obesity is characterized by excess body fat resulting from the imbalance between food intake and energy expenditure. Studies have shown that excess fat is associated with high-grade oxidative stress. Another important aspect concerns changes in micronutrient concentrations, such as magnesium and calcium, in obese organisms. Research has highlighted a reduction in serum values of these minerals in these individuals, as well as evidencing that in situations of deficiency there appears to be a higher production of reactive oxygen species, contributing to oxidative stress. Therefore, this review aims to provide updated information on the relationship between magnesium, calcium and oxidative stress in obesity. Methodology: A bibliographic survey was performed in the Pubmed, SciELO and LILACS databases, using the following keywords: “calcium”, “magnesium” and “obesity”; Obesity and oxidative stress; "Calcium", "magnesium", "obesity" and "oxidative stress". Results: Obese individuals appear to have magnesium deficiency due to inadequate mineral intake, compromising antioxidant defense mechanisms, as well as contributing to the increase of intracellular calcium, a factor that causes a high production of reactive oxygen species, promoting oxidative stress. Conclusion: The inadequate intake of magnesium contributes to the manifestation of its deficiency in obese, a situation that is linked to changes in calcium metabolism and antioxidant defense system. However, further studies are needed, considering that the metabolism of the studied micronutrients are not completely elucidated. Introducción: La obesidad se caracteriza por el exceso de grasa corporal resultante del desequilibrio entre la ingesta de alimentos y el gasto energético. Los estudios han demostrado que el exceso de grasa está asociado con un estrés oxidativo de alto grado. Otro aspecto importante se refiere a los cambios en las concentraciones de micronutrientes, como el magnesio y el calcio, en los organismos obesos. La investigación ha puesto de manifiesto una reducción en los valores séricos de estos minerales en estos individuos, así como evidenciando que en situaciones de deficiencia parece haber una mayor producción de especies reactivas de oxígeno, lo que contribuye al estrés oxidativo. Por lo tanto, esta revisión tiene como objetivo proporcionar información actualizada sobre la relación entre el magnesio, el calcio y el estrés oxidativo en la obesidad. Metodología: se realizó una encuesta bibliográfica en las bases de datos Pubmed, SciELO y LILACS, utilizando las siguientes palabras clave: “calcio”, “magnesio” y “obesidad”; Obesidad y estrés oxidativo; "Calcio", "magnesio", "obesidad" y "estrés oxidativo". Resultados: las personas obesas parecen tener deficiencia de magnesio debido a la ingesta inadecuada de minerales, comprometer los mecanismos de defensa antioxidante, así como contribuir al aumento del calcio intracelular, un factor que causa una alta producción de especies reactivas de oxígeno, promoviendo el estrés oxidativo. Conclusión: La ingesta inadecuada de magnesio contribuye a la manifestación de su deficiencia en obesos, una situación que está vinculada a los cambios en el metabolismo del calcio y el sistema de defensa antioxidante. Sin embargo, se necesitan más estudios, teniendo en cuenta que el metabolismo de los micronutrientes estudiados no se aclara por completo. Introdução: A obesidade é caracterizada por excesso de gordura corporal decorrente do desequilíbrio entre a ingestão alimentar e gasto energético. Estudos têm demonstrado que o excesso de tecido adiposo se associa com estresse oxidativo em grau elevado. Outro aspecto importante, diz respeito às alterações nas concentrações de micronutrientes, a exemplo do magnésio e cálcio, em organismos obesos. Pesquisas têm destacado redução nos valores séricos desses minerais nesses indivíduos, bem como têm evidenciado que em situações de deficiência parece haver maior produção de espécies reativas de oxigênio, contribuindo para o estresse oxidativo. Portanto, a presente revisão objetiva trazer informações atualizadas sobre a relação existente entre magnésio, cálcio e estresse oxidativo na obesidade. Metodologia: Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados Pubmed, SciELO e LILACS, utilizando as seguintes palavras-chave: “calcium”, “magnesium” e “obesity”; “obesity” e “oxidative stress”; “calcium”, “magnesium”, “obesity” e “oxidative stress”. Resultados: Os indivíduos obesos parecem apresentar deficiência de magnésio decorrente de uma ingestão inadequada do mineral, comprometendo mecanismos de defesa antioxidante, como também contribuindo para o aumento de cálcio intracelular, fator que acarreta uma produção elevada de espécies reativas de oxigênio, promovendo o estresse oxidativo. Conclusão: A inadequação no consumo de magnésio contribui para a manifestação de sua deficiência em obesos, situação que está atrelada a alterações no metabolismo do cálcio e no sistema de defesa antioxidante. No entando, mais estudos são necessários, considerando que o metabolismo dos micronutrientes estudados não estão completamente elucidados.

Introduction: The literature has shown vitamin D deficiency in obese individuals, which contributes to the manifestation of low-grade chronic inflammation. Therefore, this review aims to provide updated information on the relationship of vitamin D with the inflammatory process triggered in obesity. Methodology: A bibliographic survey was performed in the Pubmed, SciELO, LILACS and Cochrane databases, using the following keywords: "vitamin D" and "inflammation"; "obesity" and "inflammation"; "vitamin D", " obesity” and“ inflammation ”. Results and Discussion: Obese individuals appear to have vitamin D deficiency due to inadequate intake or increased uptake of this vitamin by adipose tissue which may contribute to the increase of chronic low grade inflammation present in obesity. Conclusion: The inadequate intake of vitamin D contributes to the manifestation of its deficiency in obese. However, further studies are needed, considering that the metabolism of this micronutrient is not completely elucidated. Introduction: La literatura ha evidenciado deficiencia de vitamina D en individuos obesos, lo que contribuye a la manifestación de inflamación crónica de bajo grado. Por lo tanto, esta revisión tiene como objetivo proporcionar información actualizada sobre la relación entre la vitamina D y el proceso inflamatorio desencadenado en la obesidad. Metodología: se realizó una encuesta bibliográfica en las bases de datos Pubmed, SciELO, LILACS y Cochrane, utilizando las siguientes palabras clave: "vitamina D" e "inflamación", "obesidad" e "inflamación", "vitamina D", " obesidad "e" inflamación ". Resultados: las personas obesas parecen tener deficiencia de vitamina D debido a una ingesta inadecuada o una mayor absorción de esta vitamina por el tejido adiposo, lo que puede contribuir al aumento de la inflamación crónica de bajo grado presente en la obesidad. Conclusión: la ingesta inadecuada de vitamina D contribuye a la manifestación de su deficiencia en obesos. Sin embargo, se necesitan más estudios, considerando que el metabolismo de este micronutriente no está completamente aclarado. Introdução: A literatura tem evidenciado deficiência de vitamina D em indivíduos obesos o que contribui para a manifestação da inflamação crônica de baixo grau. Portanto, esta revisão objetiva trazer informações atualizadas sobre a relação da vitamina D com o processo inflamatório desencadeado na obesidade. Metodologia: Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados Pubmed, SciELO, LILACS e Cochrane, utilizando as seguintes palavras-chave: "vitamin D” e “inflammation”; “obesity” e “inflammation”; "vitamin D”, “obesity” e “inflammation”. Resultados: Os indivíduos obesos parecem apresentar deficiência de vitamina D decorrente da ingestão inadequada ou captação aumentada dessa vitamina pelo tecido adiposo o que pode contribuir para o aumento da inflamação crônica de baixo grau, presente na obesidade. Conclusão: A inadequação no consumo de vitamina D contribui para a manifestação de sua deficiência em obesos. No entando, mais estudos são necessários, considerando que o metabolismo desse micronutriente não está completamente elucidado.