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O presente estudo teve como objetivo verificar a presença dos genes mecA, mecA LGA251, blaZ em isolados de S. aureus resistente a antibióticos beta-lactâmicos, provenientes de amostras de vacas diagnosticadas com mastite subclínica de rebanhos do norte de Minas Gerais. Isolados previamente identificados através da detecção do gene femA e MALDI-TOF MS e resistentes a antibióticos do grupo beta-lactâmicos foram utilizados. Os isolados foram submetidos à extração de DNA e para o rastreamento dos genes de resistência utilizou se a técnica de PCR. Embora fenotipicamente resistente a oxacilina e cefoxitina nenhuma das linhagens apresentou resultado positivo para os genes mecA e mecALGA251 nos ensaios efetuados, a ausência destes não descarta a possibilidade da presença de outros genes de resistências nas propriedades rurais em estudo. Porém, a presença do gene blaZ foi verificada em 4 (12,90%) dos isolados em estudo.Os resultados destacam a necessidade do monitoramento e adoção de medidas de controle que evitem à disseminação desses genes que representam grande risco a saúde pública. The present study aimed to verify the presence of the mecA and mecA LGA251 genes and blaZ in isolates of S. aureus previously identified and resistant to beta-lactams antibiotics, from samples of cows diagnosed with subcli-nical mastitis on the surface of bovine ceilings herds in north of Minas Gerais. Isolates previously identified through the detection of the femA gene and MALDI-TOF MS and resistant to antibiotics of the beta-lactams group were used. The isolates were subjected to DNA extraction and the screening of resistance genes was performed using the PCR technique. Although phenotypically resistant to oxacillin and cefoxitin, none of the strains showed positive results for the mecA and mecALGA251 genes in the tests performed, their absence does not rule out the possibility of the presence of other resistance genes in the rural properties under study. However, the presence of the blaZ gene was verified in 4 (12.90%) of the isolates under study. The results highlight the need for monitoring and adoption of control measures that prevent the spread of these genes that represent a great risk to public health.

Staphylococcus aureus e o patogeno mais ocorrente em mastite bovina. A resistencia a meticilina e preocupante em producao animal e aos carbapenemicos e ainda pouco descrita na literatura em relacao a esta bacteria. O objetivo deste estudo foi averiguar a frequencia de Staphylococcus aureus em mastite bovina subclinica em fazendas do norte de Minas e determinar a sensibilidade aos Beta-lactâmicos. Para isso, foi procedido o California Mastitis Test e coletadas amostras de leite dos tetos subclinicos. Realizou-se semeadura em agar sangue e identificacao microbiana por MALDI-TOF. Foi testada por difusao em disco a suscetibilidade dos Staphylococcus aureus aos antimicrobianos amoxacilina, oxacilina, ampicilina/sulbactam, cefoxitina, imipenem e meropenem. Como resultado, foram detectados 214 microrganismos, sendo Staphylococcus o genero mais frequente (N = 146) e, destes, 79 foram da especie aureus . Entre os Staphylococcus aureus , 30 (37,9%) isolados foram resistentes a cefoxitina e o restante (62,1%) sensivel ao farmaco. Ja no teste de sensibilidade a oxacilina, 29 (36,7%) foram resistentes. Quanto a amoxicilina, a resistencia foi de 27 (34,2%) e ao meropenem, de 9 (11,4%). Houve associacao significativa entre resistencia e fazenda de origem dos isolados.

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Outra Agência Staphylococcus aureus é o patógeno mais ocorrente em mastite bovina. A resistência a meticilina é preocupante em produção animal e aos carbapenêmicos é ainda pouco descrita na literatura em relação a esta bactéria. O objetivo deste estudo foi averiguar a frequência de Staphylococcus aureusem mastite bovina subclínica em fazendas do norte de Minas e determinar a sensibilidade aos Beta-lactâmicos. Para isso, foi procedido o California Mastitis Teste coletadas amostras de leite dos tetos subclínicos. Realizou-se semeadura em ágar sangue e identificação microbiana por MALDI-TOF. Foi testada por difusão em disco a suscetibilidade dos Staphylococcus aureus aos antimicrobianos amoxacilina, oxacilina, ampicilina/sulbactam, cefoxitina, imipenem e meropenem. Como resultado, foram detectados 214 microrganismos, sendo Staphylococcus o gênero mais frequente (N = 146) e, destes, 79 foram da espécie aureus. Entre os Staphylococcus aureus, 30 (37,9%) isolados foram resistentes a cefoxitina e o restante (62,1%) sensível ao fármaco. Já no teste de sensibilidade a oxacilina, 29 (36,7%) foram resistentes. Quanto a amoxicilina, a resistência foi de 27 (34,2%) e ao meropenem, de 9 (11,4%). Houve associação significativa entre resistência e fazenda de origem dosisolados. Staphylococcus aureus is the most common pathogen in bovine mastitis. Resistance to methicillin is of concern in animal production and carbapenems are still poorly described in the literature in relation to this bacterium. The aim of this study wasto investigate the frequency of Staphylococcus aureusin subclinical bovine mastitis in farms in the north of Minas Gerais and to determine the sensitivity to beta-lactams. For this, the California Mastitis Test was performed and milk samples were collected from subclinical teats. It was performed sown on blood agar and the nmicrobial identification by MALDI-TOF. The susceptibility of Staphylococcus aureus to the antimicrobials amoxacillin, oxacillin, ampicillin / sulbactam, cefoxitin, imipenem and meropenem was tested by disk diffusion. As aresult,214 microorganisms were detected, with Staphylococcus being the most frequent genus (N = 146) and, of these, 79 were of the aureus species. Among Staphylococcus aureus, 30 (37.9%) isolates were resistant to cefoxitin and the rest (62.1%) sensitive to thedrug. In relation to oxacillin sensitivity test,29 (36.7%) were resistant. There were amoxicillinresistance in27isolates(34.2%)andmeropenemresistancein9 (11.4%). There was a significant association between resistance and farm of origin of the isolates.

This study aimed at investigating the effect of fermented dairy beverage with clove essential oil (CEO) on the levels of reactive oxygen species (ROS) through endogenous enzymes superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), and glutathione peroxidase (GPx). For this, bioinformatic analysis was performed using the Genecards and String platforms. Headspace was used to analyze and confirm the compounds at low concentrations. Antioxidant activity was analyzed using the DPPH free radical sequestration method. For analysis of antioxidant activity, twenty-four male Swiss mice were divided into three groups and submitted histopathological analysis, analysis of CAT, SOD,GPx transcripts, and CAT and SOD enzyme activity in visceral adipose tissue were evaluated.The leader genes found were PIK3CD, PIK3CB, AKT1, and PIK3CA, as they had the highest WNL values. The beverage containing CEO showed higher antioxidant activity, with free radical scavenging capacity above 80%. In the in vivo analyses, it was possible to verify a reduction in the average adipocyte area size (μm2) between the groups that received fermented dairy beverage. Although functional studies have shown that the antioxidant enzymes, CAT and SOD, showed similar concentrations in visceral adipose tissue of the three groups, the expression levels of GPx1, CAT, and SOD were higher in group 2. Surprisingly, the group 3, that received the fermented dairy beverage with CEO had the lowest SOD concentration (p