1. Effects of mobilization myofascial planting in body balance, functional mobility and muscle activation in elderly
- Author
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Marques, Ana Elisa Zuliani Stroppa [UNESP], Universidade Estadual Paulista (Unesp), and Navega, Marcelo Tavella [UNESP]
- Subjects
Eletromiografia ,Elderly ,Foot ,Musculoskeletal manipulation ,Electromyography ,Idoso ,Pé ,Manipulação musculoesquelética ,Postural control ,Controle postural - Abstract
Submitted by ANA ELISA ZULIANI STROPPA MARQUES null (anastropa@hotmail.com) on 2016-03-10T12:43:55Z No. of bitstreams: 1 1 versão para autoarquivamento.pdf: 2100357 bytes, checksum: 8397a25247c5aff053a5892d9cc6a1bd (MD5) Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-03-10T20:55:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marques_aezs_dr_rcla.pdf: 2100357 bytes, checksum: 8397a25247c5aff053a5892d9cc6a1bd (MD5) Made available in DSpace on 2016-03-10T20:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marques_aezs_dr_rcla.pdf: 2100357 bytes, checksum: 8397a25247c5aff053a5892d9cc6a1bd (MD5) Previous issue date: 2016-02-12 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) A manutenção da postura ortostática revela um comportamento inerente ao ser humano, de oscilação postural. Essa contínua oscilação, fornece input vindo da área plantar, para ativação do sistema nervoso central, que resulta em ajustes na manutenção da postura em equilíbrio. O aumento na ativação muscular é uma importante estratégia para suprir a instabilidade, sendo o músculo trapézio superior (TS) um importante marcador de controle postural. No idoso as estratégias de manutenção da postura ficam comprometidas, o que aumenta o risco de quedas e compromete a mobilidade funcional. Assim, entende-se que a qualidade do apoio plantar pode auxiliar a população idosa na manutenção da postura em equilíbrio e menor necessidade de ativação muscular. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito da manobra de mobilização miofascial plantar na área de apoio dos pés, bem como a implicação das variações do suporte plantar em postura ortostática, no tempo de manutenção das posturas, no equilíbrio, na mobilidade funcional, na ativação do músculo trapézio superior de idosas. Foram recrutadas por triagem, 28 idosas saudáveis, com 69,03 ±3,32 anos, e divididas aleatoriamente em dois grupos: Manobra (GM) com 15 idosas e Sham (GS) com 13 idosas . O protocolo de manobra foi aplicado, pelo mesmo avaliador, bilateralmente com 5 repetições, divididos em duas semanas. Para o GM foi realizado deslizamentos plantar com vigorosa pressão das mãos do pesquisador, no intuito de alcançar a musculatura intrínseca do pé. No GS, a manobra foi realizada de forma suave, auxiliado por óleo de massagem, para favorecer o deslizamento na pele. A análise dos dados aconteceu em três momentos diferentes: momento antes da primeira manobra (pré), imediatamente após (pós) e no último dia de coleta (D6). Os resultados foram divididos em dois estudos. O estudo1 analisou dados de avaliação de área e de arco plantar, índice do arco plantar, tempo de manutenção na postura unipodal com olhos abertos (TAUoa) e fechados (TAUof) e o teste de mobilidade funcional – Timed Up and Go (TUG). O estudo 2 analisou dados da avaliação como área plantar, e tempo de manutenção nas posturas mais desafiadoras, ativação eletromiográfica do músculo TS no momento pré intervenção, em variações do apoio plantar e após o protocolo de mobilização. No estudo 1 houve significativo aumento, nas condições após a intervenção, somente para o GM, para a área de contato plantar em ambos os pés (F=7,577, p=0,001), no TUG (F=15,099, p
- Published
- 2016