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A construção de usinas hidrelétricas nos leitos dos rios amazônicos tornou-se uma saída para o déficit energético no Brasil, porém para que fossem sanadas as deficiências energéticas algumas ações causaram impactos decorrentes de suas construções, com destaque para o remanejamento, comumente decorrente do alagamento que surge às margens dos rios onde populações tradicionais geralmente habitam. Sendo assim, este artigo busca analisar os elementos: estruturais físicos e pedagógicos metodológicos, utilizados pelos professores de escolas localizadas em comunidades ribeirinhas amazônicas atingidas pela construção de usinas hidrelétricas. Destacamos que o cenário educacional da Amazônia, não abrange apenas a mudança da estrutura física das escolas; implica, as estruturas pedagógicas e metodológicas desenvolvidas pelos professores. O estudo ainda busca contextualizar o cenário amazônico onde situam-se escolas ribeirinhas amazônicas que foram atingidas pela construção de usinas do Madeira, com isso, identificando os elementos estruturais pedagógicos e metodológicos relacionados a ambientes educacionais ribeirinhos. Vale salientar que a educação na Amazônia precisa de visibilidade, para que seja tratada de forma particular, dadas as suas singularidades, onde as maiores mudanças atingem a conjuntura humana, especialmente, o processo educativo.

O produtor de café para manter sua propriedade, muitas vezes necessita de recursos financeiros para fazer frente aos custos de suas lavouras e fazer os investimentos necessários ao bom andamento de sua empresa. Para isso ele tem entre as alternativas buscar estes recursos junto aos bancos, sendo o Banco do Brasil S/A uma opção. Outra opção bastante procurada pelos produtores rurais da região de São Gotardo, é se associar a Cooperativa de Crédito de Livre Adesão do Alto Paranaíba. Nas duas opções ele certamente encontrará créditos disponíveis para atender suas necessidades. Porém este estudo verificou, entre estas duas hipóteses, qual seria a mais vantajosa ao produtor. Para isso analisou-se a distribuição de dividendos mais o pagamento de juros sobre o capital próprio pagos pelo Banco do Brasil S/A, comparando este total com o valor das ações ordinárias do mesmo banco, comparando estes com a variação da taxa Selic. E do lado da cooperativa foi comparado a distribuição das sobras e o crescimento da conta de capital social, com a variação da taxa Selic. Foi apurado que a escolha de associar-se a uma cooperativa, levou o produtor a conseguir melhores ganhos financeiros na valorização de seu capital quando comparados ao que ele poderia conseguir no Banco do Brasil S/A.