16 results on '"Machado, Tania Diniz"'
Search Results
2. Vitamin D deficiency in pediatric patients using antiepileptic drugs: systematic review with meta‐analysis
- Author
-
Junges, Cíntia, Machado, Tania Diniz, Nunes Filho, Paulo Ricardo Santos, Riesgo, Rudimar, and Mello, Elza Daniel de
- Published
- 2020
- Full Text
- View/download PDF
3. Intrauterine growth restriction increases impulsive behavior and is associated with altered dopamine transmission in both medial prefrontal and orbitofrontal cortex in female rats
- Author
-
Alves, Márcio Bonesso, Laureano, Daniela Pereira, Dalle Molle, Roberta, Machado, Tania Diniz, Salvador, Ana Paula de Ascenção, Miguel, Patrícia Maidana, Lupinsky, Derek, Dalmaz, Carla, and Silveira, Patrícia Pelufo
- Published
- 2019
- Full Text
- View/download PDF
4. Perceived maternal care is associated with emotional eating in young adults
- Author
-
Ergang, Bárbara Cristina, Molle, Roberta Dalle, Reis, Roberta Sena, Rodrigues, Danitsa Marcos, Mucellini, Amanda Brondani, Toazza, Rudinéia, Cunha, Ana Carla de Araújo, Silveira, Patrícia Pelufo, Manfro, Gisele Gus, and Machado, Tania Diniz
- Published
- 2019
- Full Text
- View/download PDF
5. Decreased comfort food intake and allostatic load in adolescents carrying the A3669G variant of the glucocorticoid receptor gene
- Author
-
Rodrigues, Danitsa Marcos, Reis, Roberta Sena, Dalle Molle, Roberta, Machado, Tania Diniz, Mucellini, Amanda Brondani, Bortoluzzi, Andressa, Toazza, Rudineia, Pérez, Juliano Adams, Salum, Giovanni Abrahão, Agranonik, Marilyn, Minuzzi, Luciano, Levitan, Robert D., Buchweitz, Augusto, Franco, Alexandre Rosa, Manfro, Gisele Gus, and Silveira, Patrícia Pelufo
- Published
- 2017
- Full Text
- View/download PDF
6. Relationship between insulin and Netrin-1/DCC guidance cue pathway regulation in the prefrontal cortex of rodents exposed to prenatal dietary restriction.
- Author
-
Batra, Aashita, Cuesta, Santiago, Alves, Marcio Bonesso, Restrepo, Jose Maria, Giroux, Michel, Laureano, Daniela Pereira, Mucellini Lovato, Amanda Brondani, Miguel, Patrícia Maidana, Machado, Tania Diniz, Dalle Molle, Roberta, Flores, Cecilia, and Silveira, Patricia Pelufo
- Subjects
PREFRONTAL cortex ,INSULIN ,GENE expression ,INSULIN sensitivity ,REGULATOR genes - Abstract
Fetal restriction (FR) alters insulin sensitivity, but it is unknown how the metabolic profile associated with restriction affects development of the dopamine (DA) system and DA-related behaviors. The Netrin-1/DCC guidance cue system participates in maturation of the mesocorticolimbic DA circuitry. Therefore, our objective was to identify if FR modifies Netrin-1/DCC receptor protein expression in the prefrontal cortex (PFC) at birth and mRNA in adulthood in rodent males. We used cultured HEK293 cells to assess if levels of miR-218, microRNA regulator of DCC, are sensitive to insulin. To assess this, pregnant dams were subjected to a 50% FR diet from gestational day 10 until birth. Medial PFC (mPFC) DCC/Netrin-1 protein expression was measured at P0 at baseline and Dcc / Netrin -1 mRNA levels were quantified in adults 15 min after a saline/insulin injection. miR-218 levels in HEK-293 cells were measured in response to insulin exposure. At P0, Netrin-1 levels are downregulated in FR animals in comparison to controls. In adult rodents, insulin administration results in an increase in Dcc mRNA levels in control but not FR rats. In HEK293 cells, there is a positive correlation between insulin concentration and miR-218 levels. Since miR-218 is a Dcc gene expression regulator and our in vitro results show that insulin regulates miR-218 levels, we suggest that FR-induced changes in insulin sensitivity could be affecting Dcc expression via miR-218, impacting DA system maturation and organization. As fetal adversity is linked to nonadaptive behaviors later in life, this may contribute to early identification of vulnerability to chronic diseases associated with fetal adversity. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2023
- Full Text
- View/download PDF
7. Thrifty-Eating Behavior Phenotype at the Food Court – Programming Goes Beyond Food Preferences
- Author
-
Dalle Molle, Roberta, primary, de Mendonça Filho, Euclides José, additional, Minuzzi, Luciano, additional, Machado, Tania Diniz, additional, Reis, Roberta Sena, additional, Rodrigues, Danitsa Marcos, additional, Mucellini, Amanda Brondani, additional, Franco, Alexandre Rosa, additional, Buchweitz, Augusto, additional, Toazza, Rudineia, additional, Bortoluzzi, Andressa, additional, Salum, Giovanni Abrahão, additional, Boscenco, Sonia, additional, Meaney, Michael J., additional, Levitan, Robert D., additional, Manfro, Gisele Gus, additional, and Silveira, Patricia Pelufo, additional
- Published
- 2022
- Full Text
- View/download PDF
8. Leptin Levels, Basal Metabolic Rates, and Insulin Resistance in Obese Pubertal Children
- Author
-
Conterato, Elisabete Vieira, additional, Machado, Tania Diniz, additional, Nogueira-de-Almeida, Carlos Alberto, additional, and Mello, Elza Daniel, additional
- Published
- 2020
- Full Text
- View/download PDF
9. Alterations in the hypothalamic-pituitary-thyroidaxis in animals submitted to early-life trauma
- Author
-
Machado, Tania Diniz, Dalle Molle, Roberta, and Silveira, Patrícia Pelufo
- Subjects
Comportamento materno ,Desenvolvimento fetal ,Tri-Iodotironina ,Stress ,Trauma ,T3 - Abstract
Introduction: Changes in maternal care can affect offspring’s thyroid hormone T3 levels. Pups from highly caring mothers have higher levels of thyroid hormone T3. In humans, physical abuse in childhood is related to lower levels of T3 in adolescence. This study aimed at verifying if early-life trauma in rodents is correlated with T3 levels in adulthood. Methods: From the second day of life, litters of Wistar rats were subjected to reduced nesting material (Early–Life Stress-ELS) or standard care (Controls). In adult life, the animals were chronically exposed to standard diet or standard diet + palatable diet and plasma T3 levels were measured before and after the exposition to diet. Results: Thyroid hormone T3 levels in adult life correlated negatively with the licking and grooming (LG) scores in the ELS group. This correlation disappeared when the animals had the opportunity to choose between two diets chronically. Conclusion: The adverse environment affected maternal behavior and caused marks on the metabolism of the intervention group (T3), which were reverted by chronic palatable food consumption.
- Published
- 2017
10. Estudo translacional sobre o uso do alimento do tipo 'comfort food' como alívio nos sintomas de ansiedade relacionada ao trauma na infância
- Author
-
Machado, Tania Diniz, Silveira, Patrícia Pelufo, and Noschang, Cristie Grazziotin
- Subjects
Hidrocortisona ,Ansiedade ,Anxiety ,Trauma ,Cortisol - Abstract
Introdução: Em roedores, variações do cuidado materno programam o funcionamento do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal persistentemente, sendo que filhotes de mães pouco cuidadoras são mais ansiosos e reagem com maiores níveis de corticosterona frente a um estressor na vida adulta. Em nosso grupo, vimos, através de um modelo experimental em roedores, que o trauma neonatal afeta o cuidado materno, levando à maior ansiedade na vida adulta. A ansiedade foi mensurada, através da medida do consumo alimentar em um ambiente novo, e esses animais traumatizados na infância responderam com maiores níveis de corticosterona ao estresse agudo na vida adulta. Sugere-se que os níveis aumentados de corticosterona estejam envolvidos nas alterações de comportamento alimentar observadas nesse modelo. O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do consumo de “comfort-food” sobre comportamentos relacionados à ansiedade, à resposta neuroendócrina ao estresse e à ativação cerebral em indivíduos com e sem exposição ao trauma no início da vida, utilizando um modelo animal e uma amostra clínica. Métodos: A partir do segundo dia de vida, ninhadas de ratos Wistar e suas genitoras foram submetidas à redução de material para confeccionar o ninho (intervenção-modelo de trauma neonatal). Durante 5 semanas na vida adulta, as fêmeas receberam a opção de dieta do tipo “comfort food” + dieta regular (similar à ração padrão). Após, os animais foram subdividos e direcionados a três experimentos onde foram avaliados: 1) a ansiedade que foi mensurada usando o teste de supressão alimentar pela novidade (NSFT), e a 2) a resposta neuroendócrina a 20 minutos de estresse por contenção foi verificada pela mensuração dos níveis plasmáticos de corticosterona no basal, imediatamente, 20, 40 e 70 minutos após o fim do estresse, 3) e a avaliação do consumo de “comfort food” após a aplicação farmacológica de diazepan. Nos humanos, o projeto é o seguimento de uma pesquisa realizada com crianças e adolescentes em 2008 que avaliou aspectos nutricionais e psiquiátricos. Em 2013, uma amostra representativa desta amostra inicial realizou reavaliação que incluía o Parental Bonding Instrument (PBI) (avaliação da percepção do cuidado materno recebido), avaliação do consumo alimentar num ambiente desconhecido (refeição à escolha na lancheria do Centro de Pesquisa Clínica - CPC), assim como coleta de cortisol salivar. Dados de neuroimagem desses indivíduos ao visualizar imagens de alimentos palatáveis versus alimentos neutros foram processados e analisados. Resultados: No estudo experimental, as genitoras do grupo intervenção apresentaram cuidado materno com menos variabilidade e menor qualidade quando comparadas às genitoras controles. Após o consumo crônico de “comfort food”, o grupo intervenção apresentou menores níveis de corticosterona em teste de estresse por contenção de movimentos e não diferiu em relação ao grupo controle na ansiedade e no consumo calórico de alimento de conforto após o uso de ansiolítico. No estudo clínico, houve interação entre cuidado materno, ansiedade e cortisol basal no consumo calórico em um ambiente novo (lanche). Nos indivíduos ansiosos que receberam menor cuidado materno na infância, o consumo calórico varia em função do cortisol, sem efeito nos outros grupos. Os dados de neuroimagem funcional sugerem que os indivíduos que receberam alto cuidado materno, conforme aumenta a ansiedade, ocorre uma dimiuição da ativação da área cerebral relacionada com impulsividade (giro frontal superior e médio), deixando-os menos inibidos. Em contrapartida, nos indivíduos que receberam baixo cuidado materno isso não ocorreu. Além disso, no grupo com alto cuidado materno, há menor ativação do precúneo frente à visualização de alimentos palatáveis versus itens neutros independente da ansiedade. Conclusão: O consumo de alimento palatável foi utilizado pelas fêmeas do grupo intervenção, para inibir os sintomas de ansiedade e, consequentemente, diminuir os níveis de corticosterona. Nos humanos, o consumo calórico varia em função do cortisol, sem efeito nos outros grupos. A resposta de diminuição da ativação do giro frontal seria considerada uma resposta “padrão/normal”, pois à medida que aumenta a ansiedade, aumenta consequentemente a vontade de ingerir alimentos palatáveis, o que não ocorre nos indivíduos de baixo cuidado materno, permitindo-nos inferir que o sistema esteja tão alterado que essa região específica relacionada à impulsividade não responda mais ao estímulo específico de visualização de alimentos. Esses resultados em humanos reproduzem os achados em roedores e demonstram que variações de cuidado materno podem mediar a relação entre cortisol/ansiedade e as alterações de comportamento alimentar na vida adulta. Introduction: Variations in maternal care in rats can program the function of the hypothalamic–pituitary–adrenal (HPA) axis persistently; pups raised by low maternal care mothers are more anxious and secrete more corticosterone in response to stress in adulthood. In our research group, we demonstrated that early life stress affects maternal care and increases anxiety, measured by food consumption in a new environment, as well as exacerbates the HPA response to an acute stress. It is suggested that increase in corticosterone levels modulate the altered feeding behavior observed in this model. The objective of this research was to investigate the effect of “comfort-food” consumption on the anxiety-related behaviors the neuroendocrine response to acute and brain activation in individuals exposed or not to early life adversity, using a rodent model and a clinical sample. Methods: By the second day of life litters of Wistar rats were subjected to reduced nesting material protocol (Early–Life Stress) or standard care (Controls). During five weeks the both groups received ad libitum comfort food diet and regular diet on their homecage. The following experiments were performed: 1) anxiety was assessed using the novelty-suppressed feeding test (NSFT), 2) the neuroendocrine stress response to 20 minutes restraint stress was verified by measuring plasma corticosterone levels at baseline and immediately, 20, 40, and 70 min. following the stress exposure 3) comfort food consumption after diazepan injected. In the human study, the project is a follow up of a project that evaluated nutritional and psychiatric aspects in children and adolescents in a comunitariam sample in 2008. In 2013, a representative subsample was evaluated using the Parental Bonding Instrument (PBI-maternal care evaluation), food consumption in a new environment (meal choice at a snack bar- at Clinical Research Center- CPC), as well as baseline salivary cortisol. Neuroimaging data were analyzed in a task facing palatable foods versus neutral objects. Results: In the experimental study, ELS dams demonstrated lower variability and poorer quality of maternal care compared to controls. After the chronic comfort food exposure, ELS group showed lower levels of corticosterone in response to restraint stress and the previously reported differences in anxiety were not seen anymore. Food consumption after anxiolytic injection was similar among the groups. In the clinical study, it was found an interaction between maternal care, anxiety and baseline cortisol levels in the total calories consumption (snack) in a new environment. In anxious individuals that reported low maternal care during childhood, calories consumption varies according to cortisol (negative correlation), while in non-anxious the correlation is opposite, without other groups effects. The neuroimaging data suggests that individuals receiving high maternal care, have diminished activation in the superior and middle frontal gyrus according to increasing anxiety symptoms score, but individuals receiving low maternal care this relationship was not seen. In addition the group reporting high maternal care had decreased activation in the precuneus independent of the anxiety levels. Conclusion: Palatable food intake by ELS females rats was used to ameliorate anxiety symptoms and consequent to diminish corticosterone levels in response to acute stress. In humans, the calories consumption varies according to cortisol and anxiety scores in those reporting low maternal care, without other groups effects. Brain responses to food pictures also vary according to early rearing and anxiety symptoms. These results in humans reproduced experimental research findings and demonstrate that variations in maternal care mediate the cortisol and anxiety effects on feeding behavior in adulthood.
- Published
- 2015
11. Alterations in the hypothalamic pituitary thyroid axis in animals submitted to early-life trauma
- Author
-
Machado, Tania Diniz, primary, Molle, Roberta Dalle, additional, and Silveira, Patrícia Pelufo, additional
- Published
- 2017
- Full Text
- View/download PDF
12. Interaction between perceived maternal care, anxiety symptoms, and the neurobehavioral response to palatable foods in adolescents
- Author
-
Machado, Tania Diniz, primary, Dalle Molle, Roberta, additional, Reis, Roberta Sena, additional, Rodrigues, Danitsa Marcos, additional, Mucellini, Amanda Brondani, additional, Minuzzi, Luciano, additional, Franco, Alexandre Rosa, additional, Buchweitz, Augusto, additional, Toazza, Rudineia, additional, Ergang, Bárbara Cristina, additional, Cunha, Ana Carla de Araújo, additional, Salum, Giovanni Abrahão, additional, Manfro, Gisele Gus, additional, and Silveira, Patrícia Pelufo, additional
- Published
- 2016
- Full Text
- View/download PDF
13. Investigação das alterações do consumo de alimento palatável induzidas por trauma precoce em ratas fêmeas
- Author
-
Machado, Tania Diniz, Silveira, Patrícia Pelufo, and Werlang, Isabel Cristina Ribas
- Subjects
Estresse fisiológico ,Physiological stress ,Feeding behavior ,Comportamento alimentar ,Ansiedade ,Anxiety ,Modelos animais ,Ingestão de alimentos - Abstract
Introdução: Estresse crônico na vida adulta aumenta ansiedade e a utilização do alimento palatável “confortante” (comfort food) como forma de inibir sintomas de ansiedade, que parece ser mediado pela alteração do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA). O objetivo deste trabalho foi verificar se o estresse no período neonatal pode afetar ansiedade, comportamento alimentar e a resposta ao estresse em ratas fêmeas adultas. Métodos: A partir do segundo dia de vida, ninhadas de ratos Wistar e suas genitoras foram submetidas à redução de material para confeccionar o ninho (intervenção). Na vida adulta, a ansiedade foi mensurada usando o teste de supressão alimentar pela novidade (NSFT), e a resposta neuroendócrina a 20 minutos de estresse por contenção foi verificada pela mensuração dos níveis plasmáticos de corticosterona e ACTH basal e imediatamente, 20, 40 e 70 minutos após o fim do estresse. Em outro subgrupo de animais, também submetidos à intervenção neonatal, o consumo basal de ração padrão assim como a preferência alimentar por alimento palatável, rico em gordura (34%) e açúcar (20%), foram mensuradas em um sistema computadorizado de consumo alimentar contínuo (BioDaq, Research Diets®) de ratas que receberam somente ração regular e nos animais expostos aos dois tipos de alimento (dieta regular e palatável) durante 30 dias. O ganho peso dos animais foi acompanhado semanalmente. Ao final do tratamento, os níveis de T3 e a gordura abdominal foram mensurados. Resultados: As genitoras do grupo intervenção apresentaram cuidado materno com menos variabilidade e menor qualidade quando comparadas às genitoras controles. O estresse na vida precoce aumentou a ansiedade na vida adulta no NSFT teste (latência para comer alimento doce em um novo ambiente (p=0.005), diminuiu o consumo de ração ao retornar para caixa-moradia (p=0.045), assim como aumentou os níveis de corticosterona em resposta ao estresse agudo por contenção (p=0.020). Nenhuma diferença foi encontrada níveis e ACTH em resposta ao estresse (p=0,282). O consumo de ração padrão diferiu entre os grupos somente no ciclo escuro, sendo menor no grupo intervenção (p=0.047). Ao ser exposto cronicamente à dieta palatável o grupo intervenção neonatal prefere este tipo de alimento quando tem opção de escolha (dieta palatável + dieta regular) (p=0.008) diminuindo o consumo de dieta regular. O ganho de peso durante primeiras 72h (p=0,417) e ao longo das 4 semanas (0,474) de exposição às dietas não foi diferente entre os grupos, assim como não houve diferença no percentual de gordura abdominal (p=0,166). No teste de preferência com todos os grupos, enquanto o grupo controle que recebeu cronicamente dieta palatável demonstrou uma diminuição na preferência por esse tipo de dieta comparado ao grupo controle exposto somente a dieta regular, os animais expostos a estresse precoce não demonstraram redução na preferência após exposição crônica (p
- Published
- 2012
14. Parental Bonding Instrument--Brazilian Version
- Author
-
Machado, Tania Diniz, primary, Dalle Molle, Roberta, additional, Reis, Roberta Sena, additional, Rodrigues, Danitsa Marcos, additional, Mucellini, Amanda Brondani, additional, Minuzzi, Luciano, additional, Franco, Alexandre Rosa, additional, Buchweitz, Augusto, additional, Toazza, Rudineia, additional, Ergang, Bárbara Cristina, additional, Cunha, Ana Carla de Araújo, additional, Salum, Giovanni Abrahão, additional, Manfro, Gisele Gus, additional, and Silveira, Patrícia Pelufo, additional
- Published
- 2016
- Full Text
- View/download PDF
15. Early life stress is associated with anxiety, increased stress responsivity and preference for “comfort foods” in adult female rats
- Author
-
Machado, Tania Diniz, primary, Dalle Molle, Roberta, additional, Laureano, Daniela Pereira, additional, Portella, André Krumel, additional, Werlang, Isabel Cristina Ribas, additional, Benetti, Carla da Silva, additional, Noschang, Cristie, additional, and Silveira, Patrícia Pelufo, additional
- Published
- 2013
- Full Text
- View/download PDF
16. Investigação das alterações neurobiológicas em roedores machos submetidos ao trauma precoce, mediadas pelo consumo crônico de 'comfort-food'
- Author
-
Cunha, Ana Carla de Araujo da, Matte, Ursula da Silveira, and Machado, Tania Diniz
- Subjects
Gorduras na dieta ,Estresse ,Ratos Wistar ,Açúcares da dieta ,Feeding behavior ,Comportamento alimentar ,Ansiedade ,Anxiety ,Stress - Abstract
Introdução: O estresse na vida adulta está associado ao desenvolvimento de ansiedade e preferência por alimento do tipo “comfort-food” (alimento rico em gordura e/ou açúcar). É proposto que o consumo desse tipo de alimento seja capaz de inibir os sintomas de ansiedade via eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) reduzindo os níveis de corticosterona, sendo utilizado como “automedicação”. No entanto, os efeitos a longo prazo do trauma no início da vida sobre estes desfechos de consumo alimentar e comportamentais são menos conhecidos. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi verificar se uma dieta “comfort-food” é capaz de modificar o comportamento e desfechos neurobiológicos em animais submetidos ao trauma precoce. Métodos: A partir do segundo dia de vida, ninhadas de ratos Wistar e suas genitoras foram submetidas à redução de material para confeccionar o ninho (intervenção). Na vida adulta, os animais foram submetidos a uma dieta do tipo “comfort-food”, contendo gordura (34%) e açúcar (20%). O ganho peso dos animais e o consumo alimentar foi acompanhado semanalmente. A ansiedade foi mensurada usando o teste de labirinto em cruz elevado.A resposta neuroendócrina a 20 minutos de estresse por contenção foi verificada pela mensuração dos níveis plasmáticos de corticosterona imediatamente, 20, 40 e 70 minutos após o fim do estresse. Níveis de leptina, HDL, colesterol total, triglicerídeos, T3, T4 e glicose foram avaliados no plasma. Além disso, os níveis de GR (no hipocampo), SOCS-3 e pSTAT3 (no hipotálamo) foram analisados.O percentual de gordura abdominal foi mensurado. Um grupo controle histórico, gerado e mantido nas mesmas condições e mesma Unidade de Experimentação acompanhado previamente à este estudo foi usado para comparação Este grupo seguiu o mesmo protocolo de trauma neonatal e consumiu dieta padrão do ratário. Resultados: As genitoras do grupo intervenção apresentaram uma menor média de LG comparadas às controles (p=0,020). Os animais ganharam peso de maneira similar ao longo do estudo, antes (p=0,945) e após a exposição a dieta “comfort-food” (p=0,097). Não houve diferenças entre os grupos quanto a preferência alimentar por “comfort-food” (p=0,738). Supreendentemente, o grupo controle quando exposto a dieta “comfort-food” apresentou comportamento do tipo ansioso demonstrado por menor tempo no braço aberto (p=0,011) e menor frequência entrada no braço aberto (p=0,040). No teste de resposta neuroendrócrina ao estresse os grupos expostos a dieta “comfort-food” apresentaram menores níveis de corticosterona ao longo do tempo independente do grupo neonatal (p
- Published
- 2018
Catalog
Discovery Service for Jio Institute Digital Library
For full access to our library's resources, please sign in.