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Introduction: It is known that the state of health at birth is a determining factor of greater importance for the survival and quality of life of the child. Children born with less than 2500 grams are more likely to die in the first months of life, have delays in neuro-psychomotor development, and have chronic non-communicable diseases in adulthood. As the growth process depends on the interaction between genetic load and factors extrinsic to the human being, knowing which factors interfere in the growth of children born with low weight can contribute to qualifying the child's health care. Objective: To identify in the kinetic literature the factors that interfere with the growth of children born with low weight up to two years of life. Method: The proposed systematic review was conducted according to the methodology of the Joanna Briggs Institute for systematic reviews of etiology and risk. Only studies that quantitatively addressed the factors that interfere with the growth of children born with low weight up to 2 years of age were selected. Studies involving children with congenital or perinatal pathology did not participate in this review. The data were extracted by the principal investigator and included: the author/year, objective, method, and main results of the study. Results: Of the 3433 articles identified, only 1 2 studies were included in this review. Diet, socioeconomic status, family-centered care, and genetics were identified as the main factors of interference in the growth of children born with low weight up to two years of age. Conclusions: The growth of children born with low weight is determined by several factors, especially diet and socioeconomic aspects.

Os primeiros anos de vida da criança são fundamentais para moldar sua estrutura cerebral, que determinará todo seu desenvolvimento até a vida adulta. Diversos fatores interferem no desenvolvimento da criança, tais como a carga genética, o período gestacional, o meio ambiente e todas as experiências vividas nos primeiros anos de vida. Fazer a vigilância e promover o desenvolvimento infantil é responsabilidade de todos os profissionais de atuam na atenção primária à saúde. Apesar de ser um dos principais eixos de cuidado da saúde da criança, a vigilância do desenvolvimento infantil ainda está aquém do preconizado pelo Ministério da Saúde, com baixos registros de acompanhamento na Caderneta da Criança e pouco conhecimento dos profissionais de saúde. Assim, esse texto tem como objetivo apresentar aspectos conceituais e práticos sobre a vigilância do desenvolvimento na primeira infância com vistas à instrumentalização de profissionais que atuam na atenção primária à saúde.

Objetivo: revisar a literatura quanto à produção científica de estudos de validação de tecnologias educativas para pessoas com doenças respiratórias. Metodologia: revisão integrativa da literatura realizada nas bases PubMed e BVS, utilizando os descritores: estudo de validação, tecnologia educacional, doença crônica, doenças respiratórias e seus respectivos em inglês. Foram incluídos estudos publicados nos últimos 10 anos, em todos os idiomas, que abordassem validação de tecnologias impressas voltadas a doenças respiratórias crônicas e agudas. Resultados: Foram analisados 7 artigos que atendiam aos critérios de inclusão na revisão. Dentre eles, 57,14% (n=4) dos artigos foram produzidos no ano de 2021, 57,14% (n=4) abordando a validação de cartilhas educativas e 42,85% (n=3) das produções teve a COVID-19 como tema do material educativo. Conclusão: Apesar do aumento na realização de validação de tecnologias, há uma lacuna na literatura quando se trata de doenças respiratórias.