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Objetivou-se avaliar o tempo de cicatrização e de queda do coto umbilical de caprinos recém-nascidos, a partir da utilização de fitoterápicos de uso tópico à base de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) ou babosa (Aloe barbadensis Miller) em substituição ao iodo comercial. Analisou-se também o emprego de diferentes metodologias de aplicação dos fitoterápicos e a viabilidade econômica da utilização desses produtos. No experimento I foram utilizados 28 cabritos neonatos da raça Saanen, sendo sete animais em cada tratamento, com peso médio ao nascimento de 2,69 kg. No experimento II foram utilizados 15 cabritos neonatos da raça Saanen, com peso médio ao nascimento de 2,66 kg. Os animais foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos experimentais consistiram em: a) grupo controle - tratamento do coto umbilical em solução de iodo a 10%; b) grupo 1 - tratamento do coto umbilical com tintura de aroeira; e c) grupo 2 - tratamento do coto umbilical com tintura de babosa. Verificou-se que o tempo médio para cicatrização e queda do coto umbilical não diferiu entre os animais submetidos aos tratamentos aroeira e babosa (20,8 e 18,6 dias), com uma aplicação diária por três dias consecutivos, comparado ao grupo controle (20,4 dias). As tinturas fitoterápicas à base de aroeira ou babosa podem substituir a tintura de iodo a 10% e demonstram maior viabilidade econômica para utilização no processo de cicatrização e queda do coto umbilical de cabritos.