espanolAntecedentes: El alimento de pre-iniciacion se ofrece a los lechones lactantes para introducir la alimentacion solida y proporcionar nutrientes adicionales durante la lactancia tardia. Sin embargo, sus efectos son inconsistentes y hay poca informacion sobre el efecto de la complejidad de la dieta de pre-iniciacion sobre el rendimiento de los cerdos. Objetivo: Se realizaron dos experimentos para evaluar el efecto del suministro de pre-iniciador y la complejidad del mismo sobre el crecimiento de lechones y cerdos destetados. Metodos: En el Exp. 1, ocho camadas (promedio 19,9 ± 1.1 d de edad; peso inicial: 6,74 ± 1,2 kg) se asignaron a dos tratamientos con base en raza, tamano de camada, y peso, de la siguiente manera: sin suministro (n=3) y con suministro de pre-iniciador (n = 5; ofrecido durante 8 dias antes del destete). Al destete (d 28 de edad) los cerdos se dividieron en 3 tratamientos (6 cerdos/corral y 3 replicas; peso inicial: 9,66 ± 0,34 kg) balanceados por genero, peso y raza, de la siguiente manera: consumidores de pre-iniciador, no consumidores de pre-iniciacion, y sin suministro de pre-iniciacion. En el Exp. 2 se ofrecieron dos tipos diferentes de pre-iniciador a los cerditos lactantes (peso inicial del lechon: 3,79 ± 0,55 kg) en siete camadas desde el dia 12 de edad (promedio 12,0 ± 1,3 dias de edad) hasta el destete (dia 25 de edad). Los tratamientos fueron: HCF (n=4): dieta de pre-iniciacion de alta complejidad conteniendo 3% de harina de pescado, 2,4% de harina de sangre y 15% de suero de leche; y 2) LCF (n=3): dieta de pre-iniciacion de baja complejidad, sin esos ingredientes. Al destete, solo los cerdos que consumieron pre-iniciador se dividieron en 2 tratamientos (6 cerdos/corral, 3 repeticiones; peso corporal inicial: 7,53 ± 0,97 kg) balanceados por genero, raza y peso, de la siguiente manera: consumidores de HCF o de LCF. En ambos experimentos el pre-iniciador se mezclo con Cr2O3 al 1% para medir el color fecal y categorizar los consumidores/ no consumidores, y los cerdos se alimentaron con una dieta comun de iniciacion durante 21 dias. Resultados: En ambos experimentos no hubo diferencias en el peso al destete de los lechones y el rendimiento general de crecimiento en re-cria entre tratamientos. En el Exp. 2, la ingesta de pre-iniciador y el porcentaje de cerdos consumidores por camada no fueron diferentes entre los HCF y LCF, mientras que los consumidores de HCF tendieron a tener mayor ganancia diaria (p=0,08) y mayor relacion ganancia/alimento (p=0,09) que los consumidores de LCF durante los dias 7-14 pos-destete. Conclusion: el pre-iniciador no afecta el crecimiento general de los lechones en las fases de lactancia y re-cria, pero la complejidad de la dieta podria afectar el crecimiento de los cerditos al inicio de la re-cria. portuguesAntecedentes: A alimentacao por fluencia e oferecida aos leitoes para introduzir alimentos solidos e fornecer nutrientes extras no final da lactacao. No entanto, o efeito ainda e inconsistente e ha poucas informacoes sobre o efeito da complexidade da dieta de fluencia no desempenho dos leitoes. Objetivo: Dois experimentos foram conduzidos para avaliar o efeito da alimentacao por fluencia e a complexidade da dieta no desempenho do crescimento de porcos em aleitamento e desmame. Metodos: Em Exp. 1, oito ninhadas (media de 19,9 ± 1,1 d de idade; peso inicial do leitao: 6,74 ± 1,2 kg) foram distribuidos em 2 tratamentos com base na raca, tamanho e peso da ninhada, da seguinte forma: ausencia de racao (n=3) e racao por creep (n=5; oferecido por 8 dias antes do desmame). No desmame (d 28 anos de idade), os porcos foram divididos em 3 tratamentos (6 porcos/caneta, 3 repeticoes; peso corporal inicial: 9,66 ± 0,34 kg) balanceados com genero, peso corporal e raca, como a seguir: comedores de racao, creep feed nao comedores, e creep feed. Em Exp. 2, foram oferecidos dois tipos diferentes de racao para leitoes (peso inicial dos leitoes: 3,79 ± 0,55 kg) em sete ninhadas de 12 anos de idade (media 12,0 ± 1,3 dias) ate o desmame (25 anos). Os tratamentos foram: HCF (n=4): dieta de fluencia de alta complexidade contendo 3% de farinha de peixe, 2,4% de farinha de sangue e 15% de soro de leite; e 2) LCF (n=3): dieta de fluencia de baixa complexidade sem esses ingredientes. No desmame, apenas os porcos comedores foram divididos em 2 tratamentos (6 porcos/caneta, 3 repeticoes; peso corporal inicial: 7,53 ± 0,97 kg) balanceados com genero, raca e peso corporal da seguinte forma: comedores de HCF e comedores de LCF. Em ambos os experimentos, a alimentacao fluida foi misturada com 1% de Cr2O3 para medir a cor fecal para categorizacao de comedor/ nao comedor e os porcos foram alimentados com uma dieta comum durante 21 dias. Resultados: Nos dois experimentos, nao houve diferencas no peso ao desmame dos leitoes e no desempenho geral do crescimento do viveiro entre os tratamentos. Em Exp. 2, o consumo de racao por creep e a porcentagem de comedores por ninhada nao foram diferentes entre os tratamentos de HCF e LCF, enquanto os comedores de HCF tenderam a ter um maior ganho medio diario (p=0,08) e uma taxa de ganho para alimentacao (p=0,09) do que os comedores de LCF durante d 7-14 pos-desmame. Conclusao: A alimentacao por fluencia nao afetou o crescimento geral de leitoes nas fases de amamentacao e viveiro, mas a complexidade da dieta pode afetar o crescimento de leitoes na fase inicial do viveiro. EnglishBackground: Creep feed is offered to suckling piglets to introduce solid feed and provide extra nutrients in late lactation. However, the effect of creep feed is inconsistent; there is little information about the effect of creep diet complexity on piglet performance. Objective: Two experiments were conducted to evaluate the effect of creep feed and its complexity on growth performance of suckling and weaned pigs. Methods: In Exp. 1, eight litters (average 19.9 ± 1.1 d of age; initial piglet weight: 6.74 ± 1.2 kg) were allotted to two dietary treatments considering breed, litter size and weight, as follows: no creep feed (n=3) and creep feed (n=5; offered for 8 days before weaning). At weaning (d 28 of age), the pigs were divided into three treatments (6 pigs/pen, 3 replicates; initial body weight: 9.66 ± 0.34 kg) balanced by gender, body weight, and breed, as follows: creep feed eaters, creep feed non-eaters, and no creep feed. In Exp. 2, two different types of creep feed were offered to suckling piglets (initial piglet weight: 3.79 ± 0.55 kg) in seven litters from d 12 of age (average 12.0 ± 1.3 d of age) to weaning (d 25 of age). Treatments were: HCF (n=4): highly-complex creep diet containing 3% fish meal, 2.4% blood meal, and 15% whey; and 2) LCF (n=3): lowly-complex creep diet without the mentioned ingredients. At weaning, only eater pigs were divided into 2 treatments (6 pigs/pen, 3 replicates; initial body weight: 7.53 ± 0.97 kg) balanced by gender, breed and body weight as follows: HCF eaters and LCF eaters. In both experiments, creep feed was mixed with 1% Cr2O3 to measure fecal color for eater/non-eater categorization and the pigs were fed a common nursery diet for 21 days. Results: In both experiments, there were no differences on piglet weaning weight and overall nursery growth performance among the treatments. In Exp. 2, the creep feed intake and percentage of eaters per litter were not different between the HCF and LCF treatments, whereas the HCF eaters tended to have a greater average daily gain (p=0.08) and gain to feed ratio (p=0.09) than the LCF eaters during d 7-14 postweaning. Conclusion: Creep feed did not affect overall piglet growth in suckling and nursery phases, but its complexity might affect pig growth in the early nursery phase.