Search

Na avaliação pré-anestésica, que deve sempre ocorrer antes de cirurgias eletivas, o anestesista realiza a avaliação do estado físico. Neste estudo verificou-se o perfil dos pacientes encaminhados para cirurgia de herniorrafia inguinal em Joinville segundo os critérios da Associação Americana de Anestesiologia no período de agosto de 2016 a agosto de 2017. Avaliou-se o estado físico de acordo com a classificação da Associação Americana de Anestesiologia (ASA), identificando a classificação de estado físico (ASA 1, 2, 3, 4, 5 e 6) dos pacientes submetidos a cirurgia de herniorrafia inguinal em Joinville. Verificou-se a prevalência de via aérea 1, 2, 3 e 4 segundo escala de Mallampati. E correlacionou os dados para verificação e elaboração de abordagens terapêuticas individualizadas conforme os perfis encontrados para a melhoria do atendimento a pacientes. Este foi um estudo clínico epidemiológico retrospectivo realizado no período de agosto de 2016 a Agosto de 2017. 328 pacientes participaram do estudo sendo idade 45,80±11,60, peso 81,22±13,32 e índice de massa corporal 27,28±3,79. O estado físico, conforme a classificação da American Society o Anesthesiology (ASA), mais frequente foi ASA I. Escala de previsão de dificuldade de intubação traqueal Mallampati mais frequente foi 1. Este estudo teve como finalidade quantificar a prevalência do estado físico ASA e da classificação de Mallampati dos pacientes submetidos a cirurgia de herniorrafia inguinal na cidade de Joinville entre Agosto de 2016 e Agosto de 2017. Além disso, foram coletados dados demográficos (sexo, idade, peso e índice de massa corporal) como também estado físico e a classificação de previsão de dificuldade de intubação de Mallampati.

Nella valutazione preanestenica, che dovrebbe sempre avvenire prima di interventi chirurgici elettivi, l’anestesista esegue la valutazione dello stato fisico. Questo studio ha verificato il profilo dei pazienti riferiti per l’intervento di herniorrhary inguinale a Joinville secondo i criteri dell’American Association of Anesthesiology da agosto 2016 ad agosto 2017. Lo stato fisico è stato valutato secondo la classificazione dell’American Association of Anesthesiology (ASA), identificando la classificazione dello stato fisico (ASA 1, 2, 3, 4, 5 e 6) dei pazienti sottoposti a chirurgia herniorrhamy inguinale a Joinville. È stata verificata la prevalenza della scala Mallampati delle vie aeree 1, 2, 3 e 4 secondi. E ha correlato i dati per la verifica e l’elaborazione di approcci terapeutici individualizzati in base ai profili trovati per il miglioramento della cura del paziente. Si tratta di uno studio clinico epidemiologico retrospettivo condotto da agosto 2016 ad agosto 2017. 328 pazienti hanno partecipato allo studio, età 45.80±11.60, peso 81.22±13.32 e indice di massa corporea 27.28±3.79. Lo stato fisico più frequente, secondo la classificazione dell’anestesiologia (ASA) della American Society. La difficoltà di intubazione tracheale di Mallampati era 1. Questo studio mirava a quantificare la prevalenza dello stato fisico ASA e la classificazione mallampati dei pazienti sottoposti a chirurgia dell’herniorrhacupia inguinale nella città di Joinville tra agosto 2016 e agosto 2017. Inoltre, sono stati raccolti dati demografici (genere, età, peso e indice di massa corporea), nonché lo stato fisico e la classificazione delle previsioni di difficoltà di intubazione mallampati.

In the preanesthetic evaluation, which should always occur before elective surgeries, the anesthesiologist performs the evaluation of the physical state. This study verified the profile of patients referred for inguinal herniorrharhary surgery in Joinville according to the criteria of the American Association of Anesthesiology from August 2016 to August 2017. The physical status was evaluated according to the classification of the American Association of Anesthesiology (ASA), identifying the classification of physical status (ASA 1, 2, 3, 4, 5 and 6) of patients undergoing inguinal herniorrhamy surgery in Joinville. The prevalence of airway 1, 2, 3 and 4 second Mallampati scale was verified. And it correlated the data for verification and elaboration of individualized therapeutic approaches according to the profiles found for the improvement of patient care. This was a retrospective epidemiological clinical study conducted from August 2016 to August 2017. 328 patients participated in the study, age 45.80±11.60, weight 81.22±13.32 and body mass index 27.28±3.79. The most frequent physical state, according to the American Society’s classification of Anesthesiology (ASA). Mallampati tracheal intubation difficulty was 1. This study aimed to quantify the prevalence of physical status ASA and mallampati classification of patients undergoing inguinal herniorrhacupia surgery in the city of Joinville between August 2016 and August 2017. In addition, demographic data (gender, age, weight and body mass index) were collected, as well as physical status and the mallampati intubation difficulty forecast classification.

Introdução: A Síndrome CAHA (Anormalidades Hemostáticas Associadas à COVID19), é um processo inflamatório endotelial que predispõe a trombose, devido a anormalidades de coagulação, principalmente um estado de hipercoagulabilidade, decorrente da infecção pelo SARS-CoV-2. Casos de COVID-19 que desenvolvem tal síndrome e não foram corretamente tratados, podem evoluir para severidade. Objetivo: Analisar terapias antitrombóticas e antiplaquetárias, bem como as orientações para a sua utilização em pacientes com COVID-19 diagnosticado ou suspeito. Material e Métodos: Foi realizada uma revisão da literatura na base Pubmed (Medline), utilizando os termos de pesquisa: “Antithrombotic” “COVID-19” “Management” “Anticoagulant”. Encontrou-se 28 artigos, sendo selecionados 16 estudos observacionais, pertencentes ao ano de 2020, sem restrição de idioma. Resultados: Entre os anticoagulantes, as heparinas de baixo peso molecular (HBPM) apresentam menos interações medicamentosas e mais mecanismos de proteção fisiopatológica quando comparadas aos antagonistas da vitamina K e aos anticoagulantes orais de ação direta (DOAC). Recomenda-se que as HBPM sejam utilizadas como profilaxia em todos os pacientes na ausência de contraindicações, pacientes graves, hospitalizados e com alto risco para tromboembolismo venoso. Casos confirmados de COVID-19 em pacientes em uso crônico de anticoagulante devem avaliar o risco trombótico e hemorrágico, caso o risco hemorrágico não seja relevante, deve-se manter o tratamento, mas há possibilidade de realizar a substituição por HBPM inicialmente. Nota-se que os antirretrovirais usados no tratamento do COVID-19 reagem com os DOAC elevando sua concentração e aumentando o risco hemorrágico. Além disso, podem inibir os anticoagulantes e acentuar o risco de trombose. Assim, visando prevenir as complicações hemorrágicas pode-se suspender os DOAC e substituí-los por estratégias antitrombóticas parenterais alternativas enquanto os agentes antivirais forem necessários. Conclusão: No contexto atual, ainda não há evidência concreta da melhor terapêutica para tromboembolismo desencadeado em pacientes com COVID-19, a maioria encontra-se em fase de teste e apresenta a recomendação baseada em resultados favoráveis.