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Made available in DSpace on 2016-08-29T11:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8320_FORMAÇÃO E DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL DO CAMPO DIZERES DOCENTES.pdf: 3483917 bytes, checksum: 9bc7e96a411884e788e16b65ae2353f5 (MD5) Previous issue date: 2014-08-05 Esta pesquisa focaliza a formação e atuação docente na Educação Infantil do Campo, tendo como princípios teórico-metodológicos referenciais bakhtinianos (BAKHTIN,1997, 2010a, 2010b), em interlocução com os referenciais de Nóvoa (1992, 1995, 2008, 2009). Considerando o caráter inicial da temática da Educação Infantil do Campo, a pesquisa, de abordagem qualitativa, de tipo exploratória, utiliza como procedimentos a aplicação de questionário, a realização de entrevistas individual e coletiva e o desenvolvimento de observação atenta à conduta ética na interação com os sujeitos participantes. Os diálogos com as docentes comunicam que a Educação Infantil do Campo vem ganhando uma visibilidade progressiva nas políticas públicas locais, sustentada em diferentes dinâmicas organizativas que se articulam ao movimento da expansão da Educação Infantil. Essa trajetória de pesquisa sinalizou indicativos de avanços relacionados aos aspectos de acompanhamento pedagógico das instituições, manutenção dos espaços físicos e proposta de formação continuada, demonstrando o fortalecimento das políticas voltadas às instituições do campo. Constatou também que esses avanços se associam a desafios e demandas de investimentos, entre os quais se destaca a formação como prioridade para as profissionais da educação infantil do campo, e que essa formação seja específica, assim discutindo os diversos temas vinculados ao contexto em questão, contribuindo para a construção coletiva das instituições do campo.

Journal Article; We aimed to evaluate the correct assignment of HCV genotypes by three commercial methods-Trugene HCV genotyping kit (Siemens), VERSANT HCV Genotype 2.0 assay (Siemens), and Real-Time HCV genotype II (Abbott)-compared to NS5B sequencing. We studied 327 clinical samples that carried representative HCV genotypes of the most frequent geno/subtypes in Spain. After commercial genotyping, the sequencing of a 367 bp fragment in the NS5B gene was used to assign genotypes. Major discrepancies were defined, e.g. differences in the assigned genotype by one of the three methods and NS5B sequencing, including misclassification of subtypes 1a and 1b. Minor discrepancies were considered when differences at subtype levels, other than 1a and 1b, were observed. The overall discordance with the reference method was 34% for Trugene and 15% for VERSANT HCV2.0. The Abbott assay correctly identified all 1a and 1b subtypes, but did not subtype all the 2, 3, 4 and 5 (34%) genotypes. Major discordances were found in 16% of cases for Trugene HCV, and the majority were 1b- to 1a-related discordances; major discordances were found for VERSANT HCV 2.0 in 6% of cases, which were all but one 1b to 1a cases. These results indicated that the Trugene assay especially, and to a lesser extent, Versant HCV 2.0, can fail to differentiate HCV subtypes 1a and 1b, and lead to critical errors in clinical practice for correctly using directly acting antiviral agents. Yes